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RaciocÃnio do magnÃfico professor: falando da Ucrânia, diz: seu aparelho de Estado é abertamente nazificado. Já durante a Segunda Guerra, ucranianos massacravam poloneses em nome de pureza racial. Ou seja, reafirma uma fake news já mais do que desmascarada, tendo por base uma referência histórica de oitenta anos atrás, a qual é igualmente questionável e que, mesmo que não fosse, não tem nada a ver com a disputa presente. Ao equiparar Ucrânia e Rússia, o professor equiparar assassinos e vÃtimas.
Senhor Munir, querer justificar as cruéis ações de Putin, na guerra contra a Ucrânia, lembrando de momentos da segunda guerra mundial, é brincadeira de mau gosto! Assim justificaria a Rússia bombardear a Alemanha?
É a estratégia tradicional de disseminação de fake news. Pega um fato do presente, distorce ao limite. E faz uma referência à alguma coisa de oitenta anos atrás, que ninguém consegue desbancar de primeira pelo mero fato de não fazer parte de qualquer discussão do presente, precisando ser investigada separadamente. É fake news com base em despropósito não verificável.
Professor, mais do que uma coluna de opinião, essa fez referências a supostos fatos. Quais seriam as fontes? O alcance dos jornalistas ocidentais nessas terras russas é sabidamente muito dificultado por severa censura, ao que parece.
Fonte my ass, seus imperialistas que não aceitam que Rússia e Ucrânia são equivalentes nessa…operação especial. Só por Deus.
No campo politico ideologico religioso , criou-se em nosso paÃs a figura do mito e com que rapidez, coisa muito louca para entender.
Por aqui tivemos os 'Voluntários da Pátria' arrebanhados para a operação especial no Paraguai.
Viva os desertores russos!
É, sêo Muniz, a civilidade, tanto como produto quanto como meta de um povo, anda em baixa. O marido de uma prima, homi fortão, pô, parou de andar na sua amada Harley, que lhe custou muito arrumar: "Eu, tatuado, grandalhão, harleiro, o pessoal acha que sou da turma do Bozo". É fenômeno inverso: pra não ser incluÃdo (ganhava tchauzinho verdamarelo e buzinada de carro com bandeira...), escondia a "igualdade". Paradoxos civilizacionais, sêo Muniz.
É fato que Jesus histórico existiu, é um “profeta” reconhecido inclusive pelos muçulmanos que o veneram mais que os judeus, apesar de negarem a divindade de Jesus. Vejam-se as referências elogiosas no Alcorão e raras e depreciativas - Yeshu aparece como mágico, falso professor, idiota e charlatão - no Talmude. É certo que os milagres não existiram, por absoluta impossibilidade, a linguagem bÃblica é figurada. O racismo existe ferozmente, embora construÃdo sobre mentiras como o cristianismo.
texto de lavra genial!
Diria larva genial. Ou minhocas geniais. Só assim para achar que a reafirmação das fakes news sobre desnazificação se sustenta. Nem o Putin usa mais esse truquezinho, note bem.
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