Lygia Maria > Democrata, mas não muito Voltar
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Realmente,, o STF extrapola suas funções pois não pode legislar, senão serão absolutista, pois tem mandato eterno e inimputáveis. Quem tem a função de legislar são os eleitos pelo povo.
Ingerência de um poder no outro não faz bem a uma democracia. Sinal de que ela tem uma doença grave. No caso aqui pode-se especular até onde é o limite do aceitável, mas a questão principal, há anos, é a omissão do Congresso diante de absurdos como foi a condução da pandemia por parte de um governo de loucos. Um governo que pregou abertamente o golpe. Imagine se o judiciário fosse tão vendido como o Legislativo e certos pessoas da imprensa.
O AI 5, quano aconteceu, foi devidamente chancelado pelo STF, custou e ainda custa muitÃssimo em termos de Estado de Direito para toda a sociedade brasileira. Criticas sobre a proteção juridica do Bolsa FamÃlia me parece mesquinha .
Mais mesquinhas quando se lembra que este jornal apoiou a ditadura e agora volta àqueles tempos, em termos de sua linha editorial.
Concordo com a articulista.
Não existia orçamento para 23. Nada! E o legislativo chantagens abertamente o novo governo. Judiciário interferiu para salvar a República.
Não sou e nunca fui fã de Gilmar Mendes (aliás, na minha humilde opinião não deverÃamos ser fãs de ninguém, pois todo mundo é falho e nunca chegamos a conhecer todos os fatos), mas daà até a jornalista afirmar que a canetada foi dada para favorecer interesses polÃticos e não para tirar da miséria toda uma população que sofreu horrores durante o desgoverno de um insandecido, é lamentável.
Não precisa mais ter debate, não é? Contra o inimigo polÃtico, um artigo como este tem muito a ver com a disseminação de mÃdias sociais, a simplificação de mensagens, a rapidez, desinformação, a falta de checagem dos fatos.
Jornalista, mas não muito! Aceitar ser porta voz de um modo raso de perceber o Brasil, e aqui os "detalhes" da tal separação dos poderes, não condiz com o discurso de quem defende o bom jornalismo!
Um texto corajoso em época de tamanha polarização. A maioria se esvai quando suas majestades interditam aquilo que deveriam preservar, lembrando a época em que não sabÃamos votar e precisávamos da doce tutela do regime. Seria saudosismo? Ou só o hábito de uma elite inconteste? Bem verdade, temos um legislativo inoperante, mas há de se decidir se o sistema tem de funcionar ou se só nos resta rasgar a fantasia e estabelecer um ConcÃlio de Trento (a prática?).
Essa casta, Fernando, inclui todos os três poderes e seus penduricalhos e acordos de conveniência. Todos nadam braçada, na pandemia ou em qualquer tempo, todos tratados a pão de ló pago por nós! Mas pelo menos dois deles são de nossa responsabilidade, gostando ou não, e podemos remover a cada perÃodo eleitoral. A um deles cabe legislar, relegar isso é flertar com um regime de exceção.
Alexandre, a casta a que você se refere são as centenas de pessoas que capturam sozinhas do orçamento federal mais que o dobro do gasto com o bolsa famÃlia turbinado. É essa monarquia que a Lygia defende. Que uma nação de duzentos e quinze milhões de indivÃduos trabalhe primordialmente para encher o bolso dessa casta, e depois dÃvida o que restou.
Bom saber que você gosta da monarquia (ou ditadura) Dagmar, afinal, para quê congresso quando temos uma casta, que não responde pelas consequências de suas decisões mas pode decidir pelos representantes (pelo menos) eleitos (outra casta)? Essa tal democracia, sabe? Imperfeita como sempre, que nós ainda não conseguimos instaurar de verdade, visto as excelências das casas a quem delegamos nosso destino. Cuidado, a próxima decisão da realeza pode não ser do seu gosto.
