Marcus Melo > Furtado, Lula e as relações Executivo-Legislativo Voltar
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A popularidade do congresso tende a ser sempre baixa, o que o enfraquece diante do presidente. A menos que a popularidade deste caia muito. Aà é como mato seco, qualquer faÃsca pode gerar um grande incêndio, vide Collor e Dilma (Temer só manteve a cabeça sobre os ombros porque faltava pouco para as eleições, e porque tinha muita experiência como ex-deputado).
FSP convive muito bem com os terroristas das portas dos quartéis, só condenam o Bolsa FamÃlia para a população.,
FSP, Estadão, Globo, Veja e outras paredões que se escondem a famosa Elite do Atraso do Jesse de Souza.
O Presidente da República vai se dar muito bem com o Congresso, afinal, Lula e Lira jogam no mesmo time, é só conferir: Mensalão, Orçamento Secreto e Petrolão.
Excelente coluna (acho que assim o moderador deixa o meu comentário principal passar).
André, prezado, o empacamento do seu comentário deveu-se ao uso de numerais arábicos, inovação que a phôia acha que não combina com seus leitores. Se você usar algarismos romanos, vai. Ou se, no meio do número, substituindo o Zero, você empregar O maiúsculo, tipo 2OO3. AÃ, o script sençurotrônico folhofrenético engole.
Na vão esperança de que o Professor leia este pedido, gostaria muito de conhecer sua opinião sobre as potencialidades do parlamentarismo como alternativa ao desgastado presidencialismo de colisão. Por exemplo, com o congresso totalmente responsável pelo governo, como reagiria o voto popular?
Bela análise do colunista. De fato, até aqui, Lula tem desprezado os liberais que o apoiaram e a agenda liberalizante necessária para o crescimento do paÃs. Parece não ter se dado conta de que 2023 não é 2003 com uma conjuntura internacional adversa na economia e até na polÃtica com a divisão entre democracias liberais e regimes autocráticos.
É muita aposta negativa para um governo que ainda não assumiu. O jogo começa quando faixa Presidencial é passada. E o Lula saberá usá-la.
De novo, a crença no ser iluminado que sempre acerta, que sempre sabe o caminho sabe o caminho, a vanguarda iluminada, o lÃder com poderes sobrenaturais. Cá entre nós, o Brasil não precisa disso, já deu.
Bem, quasi-xará, dada a "mudernidez" da agenda econômica do Jjjeegues, sua substituição por uma "claramente retrógrada" não parece ser mal-vinda, não... Dia desses você nos trouxe o paradoxo da votação nordestina, arrojada no nÃvel do executivo federal e conservadora-umbilical nos nÃveis local e da representação parlamentar. Talvez explique suficientemente bem essa (aparente?) contradição estrutural.
Agenda modernizante é a que está conectada com a economia globalizada e com a defesa das instituições da democracia liberal, não essa agenda retrógrada de aumento de ministérios e gastos públicos sem nenhum incentivo à inovação, à redução da burocracia, ao cipoal tributário, etc. O colunista foi no alvo!!!
Vai começar semana que vem, lá por agosto já será possÃvel ter alguma ideia de sucesso ou fracasso.
Eu ia botar um "tempo ao tempo" na reflexão, mas esqueci. Agradeço a lembrança: é necessário um assentamento (ops! Óia a retrógrada da reforma agrária aÃ!) das coisas pra ver no que dá, não?
Nada que o Lula faz ou fala presta para FSP. Normal isso. Saudade de emprestar caminhonetes pra golpistas deixa a FSP com irracional com Lula.
Muda esse disco furado, poxa. Sempre essa mesma cantilena. Aff.
O discurso está certo, certÃssimo. Quem não muda o "disco furado" é Lula que, mesmo com apoio dos liberais, insiste em uma agenda velha, retrógrada. Provavelmente, não sabe pensar fora da caixinha populista.
RidÃculo é palavra proibida?
