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O que mais cresce no Brasil são farmácias, lojas de pet e miseráveis pelas ruas.

Auauau....Alguma velhinha excêntrica e rica não quer me adotar não?Cansei dessa vida miserável de humano pobre.

Os psicólogos classificam esse tipo de atitude de sublimação, não é isto!? Ou seja, colocar os animais no lugar dos filhos que não teve ou perdeu. Make sense.

Né, lida? Uma pinoia!

fez mais que o Magri que dava carona a sua cachorrinha nos carros oficiais e dizia que cachorro também é gente

A grande Karla, totalmente sem noção, poderia ter poupado detalhes e não manchar a biografia póstuma da grande Piñon.

Parece ficção.

Cada um faz do seu dinheiro e de seus bens o que bem entender. No entanto, foie gras, obtido através do sofrimento de gansos, não deveria ser consumido por ninguém --- gente ou outro animal.

"Bife passado na manteiga pra cachorra e fome pra João Grilo"

Amo cães. Os tenho desde sempre! Mas estou estarrecido!

Belíssima relação com seus animais! De profundo respeito e amor. Mais que tudo, de compromisso!

E quanto deixou p quem vai limpar os cocos ?

O amor que um cachorro nos dá é tão grande, que ela, escritora, tem direito que seja tratados bem até a morte de cada um, depois os bens irão para quem ela designou.

Como dizia o carnavalesco Joãzinho Trinta quem gosta de pobreza é intelectual, mas deixa seu rico patrimônio para seus dogs que comem queijo importado. Enquanto isso a culpa de toda desgraça nacional é o Bolsonaro.

Mundo cruel, escreve o que não é realidade e a realidade não é escrita!

Realmente muito triste o pensamento de certas pessoas como esta autora, especialmente em um país com tanta gente carente como o Brasil. Deprimente.

Esse absurdo deveria ser contestado pela Justiça. Não é possível que em meio a tanta pobreza coisas desse tipo sejam toleradas. Se não existe, deveria o Congresso aprovar lei que destinasse bens de falecidos sem herdeiros à pobreza ou entidades filantrópicas.

Cachorro alimentado à foie grass. O amor da escritora por animais era muito seletivo. "Para meus cachorros o paraíso. Para os gansos o inferno". Qualquer admiração que eu pudesse ter pela pessoa (nunca li nada dela, mas costumo levar em consideração comentários de pessoas que leem muito) acaba de desabar.

Que linda homenagem para as crianças peludas. Emocionante ! Nélida Piñon é eterna.