Um texto servil ao mercado. Vivemos tempo d3 exceção. Orçamento zerado em áreas sensÃveis e legislativo chantageando abertamente o novo governo. Gilmar 8nterviu oara salvar a República
Não sei o que está aconetecendo com Santa Catarina. Sempre achei um estado culto, trabalhador, responsável e altamente civilizado. Ultimamente, porém, parece ter sido colonizado por alguns bichos estranhos, com suástica na piscina, como o papai da vice governadora, juÃz que apoia agressáo de advogado do réu à vitima de tentativa de estupro, e por aà vai. Precisamos fazer um acampamento para salvar Santa Catarina
Parente o desconhecimento da jornalista no campo do direito. A separação dos poderes não implica a inexistência de interseções. O que o STF bem fez foi a hermenêutica jurÃdica básica e definir que o princÃpio da dignidade humana é mais importante que a lei de responsabilidade fiscal. Isso não é interferência.
Ora, é função do STF analisar a constitucionalidade dos atos de todos os poderes. Vá estudar um pouco. Ou vá reclamar na frente de um QG.
A colunista tem razão. GM é useiro e vezeiro em conceder liminares deste tipo (lembremos, entretanto, que não se decide de ofÃcio, há sempre alguém a requerer), bastando lembrar as que impediram PR de nomearem seus ministros (um horror). É mesmo preciso por fim a este tipo de interferência de um poder sobre o outro.
Não chore por nós, Santa Catarina! Não merecemos tanta sabedoria assim.. Sugiro a jornalista vir ao Nordeste, e discutir sobre "Montesquieu " nos canteiros e ruas das cidades, acerca do orçamento secreto e essa coisa chamada fome.
Contém ironia....
É verdade. O STF se meteu em muitas coisas. Onde já se viu ? DeverÃamos ficar sentadinho esperando vacinas até hoje. DeverÃamos ficar olhando a corja plantar faje news pra espalhar sua maldade sanguinolenta pelo paÃs Etc... Agora o STF vem dizer que o governo tem que olhar pro povo e ajudar . Onde já se viu uma coisa dessa ????
Exatamente. Casais homoafetivos deveriam estar até hoje esperando a legalização de suas uniões por um congresso repleto de pastores. A colunista desconhece o papel contramajoritário do STF e a força normativa da Constituição.
Alô, alõ Folha, a Lygia Maria não tá pesando no custo? A preocupação da colunista não é descabida. Pede ajuda a Montesquieu. É socorrida. Sem divisão de poderes, concordo, a barca afunda. Como afundou na gestão Bolso. E onde estava então Lygia Maria? Sonhava com a reeleição do Mito, dizendo canalhas os ministros do STF e aparelhando PGR e PF, instiuições de Estado. Há sim, um momento que algo maior se alevanta, e Montesquieu concordaria; quando o Judiciário declara que a Fome é Inconstitucional
Com uma pequena alteração faço minhas as palavras da autora: Aceitar interferências insensatas das Forças Armadas sobre o governo eleito - ainda mais por interesse polÃtico - abre precedentes perigosos para a governabilidade e mina um dos pilares do Estado de Direito.
O barco afundando e os "justos" embarcando com sede..sede de quê?? Não sobra pra ninguem; ta faltando pra tanto companheiro!
Que saudade de Janio de Freitas... além de ingênua, Ligya, pela escrita, é a cara daquelas pessoas aqui da Folha que querem parecer imparciais, fazendo troça da complexa situação que o paÃs vive. Mais uma a não ser levada a sério.
As ideias dela são absolutamente condenáveis, do ponto de vista moral e humanitário. Além disso, há a maneira pobre, paupérrima, de se expressar. Parece uma menina da 5ª série escrevendo uma redação ruim, nota 3,0.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
A autora se engana ao afirmar que o judiciário não é democrático ao garantir que o auxÃlio fique fora do orçamento. Segundo o prágrafo único da Emenda Constitucional 114 (12/21), "Todo brasileiro em situação de vulnerabilidade social terá direito a uma renda básica familiar, garantida pelo poder público em programa permanente de transferência de renda (...)" Gilmar Mendes somente interpretou esse princÃpio, criado pelos legisladores, ato que faz parte das atribuições do judiciário.
