Na prática o tucanato seguiu implementando modelos na educação inspirador nas diretrizes no capital financeiro sob batuta do Banco Mundial, a preocupação central é fiscal, trata-se de precarizar o trabalho docente e centrar na pedagogia da "aprendizagem" em detrimento do ensino, competência docente, com professores desvalorizados e humilhados nenhum modelo vai funcionar !

É uma equação complicada, mas deve,obrigatoriamente,ser pensada. Se não houver uma contrapartida, realmente, os mais pobres ficaram distantes da escola. Tema pertinente e deve ser abordado.

Não adianta nada aumentar o tempo que se fica em sala de aula sem proporcionar a qualidade necessária. Vejo, em muitas escolas de Pernambuco e Paraíba, muitas disciplinas que levam alunos a lugar nenhum, em vez de estarem utilizando o mesmo tempo para ensinar disciplinas que, de fato, possam preparar o aluno tanto para o mercado como para a vida pessoal.

A informação de que “As gestões tucanas de João Doria e Rodrigo Garcia apostaram no Programa de Ensino Integral (PEI) como forma de aplacar maus resultados da educação paulista” pareceu genérica e sem lastro em fatos. O Ceará do futuro ministro da Educação de Lula é que é a referência nacional no assunto e nem é mencionado e recordado no que a Folha “pensa”.