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Poder para quem?

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  1. João Paulo Zizas

    O envolvimento de Simone Tebet na campanha de Lula serviu para substanciar o que já havia ficado claro na CPI da Pandemia: a ainda senadora é uma oportunista descarada e não tem apreço significativo por princípios. Os petistas agora sinalizam considerá-la pouco confiável, eles decerto temem fortalecê-la politicamente num cargo relevante. Todavia terão de, na medida do inevitável, aturar a duvidosa aliada. E sobre Marina Silva, diz muito a massiva votação de Bolsonaro no Acre.

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    1. Marcos Benassi

      Nem comento a primeira frase. A segunda, creio que traz alguma substância. E a última, a "massiva votação no Acre" não diz nada sobre a Marina Silva, diz muito sobre o Agro negócio selvagem do lugar.

  2. Marcos Benassi

    Camila, prezada, não sei se estarei a distorcer seu pensamento, não é minha intenção: tenho idêntica impressão de que muito se cobra na epiderme, sendo que não está aí a essência das ações. Tal essência encontra-se nas políticas propostas e implementadas. Adianta botar um Nnneegão da Palmares (ah, quase esqueci do nome do Sérgio Camargo, que alegria) uma função anti-racista? Uma Dddooidamares a proteger mulheres? Estiveram no poder mulher e preto: e aí, facilitou ou diminuiu a luta? Que nádegas.

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    1. João Paulo Zizas

      Marcos, na sua resposta ao meu comentário acima há a ponderação de que a grande votação de Bolsonaro no Acre não diz nada sobre Marina Silva, mas sim sobre o agronegócio selvagem do lugar. A afirmação é arguta, porém pouco crível. Para concordar com você seria preciso aceitar a hipótese de os muitos votos dados secretamente naquele estado ao ainda mandatário terem vindo de pessoas simpáticas a uma bárbara estrutura de poder. Os coestaduanos de Marina no mínimo são alheios às ideias dela.

    2. Marcos Benassi

      Vai que vai, João Paulo...

    3. João Paulo Zizas

      Foi excelente o trabalho de Damares Alves no governo federal. A pasta comandada por ela desenvolveu boas atividades de ajuda às mulheres, principalmente àquelas em situações difíceis. A ex-ministra decerto será ótima senadora, máxime por suas lutas a favor da feminilidade e da proteção total da vida humana. E é lamentável Sérgio Camargo não ter conseguido uma vaga na câmara baixa, os posicionamentos polêmicos dele sempre serviram como porradas certeiras no obscurantismo politicamente correto.