Sai Janio de Freitas; fica Lygia Maria... carÃssima Folha de São Paulo, daqui para a minha página de assinante e não tenho mais dúvidas: adeus!
Quem falou em auxÃlio de 600, para tentar ganhar as eleições, foi o mesmo sujeito que destruiu as politicas públicas e a economia por extensão. Estrago feito, todos os danos precisam ser sanados.
a colunista em questão afinou seu discurso com a Faria Lima....
Ôôô prezada, dessa você podia ter escapado: já houve boas discussões acerca do Tripartitismo, e tá meio que superada essa questão do "ah, interferências dessa natureza são pecaminosas". Vou chamar atenção para o aspecto inicial da sua argumentação: "não fazer chantagem com a fome" é uma questão de princÃpio, de cláusula ética; a responsabilidade fiscal não está no mesmo nÃvel, é a parte de uma certa compreensão da economia. Há outras, uma mirÃade delas, todas discutiveis. Não é o caso da fome.
Lygia, você merece um aumento da Folha de SPaulo. Vamos continuar defendendo o interesse das "elites" do atraso.
Jornalista, mas não muito!
A missivista comenta com conceitos genéricos sobre a repartição dos poderes uma decisão judicial que à toda vista não leu.
Pelo equilÃbrio deverias citar Moraes, que salvou o paÃs de um golpe há algumas semanas. Sem ele estarias presa
Com essa opinião, com toda certeza não estaria. Aposto que estaria é colocando o "pingo nos is" .
Não bastasse o espÃrito de porco do tal VinÃcius Torres , temos aqui mais uma paga para tentar convencer o eleitor de que "se puser pobre no orçamento, o paÃs quebra" ! Não se cansam nunca dessa calhordice....
Compartilho das mesmas impressões declinadas aqui . O jornal perdeu Jânio e perdemos nós.
Profunda a coluna. Como um pires. Eu estou é fazendo hora extra por aqui.
Retire-se então, anti democrata.
Domingo, um buraco imenso sem a coluna do Jânio de Freitas, prá dar de cara com isso! É isto daqui por diante?
Tomara. Lúcida é sem a "pira" da loucxxuaara dos esquerda.
Agora está bem explicado porque tiraram Janio de Freitas. Colocaram no lugar alguém prá dar este recado. Alguém para falar pela Folha em defesa do mercado, dos investidores! Janio provando o quanto é insubstituÃvel
Carneiro bozominion bozolino bozoloide. Vá comer capim com cloroquina.
Vê-se que o carneiro continua dando cabeçada na pedra. Não aprende nada.
Janio provando que gostam do jornal somente se alinhados com a esquerxxdoxxpaxxtia de vocês. Tome atento cabra.
E eu que pensei que o direito à vida e à saúde era uma garantia fundamental e um direito inviolável previstos no artigo 5 da Constituição Federal. Mas, a representante está a dizer que a vida vale tanto quanto essa tal de responsabilidade de enricar os bem ricos. Prá mim, isso é premência de mhattharrr o já morto de fome. Que falta faz o Jânio de Freitas!
Ela devia estar pegando a notÃcia de hoje do painel da FSP, que diz que o governo zera o PIS e confins para empresas aéreas e nem isso reduz o preço das passagens, e alertar que isso vai de encontro com a responsabilidade fiscal!!! Só que falta coragem para afrontar o deus mercado.
O que?????
Socorro Jânio! Volta Jânio!
Destacar o AuxÃlio Brasil da polÃtica fiscal é legislar, uma vez que ela visa o que o AuxÃlio Brasil visa. Mas é apenas parte da história, faltou à colunista comentar o que veio antes. E o que veio antes foi a irresponsabilidade fiscal de Guedes/Bolsonaro no desespero para tentar ganhar a eleição, fazendo com que o atendimento aos mais pobres se tornasse mais prioritário do que a própria polÃtica fiscal. Mesmo tendo decidido o melhor, é inegável a vontade de Gilmar de ser legislador.
