Cecilia Machado > O papel do BNDES no desenvolvimento do mercado de capitais Voltar

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  1. Roberto Jorge Chaves Araujo

    Ue, o que são "setores ineficientes" numa economia de mercado? Essa competência para produzir (e lucrar) deve existir, claro. Mas, a agricultura da UE, por exemplo, é subsidiada. Isso não relação somente o fato de ser produtiva...

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  2. Marcelo Seraphim

    É incrível como a visão financista e “pró mercado”” impede as pessoas de verem o óbvio. A professora só esqueceu de dizer que o nível de industrialização do país foi um dos menores da história desde que o banco deixou de subsidiar suas taxas. Se havia incentivo a setores ineficientes, o problema estava na escolha dos setores e não nos subsídios. NENHUM país hoje desenvolvido criou uma indústria robusta sem alguma forma de incentivo - leia-se dinheiro público. Veja o caso da Coreia do Sul.

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  3. Marcelo Magalhães

    Belo artigo que abrange a filosofia da natureza de Lucrécio, bem como princípios comportamentais zen budistas. Daí surgiu a inovação da indústria moderna conhecida como obsolescência programada. E não há como unir essas sabedorias que partem do nada vem do nada e nem ao nada retorna e vão até o desapego e a imanência, sem um financiamento do BNDES. Ficam incluídos aula de sabedoria os cursos de educação financeira e de reaproveitamento de resíduos, criando a economia circular autossustentável.

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  4. Samuel Fagundes

    A questão vai mais além da "destruição criativa", o de empresas ineficientes dão lugar a empresas melhores. O que tem que se buscar com o BNDES é um projeto estratégico e autossustentável, e isso leva tempo. Tem-se que faze-lo independente de quem estiver no poder. Politica de estado, e não de governantes. E não deixar que análises rasas, muitas vezes com objetivos de destruição, mudem o curso do programa. Porque pararam a iniciativa da Petrobrás no setor de fertilizantes? Erro de estratégia..

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  5. Marcos Benassi

    Cecília, caríssima, há verdade nisso, mas com sutilezas. Há indústrias que não se desenvolvem sem a presença de um enorme volume de capital, que o mercado nem sempre está disposto a alocar. Em paralelo, políticas públicas de desenvolvimento, se bem estabelecidas - alicerçadas em planejamento e célebro, com a devida transversalidade institucional, realistas etc. - dão fôlego e sustentação aos negócios. Tanto o mercado quanto a política pública são necessários pra que se ande com os próprios pés.

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