O teto de gastos tem alguma semelhança com o confisco do plano Collor, embora lá fosse um bloqueio de estoques, enquanto que agora há uma limitação de fluxo. A semelhança está nas 'torneirinhas de liquidez' que irrigavam setores travados pelo confisco. Elas foram se ampliando até descaracterizar o plano. Coisa semelhante está acontecendo agora com o teto. O seu fim oficial, provável no ano que vem, marcará o fim do 'plano Temer'. Teremos o 'plano Lula' que nem ele sabe o que será.

Esse colunista poderia ser transferido para um quadro de fofocas. Se daria muito bem.

Apesar das pajelanças e despachos contrários do colunista e de seu empregador, a Nova Folha, a campanha trombeteada de Gastança, parece que não emplacou. O dólar não teve forte oscilação, os investidores não saíram em debandada, os bancos abriram normalmente. O tiro de canhão deu chabú. Use fogos Caramuru. Já cansei de dizer que a maior parte da PEC vai ser engolida por despesas obrigatórias não incluídas no Orcamento 23 pelo prêmio Nobel amestrado do Odorico Bolsonaro. Obs nunca fui petista.

Tá ficando cada vez mais difícil de ler a Folha. Lembrando ao articulista que governo sensato é o que tenta diminuir a fome do povo, é o que melhora a saúde, a educação. É o que investe na assistência social. É o que governa para as parcelas mais desfavorecidos da população. Prá esse articulista acho que só existe o "Deus mercado". Brincadeira.

Acho que o Vinícius Torre Freire está querendo a vaga do Jânio de Freitas no Conseho da Folha. Só isso explica tamanha vontade de dizer o que o chefe quer, até mais contundente do que o próprio chefe diria.

Alguma vez na sua vida, ó liberalíssmo colunista, vc soube antes quanto um governo ia gastar? Se disser que sim, mente. Vc só teme o gasto dos governos do PT, porque teme o gasto no social, teme que os pobres acabem e lhe faltem serviçais a preço baixo.

Vinicius honestamente isto que vc e grande parte da FSP é terrorismo jornalístico, 145 bilhões para tirar o Brasil da fome é gastança, agora 315 bilhões do governo eleito de SP aprovado sem problemas na Alesp, não exige nenhuma atenção dos jornalista da FSP, não interessa onde vai e quem vai utilizar, aí pode, faça-me o favor.

A próximas gerações que se virem para pagar a conta.

Tomara que gaste tudo e mais um pouco para matar a fome da população mais pobre e necessitada.

Alguém avise ao autor que lei complementar não é por maioria simples, é maioria absoluta - quórum especial. É o instrumento ideal para tratar sobre questões orçamentárias e fiscais. Não sei se o articulista frequentou a faculdade de Direito. Caso a resposta seja negativa, poderia simplesmente consultar a mesma Constituição que ele diz ser desrespeitada, mas especificamente o art. 69 da CF. Na minha época, só escrevíamos sobre assuntos que dominássemos. Hoje em dia é calçar a cara e vai que cola.

As vezes sou meio devagar, não entendi logo o porque do azedume do colunista. Nada tem a ver com excesso de gastos, falta de regras fiscais, ou as previsões sombrias da astrologia de mercado. É que, desta vez, o STF agiu sem consultar a imprensa, surpreendeu nossos sábios do cotidiano, ao contrário de como agiram na lambança (a palavra correta é outra, claro) de 16. Nossas zelites são pândegas.

A Folha de São Paulo e os seus articulistas cada vez mais místicos e mesquinhos.

Quem rotula de "gastança" uma pequena renda para população faminta só pode mesmo ser um insensível e venal. Pagamento de juros é sagrado, intocável!! Como vocês dormem ou se olham no espelho???

Quando Lula foi presidente, a economia mundial estava em expansão, o que não acontece agora. Se não abandonar o antigo modelo mental, a dívida pública e a inflação vão disparar com perda para todos, sobretudo para os mais pobres.

O páis está quebrado e o rombo é imenso. Ninguem sabe o quanto custará prá recolocar as coisa nos eixos de novo e nem tampouco se será possivel reorganizar esse país.

