Ao BNDES&Aloprados vale o mote de Millôr Fernandes: "O Brasil será, sempre, o país do futuro". Inacreditável que o líder do grupo dos aloprados - que comprou gato por "dossiê", à época em que foi adversário de José Serra na corrida ao governo paulista -, e que se imaginava, ainda aluno da Unicamp, mais sapiente que Conceição Tavares, haja sido nomeado para liderar a máquina financeira mais relevante depois do BC. Lula III não mais tem direito à presunção de inocência e ao benefício da dúvida.

Fico abismado e triste em ver que a grande preocupação da mídia é com o tal do mercado e não com a pobreza que ainda assola esta país. Dessa forma, com essa pressão, não sairemos dessa calamidade social.

Com pessoas como essa em postos-chave do governo só podemos ter um futuro: o passado.

a folha não tem moral para falar em incerteza. que certeza tem o leitor sobre os destinos do jornal depois dele ter demitido um dos mais importantes jornalistas do país, depois de ter trabalhado 40 anos na empresa?

A fábrica de campeões nacionais ajudou magnatas ficaram maiores e ainda esnobarem o petismo.

A pergunta que não quer calar ! Quem tem medo do dito "mercado" ?

O único e final protesto é o cancelamento deste jornal , porta voz dos agiotas glorificados, ou sela, do mercado.

Janio de Freitas volta, por favor!

Parabéns Folha, pela coragem de relembrar e alertar sobre a herança maldita do desgoverno Dilma! E o Lula sabe disso, tanto que quer distância da Dilma. Aliás, todos sabem, mas muitos fingem não saber.

A Folha devia fazer uma campanha pelo aumento da arrecadação de impostos, obviamente dos mais ricos. Ponto final.

Folhinha se tornou JO. Cala boca apoiadora da ditadura.