Que artigo patético, jornalismo da lambança
De onde surgiu essa moça?
Fonte: vozes da minha cabeça. Mais triste é que ela é mestre em jornalismo. O sistema de separação dos poderes no Brasil, independente do que o burguês do Montesquieu disse, funciona em forma de pesos e contra pesos, também é responsabilidade de um poder impor limites aos outros poderes para que nenhum cometa abuses. A pessoa nem sequer citou um dos vários argumentos judiciais e constitucionais que o Ministro usou como justificativa pra ação.
E nem é questão de concordar ou discordar de uma decisão individual (e não definitiva) de um ministro do SFT. Mas os argumentos do gerente de posto que foi preso tentando explodir tudo pra criar um estado de sÃtio foi melhor elaborado do que a opinião de uma mestre em jornalismo. Parecia que eu tava lendo um texto da Sara Geromini.
As viúvas de Bolsonaro não perdem tempo em atacar Lula. Tchau, querida!
Olha aà o mercado falando as asneiras de sempre. Normalmente aceitamos como verdadeiros o que dizem os donos da bufunfa ou quem vocaliza seus interesses. Tendemos a aceitar que quem tem o dinheiro é mais capaz? Nossa Constituição diz que o objetivo é erradicar a pobreza. Ou o paÃs paga juros astonomicos a turma da grita ou faz alguns programas sociais. Esse pessoal ganha o dinheiro aqui e leva pra fora toda vez que precisa pagar um pouco como impostos. E tome "avisos "
Data vênia,senhora! O Judiciário não atua Sponte propria. Os ministros da Corte não levantam pela manhã e dizem: vou interferir no legislativo ! Ou, há muito tempo, estava de mal humor, pegava a Folha papel e pensava: vou achar erro para cacetear o ombudsman. Alguém prejudicado Constitucionalmente bate à porta da Corte e pede para que diga o Direito válido! É o Trabalho do STF: proteger a Construção Nacional.
Corrijo-me: é o trabalho do STF proteger a Constituição Nacional e não a Construção . E o faz com perfeição Ãmpar. Data vênia ,porque não passo de uma operária do Direito e sem postura.
Genérico de Leandro Narloch, que já é muito ruim. E pensar que a Folha demitiu Janio de Freitas e Duvivier. Ladeira abaixo. Por isso que tem gente cancelando a assinatura,
Que isso, a Folha abriu espaço pros treineiros de vestibular agora? G-zuis, já li redações mais profundas que essa coluna.
Exatamente o que mais me chamou a atenção. Além das ideias reacionárias, em defesa de uma minoria da população, a elite, e em detrimento dos mais de 30 milhões que passam fome, há a extrema pobreza do texto, mal escrito. Não passaria no ENEM.
700 bilhões podem ficar fora do teto de gastos para serem transferidos para 1% da população. 175 bilhões para +/- 30% da população é atacado - não é uma crÃtica - dessa maneira: inconstitucional.
O ministro citou a CF para decidir. O texto acima nada mais é do que uma pirueta fiscalista antissocial - espero que uma das últimas. Tenta resgatar revalorizar a ideia de que a pobreza é natural e, talvez, culpa d@s pobres. Faz conexão com o arrocho salarial, as privatizações sem necessidade, a remessa de lucro para acionistas DE EMPRESAS PÚBLICAS, a transferência infame de 700 bilhões de reais da arrecadação para 1% de da população. Já 175 bilhões para matar a fome é moralismo.
Vou providenciar o cancelamento de minha assinatura da Folha. O aprofundamento da atual linha editorial do jornal não me satisfaz. Boa sorte aos dignos jornalistas e comentaristas que restaram.
Estou seriamente pensando nisso. A continuar essa linha de substituir grandes Jornalistas (com J maiúsculo) por… isso, não me interessará continuar assinante.
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