Futebol, como todo esporte profissional deve ser encarado com seriedade, com estudo, com inteligência, com treino, com afinco e sem brincadeiras perigosas que fogem do foco como dancinhas ridículas e cabelos pintados.

Não li. Não tenho interesse mais nesse assunto desde que futebol virou símbolo, ênfase em símbolo, de corrupção, política baixa e dinheiro

Não li. Não tenho interesse mais nesse assunto desde que futebol virou símbolo, ênfase em símbolo, de corrupção, política baixa e $$$$.

Iluda-se mestre tivemos um time sub-fraco , espero que venha algo completamente novo para a próxima Copa do Mundo. Gente de outra estirpe, lutadora .

E das viuvas do janiowsk

Triste é ler os comentarios dos subletrados

E q poesia. A presença da ausencia….

Analise brilhante.

O motivo será contenção de despesas ? A Folha deu o seu lado . Queremos o outro lado também . Tenho 10 nomes de colunistas pra demitir , economia pra Folha .

A precocidade na exportação de jogadores é a grande responsável pelo fracassos das últimas seleções do Brasil. Não existe no jogador brasileiro estrangeiro milionário nenhum sentimento de compromisso e de respeito com a pátria. Todos estão muito preocupados com a imagem pessoal e muito despreocupados com a imagem da equipe. O Símbolo do amor a camisa amarelinha acabou, agora ela serve apenas para promoção pessoal.

Temos jogadores sim , temos talentos sim . Veja o caso do Endrick do Palmeiras .Falta tudo ao futebol brasileiro fora de campo . Treinadores com melhor formação , dirigentes capacitados e profissionalismo em nossos campeonatos. Enquanto políticos estiverem controlando o futebol , permaneceremos na mediocridade .

A presença da ausência não é "o símbolo", Tostão. É "a saudade". O verdadeiro futebol brasileiro que não existe mais. Fala-se dos estrangeiros. Ora bolas, de estrangeirismos o futebol brasileiro está cheio e deu no que deu. Não adianta treinador grego, troiano ou moicano. A verdade factual é uma só: não há craques! Só uma gurizada deslumbrada mimada endinheirada. O tempo de sobrar camisa 10 acabou. Não há mais Ademir da Guia, Dirceu Lopes, Rivelino, Gerson, Tostão. Pelé é "Hors Concours"!

Coluna brilhante como sempre. Brasil não ganhou da Croácia mas jogou bem e foi a seleção escolhida como melhor nas apostas. Este mérito é mais relevante q ganhar o título pois implica em regularidade por período mais longo. Técnico e todo o time estão de parabéns. Trouxeram a amarelinha de volta p os brasileiros após o sequestro belos bozos.

Irônico, esse Tostão, apesar da manchete nenhuma palavra do sistema tático dos canarinhos, talvez pra não desagradar Tite e sua turma da mídia. Mas foi cirúrgico em afirmar que o Brasil é apenas um símbolo, em toda a sua definição.

Só acho que a imprensa brasileira - e talvez mundial - analisa achismos. Se com essa mesma seleção jogando mal quase o tempo inteiro o Brasil tivesse na final, o treinador seria um estrategista, porque colocara os reservas contra Camarões, poupara os titulares acertadamente, e blablablá. E os geniozinhos continuariam dizendo "como eu havia dito...", muitas vezes tendo dito o contrário.

Tostão está parecendo o ufanista da Globo que está se aposentando podre de dinheiro e paga impostos no Principado de Mônaco onde reside..

E continuará apenas como símbolo enquanto durarem cai-cai e as neymarzettes...

Símbolo e decadência.

Acho que mesmo que a seleção argentina perca o jogo e a França seja tricampeã, Messi continuará a ser idolatrado pelo povo do seu pais! Um verdadeiro mártir a ser reverenciado pelos argentinos e argentinas. Fazer o que ele está fazendo nesta Copa com seus 35 anos é uma façanha digna de um grande herói. Melancólico, mas genial, como o tango Adios Noninos de Astor Piazzolla!

Tostão sempre nos brinda com comentários inteligentes, como esses que fez sobre a França e a Argentina. Mas, quanto ao Brasil, parece que não notou o "auê" todo, as dancinhas, a preocupação com os (horrorosos) penteados, as tatuagens exageradas, as festinhas, os rega-bofes (filé folheado a ouro é somente exibicionismo !) e, principalmente, a falta de garra e liderança em campo, para não falar de um técnico incompetente, que deixou de lado Gabigol, Hulk e Dudu por questões pessoais.

O futebol brasileiro hoje é de segunda categoria, lugar de exibicionismo dos seus jogadores. O oitavo lugar deveria ser motivo de grande festa. Não passaremos disso tão cedo.

Símbolo dos seguidos fracassos e falta de responsabilidade.

Eduardo Gonçalves de Andrade, o Tostão: artilheiro dos bons, homem sério como atleta, médico. Não: esses cabelinhos, essas dancinhas, essas maquiagens - isso não é coisa de homem sério como Tostão e seus companheiros de 1970. É só ver se as seleções no topo adotam essas molecagens em proporção ao menos aproximada aos moleques do Brasil. Com isso o Brasil será referência apenas negativa. E não vai ganhar nada.

Discordo do Tostão. O Brasil não consegue mais sequer passar de oitavas ou quartas há 20 anos. Precisa tirar da cabeça essa história de favorito, de melhor time e de liderar um ranking que deve servir para que pensamos assim e nos fragilizemos. Há muito não temos um camisa 10 como as outras seleções. Nossos jogadores são mimados, superestimados e temos atualmente, uma geração de perdedores.

Símbolo do fracasso.

Normalmente concordo com o Tostão, mas essa do Brasil ser símbolo, só se for o símbolo de como não se faz um futebol competitivo. Imprensa, clubes e jogadores tentando viver de um passado que ficou no passado.

Com certeza, só um símbolo

Brasil está se tornando símbolo das dancinhas e vaidade do futebol. Raça mesmo, como os Argentinos, tá longe.

O esquema mais seguro é o quatro quatro dois, pois o time pode sobreviver a tomar um gol primeiro e buscar a virada, sempre com centroavante, acho nesse quesito que é a única vantagem a frança leva sobre a argentina que prefere tabelas pelo meio, nos outros a argentina leva, raça, genialidade e empata em média de jogadores, mesmo com desfalques, tem um esquema base e quem entra joga bem, nossa seleção não tinha, ficou só o símbolo msm. Tomara q a arbitragem não invente e o jogo seja jogado