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  1. Carla C Oliveira

    Dissonante, mas não sozinha. Valeu!

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  2. Marcos Benassi

    Bia, queridona, acabo de perguntar à minha esposa, e ela também nunca teve a empulhação como padrão. Cara, será possível? Ambos, nunca tivemos essa enrolação em nossa história pessoal, e nos juntamos por conta de acasos variados? Mano, bagúio mais que lôko, espantoso em grau denso. A gente é estranho memo, reconheço.

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  3. Antonio Carlos dos Reis

    O ninja americano 4 ou 5, com seu uniforme branco, péssimo para o "stealth" nas sombras, mas ótimo para se esconder na neve falsa do shopping, é o mais perigoso certamente.

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  4. Marcos Benassi

    Que coisa, Bia: eu não me lembro de até quando acreditei em Papai Noel - tô supondo que houve essa empulhação lá em casa, por que não haveria? Arvrinha natalina, tinha, mas sem entusiasmo; a comilança, evidente; primo xarope, não, eram poucos e gente-fina, as avós eram ótimas. Cara, sei não, sabe que é capaz de não ter havido? Vou perguntar pra minha mãe nesse ano, mas deve ser por isso que tenho pobrema, então. De todo modo, é tudo culpa do velhote barbudo rubrovermelhista comuna!

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  5. RICARDO BATISTA

    Kkk, demorou mas você escreveu um texto que eu não gostei. Natal é tudo de bom : tem panetone, tem desenho animado com neve, luzinhas e árvore. Tem Milagre Na Rua 34, Esqueceram De Mim e Klaus. Tem primo distante e alguns abraços nem tão sinceros. E pra quem não acredita em milagres : faltando uma semana pra data, muitos brasileiros soltaram fogos com a vitória da Argentina. Pra falar a verdade, eu quase chorei. Merry Christmas, anyway.

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