Hilário, cheguei a pensar que era texto do José Simão!!!

Sensacional!! Bem que poderia ter mais colunas desse tipo e abordar tbm mais decisões judiciais proferidas ao longo do ano pelos tribunais do Brasil. Ahh se a moda pega.

Excelente como sempre! Que bom que continuas por aqui...já que tantos dos meus preferidos foram mandados embora

Gostei da "negociação de constitucionalidade ao gosto de ministros do tribunal". E tantos enchem a boca para dizer que as instituições funcionam e vivemos numa democracia. Podemos viver que vivemos numa democracia se as instituições funcionam mal e porcamente? Mesmo uma decisão óbvia, fácil, é tomada percorrendo caminhos espúrios. E convenhamos que não é só o judiciário, mesmo este jornal "esquece" o dever de informar para sair na frente da concorrência.

No universo das decisões judiciais sempre há injustiças. Pecam os que não as aceitam, mas pecam mais os que não procuram a excelência moral para reparar o mal feito!

A relação pessoal do Ministro Tófoli com o ex ministro Faria não sabia; ainda mais citando o número do Habeas; essa foi forte. . .

Como sempre, nada menos do que brilhante a jocosa análise do Prof. Conrado Hübner Mendes. Na linha do que os romanos já diziam (e faziam) há quase 20 séculos: "ridendo castigat mores". Fica-se pasmo ante os disparates cometidos por (alguns, não todos, claro) juízes. Com cargo de tamanha importância, deveriam adotar comportamento mais comedido, discreto, sensato e humano.

Bravo, Conrado! Dias Tofoles (não sei a grafia desse nome) deveria ler este artigo.

Sensacional. Lia coisas parecidas nos quadrinhos do Henfil no Pasquim. Moleza identificar no texto o ganhador do jusporn horns concours

Parabéns pela lúcida e precisa análise dos fatos, assim como pela excelente memória! Espero que a FSP não venha a rifar mais esse excelente colunista.

Caramba, que maravilha! Confesso minha mais verde, vistosa e espessa inveja de suas observações e texto. "Quem não prende os seus Videlas convive com os filhos do Ustra". Estupendo!

"Quem não prende os seus Videlas convive com herdeiros de Ustra." BRAVO!!!!!!

Ainda bem q existam colunistas na FSP do quilate do Professor Conrado. Além de ser extremamente correto em suas análises , mostra-se um sentinela na conduta dos membros do Poder Judiciário. Comentário de um leitor abaixo, Ney , alerta sobre generalização, o q a meu ver não cabe nas análises do Professor , haja visto sua clara mostra de quem participou deste ou daquele evento , inclusive quem declinou do convite de participar. Espero que o Professor não tenha suas colunas subtraídas da Folha.

Professor, parabéns pela vigília e estômago. É preciso ser forte para catalogar esses eventos que estão sendo normalizados pela magistratura e demonstram o quão promíscuo é o Poder Judiciário no Brasil. Os exemplos citados são irrefutáveis. O Instituto Deprevare (o nome está muito apropriado) deve ter isso tudo registrado.

Se não há ressalvas, presume-se que o professor está igualando todos os juízes como terríveis, ofendendo assim os corretos e honestos. É como dizer que todos os colunistas de jornais são iguais e equipara-los ao piores do ramo, como Narloch, Allan dos Santos e todos os que se vendem.

Levar a sério todos esses absurdos pornográficos faz mal à nossa Saúde. Nossa Literatura ensina há séculos usar a jocosidade para não sofrermos um ataque cardíaco. Ainda poderíamos estar pior, caso aquela aberração fosse reeleito...

Lamentavelmente, tudo continuará como está.

Excelente texto, como sempre, prof. Conrado. Se me permite adicionar uma categoria a mais, o JusPorn internacional, este prêmio deveria ir para a juíza colombiana Vivian Polania por aparecer seminua numa audiência remota. Ela conseguiu unir o Jus e o Porn, literalmente.

Excelente, mas dá vontade de vomitar! Pulhas!

Sensacional! Existe um Brasil em que no resta apenas fazer piada da desgraça cotidiana! Mas por sorte existe um outro Brasil que nos enche de orgulho, feito por gente descente, inteligente e cheio de humanidade. Apesar desse Brasil não ser notícia acredito que no balanço geral ele tenha maior peso em nossas vidas.

[iço naum muda: sai ano, entra outro, a a phôia continua enchendo nosso saco] E dizer que o Fundo Depravare foi excelente, e mindeu vontade de criar a linha de Prásticos Depraware, tipo Tapoér, manja?

[saco de sençura, tinha o que nesse comentário? Inda bem que guardei. Agora divido em dois e posto, Josta.] Pô, Mano Hübner, num migüento e venho, além de orar por vosmecê, agradecer pelo ano de acidez, crítica, perscrutação e, last but not least, zombaria. "Ao Mestre, com Carinho" não é só filme da sessão da tarde, é também desejo de seus leitores, aposto, somos legião afetuosa e você, Mestre Extremoso.

Perfeito, vale a assinatura da FSP. Espero que, para o bem da nação, o professor continue defendendo o poder ju diciario

Muito bom!

Maravilha de texto. Conrado sempre preciso: tanto como necessário quanto como certeiro. Parabéns!

Legal, cara

Genial e de enorme coragem, dá gosto aprender com vosmicê, Professor!

Oh, Jesus, do alto - nem tão alto assim, mas vá lá - de sua Goiabeira Própria, Verdamarela, olhai por este cidadão Hübner. Vêde, ele é uma Pessoa Que Não Menstrua Mas Pensa, o que é quase tão bom quanto: o sangue lhe corre célebro adentro ao invés de pelo ambiente. Flui ambém peçonha da Santa Língua, mas o Pai já houve por bem deixar uma Cobra junto a Adão, um Quadrúpede no Planalto e um monte de víboras no judiciário. Protegei-o, pois deve ter gente babando de raiva enquanto gargalhamos. Amém.

Pois é, agora sem Bolsonaro, voltamos à "normalidade". O professor transforma indignação em zoação. Mas se não começarmos a levar a sério a República preconizada em nossa Constituição, em breve aparecerá um populista menos inábil e nem zoação nos restará. O primeiro passo é resgatar a PGR. A "cognição incompleta" que ali viceja pavimenta o caminho da ruína.

"Quem não prende os seus Videlas convive com os filhos do Ustra". Lapidar.

Leio o professor e,como pano de fundo me vem Batman e Robin da minha infância. Só onomatopeias: 'plaft','pow','bum'...eles merecem. Deveriam ter vergonha.

Muito bom,citar Arendt valoriza quem o faz,porém exige muita responsabilidade e,jamais flertes com a extrema direita. Parabéns ao colunista,sintético e objetivo.