Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. PAULO TAUFI MALUF JR

    Os recursos destinados à saúde nunca serão suficientes se não for debelada a corrupção que os draga. Quanto à qualidade, não há como ignorar a deterioração na formação de médicos, egressos de faculdades implantadas sem critério, e que incorporam ao mercado de trabalho profissionais mal capacitados à assistência da população mais desvalida.

    Responda
  2. Marcos Benassi

    Ôôô, senhores, espaço não há, de fato; mas o incoercível desejo de repleção das contas bancárias pessoais de nossos amados legislabostas, continua infinito como o universo. Dá-lhe contenção. E vigilância, e pressão e gritaria.

    Responda
  3. Marcelo Magalhães

    A saúde pública no Brasil recebe 45% da verba pública da saúde para tratar 75% de uma população muito doente, enquanto o setor privado recebe 55% da verba pública da saúde para tratar uma população de alta renda. Essa informação sugere que o SUS, ao contrário do que dizem os autores, é um modelo de gestão, pois mesmo diante desse desequilíbrio ainda mantém um nível alto e real de assistência. Assim como o mega investidor Arminio Fraga, o objetivo dos autores é o technofeudalismo.

    Responda
    1. João carlos Gonçalves de souza

      Correta sua observação . O SUS é modelo de gestão pra esses senhores . Mas tentam sempre dizer o contrário . Existe um subsídio enorme no imposto de renda pra pessoas que têm condições de pagar um plano de saúde privado .

    2. Marcelo Magalhães

      Monopólios de funções vitais, ausência de retorno para a sociedade e trabalho não remunerado criariam as condições para uma ruptura econômica sem paralelos recentes, a qual daria origem à era do tecnofeudalismo, em face da qual "a história simultaneamente avançaria tecnologicamente e regrediria politicamente". Retirado do artigo publicado ontem na própria Folha de Álvaro Machado Dias.