Retrógrado na economia é o que esta Folha e este autor ainda defendem, o eterno arrocho fiscal e privatização de tudo bancados por economistas que vivem de grafiquinos dedutÃveis sem nenhum pé na realidade, modelo já superado em todo o mundo há pelo menos 25 anos.
Lula sinaliza que tentará repetir fórmulas já testadas e fracassadas como incrementar os gastos públicos sob pretexto de diminuir as desigualdades sociais. Isto é, sim, retrógrado. Sem observar a responsabilidade fiscal, nenhum paÃs cresce de modo sustentável - pensei que Lula e a esquerda já tivessem aprendido a lição com a má experiência da Dilma.2.
Guilherme, as tendências econômicas mais ultraliberais realmente se importam pouco com o social. Porém, ideias adeptas do intervencionismo, socialismo e etc. sao tão ou mais ultrapassadas ainda. Lula precisa investir no social mas garantir crescimento e produtividade e não será com a receita do Socialismo ou reeditando Dilma que ele fará isso.
Se a Folha quisesse mesmo fazer um debate sério sobre as alternativas de desenvolvimento do paÃs não estaria dando espaço para a repetição monótona de panfletagem mal escrita como esta.
A monotonia está na agenda retrógrada de Lula com a criação inútil de mais ministérios, gastos públicos excessivos e nenhum programa voltado à inovação e ao aumento da produtividade econômica. A coluna deve ser guardada e confrontada com o que acontecerá no futuro e, aÃ, veremos quem tem razão.
De forma alguma nosso congresso é arcaico, o problema é que os congressistas estão lá pra defender o bolso deles e de quem paga suas candidaturas, o povo é um mero coadjuvante nesse imbróglio.
Marcus Mello parece nunca ter ouvido falar de Lula. Lula despreza algum apoio? Ou não pode aceitar apoios daqueles que desejam, apoiando, fazer com que abondone sua história e ceda ao mercado?
A coluna do ArmÃnio Fraga comprova que os neo-liberais, que perderam a eleição, querem impor seu programa ao vencedor. Se isso ocorrer, é traição aos eleitores. O que podem exigir os derrotados é serem ouvidos, não governar.
Sim, Lula despreza os liberais que o apoiaram. Vc leu a coluna de ontem do ArmÃnio Fraga na FSP? Lula começa mal, muito mal. Será como o Felipão que retornou só para macular o bom currÃculo que tinha!?
Que texto fraco! Genérico, acusatório sem base e uma referência inicial para parecer culto: C. furtado - claro que em uma tentativa de fazer uma analogia com um contexto diferente. Quem conhece economia e história, esse tipo de analogia para estruturar a argumentação evidencia muita fragilidade intelectual.
Discrepo. Texto enxuto, claro e analÃtico. Com sua agenda velha, Lula não é o lÃder modernizante com o qual Celso Furtado imaginou que sairia das urnas em confronto com um Congresso conservador. Recomendo reler a coluna.
Faltou clareza e objetividade. DifÃcil imaginar que se trate de um professor
Não entendi, Leão. Achei muito claro. Vou resumir para ti: Lula não é o lÃder modernizante, eleito por massas urbanas esclarecidas, em confronto com um Congresso conservador como imaginou Celso Furtado em 1964. Lula é, acrescento eu, um lÃder com ideias velhas que se associará com um Congresso fisiológico em perfeita harmonia.
O texto é confuso, escreveu, escreveu mas não disse. No final deixou o tÃtulo. Eu sei que estamos perdidos no meio de tantas besteiras. Uns acham que governar é privatizar. Outros acham q não. Liberalismo, neoliberalismo é ser moderno. Eu só sei q a fome não se discute. Educação, saúde, segurança, habitação, saneamento e infraestrutura são fundamentais para melhorar a qualidade de vida do povo. Ninguém quer colocar $ privado em negócio publico e não quer deixar colocar $ público nos temas acima.
