Raso demais e' abrir as pernas dos cofres públicos sem nenhum controle e deixar tudo na mão dos sanguessugas empresarios da des-educação. Como ja' dizia o velhíssimo ditado; não adianta dar o peixe, ha' que se ensinar o individuo a pescar.

Two wrongs don't make one right!

Certamente o incomoda. Mas o assunto da coluna é o FIES e a bagunça financeira correspondente.

E a nada levou. A desqualificação generalizada da população é gritante.

Cont ações que possibilitaram milhões de brasileiros de baixa renda nas universidades,cursos profissionalizantes e creches.

Por isso que tem que se cobrar uma anuidade nessas instituições. Tem que aplicar o mesmo sistema das privadas. Quem tem, paga, os que nao tem recebe auxilio/empréstimo. Universidade publica no Brasil e' um escândalo de anomalia, pois serve pra formar os filhos da classe media alta de gratis. Mas ai os jecas vão contra a cobrança de anuidade. Depois os mesmos vem reclamar que tais universidades sofrem com falta de recursos... Vai entender! Nem o Bozo conseguiu mudar essa maluquice.

Uma sugestão para o Inep: só permitir abertura de vagas em cursos superiores onde existam necessidade de profissionais. De que adianta ter um diploma de um determinado curso se n vai ter vaga no mercado de trabalho q está saturado ?.Só frustração. O equilíbrio entre vagas nos cursos superiores e o mercado de trabalho existe em alguns países. Isso é bom sobretudo para os candidatos que terão uma orientação na hora de escolher uma profissão.

Grandes grupos abriram várias faculdades em uma mesma cidade , com razões sociais diferentes. Um joguinho de siglas. Chegou-se até levar livros e computadores de uma para outra ,só enquanto o MEC as inspevionava . A maioria dos estudantes saiam ou saem ainda com pouquíssimo conhecimentos e n conseguem emprego compatível com " nível superior " . Perda de dinheiro nosso e decepção para eles.

Grande dupla. Parabéns a eles.

Indique esses perdões. Estou interessadíssimo, pois a mim jamais chegaram.

Digo isso, porque tive estagiários ,e o aluno do fies , aspas, pagava mais do que o aluno comum. Oras, se à época era certeza que a Faculdade receberia o dinheiro do Fies, então, cobrar mensalidade a mais , ou igual ? E essa história que vai dar bolsa? Quem fiscalizou? Mais seriedade na aplicação do Dinheiro Público! Fiz, os dois últimos anos da faculdade, pelo Crédito Educativo. Precisava fazer estágio e não podia continuar a pagar. Comecei a pagar dois anos após e não precisei de avalista.

Coreia do Sul assim como os outros asiáticos, investe pesadamente na educação. As famílias também dão valor altissimo aos estudos dos filhos, e' por isso que eles tem Samsung.

Faltou lembrar: Sete Brasil, Trem Bala Rio-São Paulo, Refinaria RNEST em Pernambuco, a Refinaria 'Ferrugem" Pasadena, COMPERJ , PAC-Programa de Aceleração do Crescimento ... etc etc.. O Estado brasileiro, principalmente quando nas mãos sábias do PT, é ótimo em "projetos estruturantes".

Caro Joaquim Ferreira Filho, vc jah sabe porque grandes latifundiários e muitas empresas de grande porte dão prejuízo e a bolsa da viúva paga a conta com dinheiro de quem labora e ninguem questiona nada!

Exatamente. E na época o dinheiro era certeza de receber, então a mensalidade deveria ser pela metade.

Mais de 15 vezes, conforme noticiou a Folha.

Pois no FIES houve muitas. Inúmeras. Pesquise nos sites dos tribunais federais.

Nunca vi ou ouvi falar de decisão judicial considerando indevida a garantia para obrigações pecuniárias.

A Fiança continua. Fui avalista de uma estudante de medicina que terminou a faculdade no ano passado. Os juros contratados, quase, de mercado. O que não pode é a mensalidade do Fies ser cheia., como foi no passado. A garantia era do Tesouro, era certeza receber, então, o contrato era leonino para uma das partes.

Sim, foi no governo FHC com Paulo Renato de Souza Ministro da Educação. Mas havia uma regra muito rígida para a faculdade permanecer aberta: que seus alunos obtivessem uma determinada média no exame nacional de Cursos. Ou seja ,a reputação de uma instituição era a nota média de seus alunos nesse exame. Assim separava-se bem o joio do trigo.