Eu achei melhor assim, essa redução do prazo de "licença para gastar", é mais prudente, vamos aguardar o governo entrar, criar esse novo marco fiscal, elaborar suas prioridades e programas de governo, pensar em novos ingressos na receita, talvez cortar alguma despesa de penduricalho. Eu confio e dou crédito à equipe de Lula, puxar o freio de mão agora para investir com afinco e de forma certeira a partir do segundo semestre.

O Je_gues só falava de bilhões e trilhões da previdência. Aprovaram a deforma, carcando só os pobres, com grande celebração da imprensa, de que o país foi salvo com os oitocentos bi que seriam economizados em dez anos. O governo Bozo estourou mais que isso o teto em menos de quatro anos e só teve aplauso do mercado e seus penas-pagas na "banca de são Paulo". Quem ainda acredita no papinho do VSF merece se lascar.

Ora, pois, Grão-Resumidor Visconde de Vêtêfê, taí um excelente texto desmistificatório: Orra, mano, que saco esse dólar, e bolsa, e apostador do mercado e suas "expectativas" de Herda! Vai sair qualquer coisa, muito dessa coisa nem é responsa "do Lula", mas sim dos legislabostas do luparlamentar. Há dias em que a realidade como ela é, nua, crua e simples, é intragável. A máquina de moer gentes que se tornou nossa vida contemporânea funciona muito azeitadamente: cadê meu antidepressivo?!

O colunista omite que quem controla as taxas de juros, a oscilação do dólar e as expectativas de inflação é o Banco Central. A esse banco, com o aplauso do missivista foi dado a qualidade de autônomo, que o libera para seguir as ordens do mercado sem dar nenhuma satisfação ao povo brasileiro ao futuro governo. Assim, o que é sugerido como consequência de desvio da política fiscalista é na verdade uma ameaça velada de que o mercado cria o mesmo caos que criou para dar o golpe na Dilma.

Engraçado é que o mundo financeiro só se preocupa com os gastos do governo quando deveria preocupar-se também com o aumento da arrecadação vez que existem muitos benefícios fiscais que deveriam ser cortados bem como taxar as grandes fortunas.

Temer mais Bozo etouraram o teto em um trilhão, com a condescendência da mídia e mercado. Para Lula, querem superávit. A diferença é com o que se gasta: se for para orçamento secreto e coisas do tipo, ok. O que não querem ver é política social, morrem de medo. Já pensou se não tiver garçom para trabalhar na ceia do reveillon?

Não se via esse mesmo empenho fiscalista quando o Bolsonaro gastava rios de dinheiro com orçamento secreto, cornociatas, cartão corporativo, cortes sem critério em ministérios que praticamente paralisaram o Estado brasileiro. Mas ele garantia o quinhão do rentismo, dos especuladores e dos banqueiros e para Folha é isso que importa. #amarelopelademocracia

Quem controla a taxa de juros? Quem controla a oscilação do dólar? Para fazer esse controle, quem se reúne e define as expectativas inflacionárias? O banco central. Quem domina o banco central? A quem o banco central dá satisfação? Onde está guardada a fortuna do presidente do Banco Central e em qual moeda? Em outras palavras, o mercado financeiro controla a inflação, a taxa de juros e o dólar. A ameaça do rigor fiscal é igual a estória da mula sem cabeça, só para assustar a escravidão.

É necessário entender que a Economia não é uma ciência exata. Ela é baseada em pressupostos e por vezes falha mais que previsão metereológica, do contrário não teríamos crises em países desenvolvidos. O modelo de Bem Estar Social proposto pelo atual governo já foi aplicado no passado, tanto nos EUA, como na Europa. Um modelo neoliberal em um país pobre como o Brasil não me parece uma solução sensata.

"Administração econômica sensata" eh a tapeação do dia para treinar o gado. Não tem nada a ver com isso, Vinícius o terrorista econômico da frente liberal nacional, locutor de banqueiro, encarregado pelo aparelho fsp prepara diariamente petardos de efeito imoral.

Quanta sandice! Parece que a Folha passou usar laranjas, para publicar 'editoriais secretos'.

O Dino promulgou um lavajatista que defendeu a prisão do Lula para o comando da PRF. Que diabos foi isso.

Vai gastar o que for preciso, seu espírito de porco! Só fala nisso esse cara, medíocre ! Procurador de mercado financeiro, de jornalista, nada !