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Luis Cosme de Miranda Pinto
Álvaro caprichou nos Filhos Musicais de Papai Noel. Que lista! Em tão pouco espaço contou lindas histórias tristes e ainda nos mostrou versos, revelou homenagens, despedidas e encerrou cantando. Parabéns ao nosso colunista, que pelo jeito aprecia valsas e rabanadas com a mesma sabedoria. Como assinante peço um presente de Natal à Folha: mais espaço pro Álvaro. Ele merece.
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Marcos Benassi
Ôôô, sêo Árvo, vosmecê pode ter-nos lembrado do Assis Valente, solitário e na Herda - melhor dizer "na fossa"? Pode ser mais discreto, mas é um buraco cheio de Herda - mas depois tirou cada dupla da Cartola! O próprio e a Beth Carvalho; Baden e Vinícius; Lupicínio e Jamelão; Chico & seu Clineu - senão autor, benfeitor. Aliás, também, tirante os dois últimos e o Poeta, tudo preto. Ah, a Beth, mas era de alma preta, e que alma. Concluo que música boa de Natal é tudo duplipreta? Zeus que ouva, amém
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RICARDO BATISTA
Eu adoro a data, mas o Natal realmente tem um quê de melancolia. Nem gosto de pensar como deve ser duro para os pais que perderam um filho. Deve estar ruim também na casa do Bozó. Mas pelo menos ele ainda tem uma ceia farta. A Folha mostrou reportagem de pessoas que vão dormir mais cedo pois não têm quase nada. Fora que o mesquinho cortou verba de carros-pipa no NE. Ainda bem que tem gente que ajuda. Feliz Natal!
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Marcos Benassi
Óia, Ricardo, eu definitivamente fiquei uma pessoa menos empática, creio - ou, pode também ser, seletivo na minha empatia. Terá virado Empáfia? Sei lá, não sou o Sergio Rodrigues pra reflexões semânticas tão finas, infelizmente. Mas o fato e que tô nem aí se o Bozo perde a perna infeccionada, se a misschek manda-o à Herda da qual partiu décadas atrás, se os filhos o chutam pra debaixo da ponte. O que vier de ruim, será merecido. Às vítimas de quatro anos da Bozonéscia, meus bons augúrios!
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