Artigo pouco claro.
Também achei.
Retrógrado não seria usar a referência de um livro dos anos 60 para entender o século 21 ?
"Na área econômica é retrógrada". O ilustre professor deveria ter sido mais objetivo naquilo que considera uma "polÃtica econômica moderna", por exemplo, citando, se for o caso, os autores como Milton Freedman, Hayek ou Mises. Assim, ao menos, me pouparia escrever um comentário. Mas afinal, o que seria contrário "a economia retrógrada" para o professor?
Felipe, você não leu nem o manual básico de economia. Afirmar que o "intervencionismo" está fracassado é um indicativo certo desse seu desconhecimento. Vou citar apenas dois eventos econômicos recentes de que está bem embolorado seu pensamento: crise imobiliária dos EUA em 07/08 e o uso de 50 bilhões de dólares estatais; e a polÃtica econômica (cambial/crediticia/fiscal) da China nos últimos 30 anos e seu crescimento contÃnuo.
Carlos, esse autores citados por ti são ultraliberais. Nós realmente precisamos de um olhar social. Porém, o sindicalismo, intervencionismo, socialismo, já se mostraram fracassados. Lula não pode ser Dilma 2.
Furtado aos 60: “O que caracteriza o desenvolvimento é o projeto social subjacente. O crescimento funda-se na preservação dos privilégios das elites que satisfazem seu afã de modernização. Quando o projeto social dá prioridade à efetiva melhoria das condições de vida da maioria da população, o crescimento se metamorfoseia em desenvolvimento. Mas essa metamorfose não é espontânea. Ela é fruto da expressão de uma vontade polÃtica”. Furtado aos 80: "O paÃs se tornou inviável". Lula III é natimorto.
"Quando o projeto social dá prioridade social à melhoria efetiva das condições de vida da maioria da população, o crescimento se metamorfose em desenvolvimento". Isso é descrição dos governos Lula 1 e 2 e perspectiva de Lula 3. Natimortas estão as análises do colunista.
Será que o problema do modelo desenvolvimentista está com Lula ou está com o Congresso conservador? Ouso discordar. O brasileiro que está consevador é fruto de um massacre institucional de manipulação de massas e não compreende bem o mundo a sua volta. A cenoura no nariz dizendo que ele pode ser rico milionário se trabalhar muito está ali posta a todo momento.
Sem falar da matreira cenoura Bozolina, posta na fuça desde antes da eleição: "Eu passo por cima de tudo, e não dá nada. Vamos?" Pareceu-me que muito jjjuumento adorou a possibilidade...
Ah sim, a pessoa que discorda de você é alienada? Desculpe, mas não. Pegue o estado de São Paulo: o mais rico da federação, com um interior capitalista e conservador. A esquerda brasileira faz bem em defender reformas sociais e desenvolvimento humano, precisamos muito disso. Porém, não há crescimento econômico ou de produtividade com as receitas arcaicas do socialismo ou desenvolvimentismo. Lula não pode ser Dilma 2. Não adianta querer que o Brasil seja uma Dinamarca e copiar a BolÃvia.
Texto excelente! O Congresso está longe de ser o dos sonhos. Mas ruim com ele, muito pior sem ele. Basta ver as trapalhadas de certos autocratas que concentram poder demais. E como é bom escrever isto : finalmente começa a última semana do nosso indizÃvel motoqueiro fantasma na presidência.
Celso Furtado o gênio esquecido, aquele que defendia o ensino de lógica no segundo grau para ensinar o povo a pensar, em todos os sentidos, até no dia a dia, o brasileiro não tem a minima intimidade com causa/ efeito, hipóteses, etc Somos um povo do vai que dá
pela monarquia já!!! que tragamos de volta os tempos áureos de Pedro ll e porque não a bagunça do Pedro l
Nunca deixou de ser monarquia. Elegem-se o rei e a corte a cada 4 anos, para fazer de conta que somos democratas republicanos.
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