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romulo paiva
Realmente,, o STF extrapola suas funções pois não pode legislar, senão serão absolutista, pois tem mandato eterno e inimputáveis. Quem tem a função de legislar são os eleitos pelo povo.
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ASTROGILDO Ferreira de Mello Junior
Ingerência de um poder no outro não faz bem a uma democracia. Sinal de que ela tem uma doença grave. No caso aqui pode-se especular até onde é o limite do aceitável, mas a questão principal, há anos, é a omissão do Congresso diante de absurdos como foi a condução da pandemia por parte de um governo de loucos. Um governo que pregou abertamente o golpe. Imagine se o judiciário fosse tão vendido como o Legislativo e certos pessoas da imprensa.
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WELLINGTON SILVA DE MIRANDA
O AI 5, quano aconteceu, foi devidamente chancelado pelo STF, custou e ainda custa muitíssimo em termos de Estado de Direito para toda a sociedade brasileira. Criticas sobre a proteção juridica do Bolsa Família me parece mesquinha .
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João Jaime de Carvalho Almeida Filho
Mais mesquinhas quando se lembra que este jornal apoiou a ditadura e agora volta àqueles tempos, em termos de sua linha editorial.
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Luiz Norberto
Concordo com a articulista.
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Dagmar Maria Leopoldi Zibas
Não existia orçamento para 23. Nada! E o legislativo chantagens abertamente o novo governo. Judiciário interferiu para salvar a República.
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Patricia Cypriano
Não sou e nunca fui fã de Gilmar Mendes (aliás, na minha humilde opinião não deveríamos ser fãs de ninguém, pois todo mundo é falho e nunca chegamos a conhecer todos os fatos), mas daí até a jornalista afirmar que a canetada foi dada para favorecer interesses políticos e não para tirar da miséria toda uma população que sofreu horrores durante o desgoverno de um insandecido, é lamentável.
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José Bueno
Não precisa mais ter debate, não é? Contra o inimigo político, um artigo como este tem muito a ver com a disseminação de mídias sociais, a simplificação de mensagens, a rapidez, desinformação, a falta de checagem dos fatos.
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Daniel Pestana Mota
Jornalista, mas não muito! Aceitar ser porta voz de um modo raso de perceber o Brasil, e aqui os "detalhes" da tal separação dos poderes, não condiz com o discurso de quem defende o bom jornalismo!
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Alexandre Pereira
Um texto corajoso em época de tamanha polarização. A maioria se esvai quando suas majestades interditam aquilo que deveriam preservar, lembrando a época em que não sabíamos votar e precisávamos da doce tutela do regime. Seria saudosismo? Ou só o hábito de uma elite inconteste? Bem verdade, temos um legislativo inoperante, mas há de se decidir se o sistema tem de funcionar ou se só nos resta rasgar a fantasia e estabelecer um Concílio de Trento (a prática?).
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Alexandre Pereira
Essa casta, Fernando, inclui todos os três poderes e seus penduricalhos e acordos de conveniência. Todos nadam braçada, na pandemia ou em qualquer tempo, todos tratados a pão de ló pago por nós! Mas pelo menos dois deles são de nossa responsabilidade, gostando ou não, e podemos remover a cada período eleitoral. A um deles cabe legislar, relegar isso é flertar com um regime de exceção.
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Fernando Alves
Alexandre, a casta a que você se refere são as centenas de pessoas que capturam sozinhas do orçamento federal mais que o dobro do gasto com o bolsa família turbinado. É essa monarquia que a Lygia defende. Que uma nação de duzentos e quinze milhões de indivíduos trabalhe primordialmente para encher o bolso dessa casta, e depois dívida o que restou.
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Alexandre Pereira
Bom saber que você gosta da monarquia (ou ditadura) Dagmar, afinal, para quê congresso quando temos uma casta, que não responde pelas consequências de suas decisões mas pode decidir pelos representantes (pelo menos) eleitos (outra casta)? Essa tal democracia, sabe? Imperfeita como sempre, que nós ainda não conseguimos instaurar de verdade, visto as excelências das casas a quem delegamos nosso destino. Cuidado, a próxima decisão da realeza pode não ser do seu gosto.
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Dagmar Maria Leopoldi Zibas
Um texto servil ao mercado. Vivemos tempo d3 exceção. Orçamento zerado em áreas sensíveis e legislativo chantageando abertamente o novo governo. Gilmar 8nterviu oara salvar a República
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ADONAY ANTHONY EVANS
Não sei o que está aconetecendo com Santa Catarina. Sempre achei um estado culto, trabalhador, responsável e altamente civilizado. Ultimamente, porém, parece ter sido colonizado por alguns bichos estranhos, com suástica na piscina, como o papai da vice governadora, juíz que apoia agressáo de advogado do réu à vitima de tentativa de estupro, e por aí vai. Precisamos fazer um acampamento para salvar Santa Catarina
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Julio Louzada
Parente o desconhecimento da jornalista no campo do direito. A separação dos poderes não implica a inexistência de interseções. O que o STF bem fez foi a hermenêutica jurídica básica e definir que o princípio da dignidade humana é mais importante que a lei de responsabilidade fiscal. Isso não é interferência.
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Marco Medeiros
Ora, é função do STF analisar a constitucionalidade dos atos de todos os poderes. Vá estudar um pouco. Ou vá reclamar na frente de um QG.
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EMANOEL TAVARES COSTA
A colunista tem razão. GM é useiro e vezeiro em conceder liminares deste tipo (lembremos, entretanto, que não se decide de ofício, há sempre alguém a requerer), bastando lembrar as que impediram PR de nomearem seus ministros (um horror). É mesmo preciso por fim a este tipo de interferência de um poder sobre o outro.
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Herbet Costa Dutra
Não chore por nós, Santa Catarina! Não merecemos tanta sabedoria assim.. Sugiro a jornalista vir ao Nordeste, e discutir sobre "Montesquieu " nos canteiros e ruas das cidades, acerca do orçamento secreto e essa coisa chamada fome.
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Edson Rocha
Contém ironia....
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Edson Rocha
É verdade. O STF se meteu em muitas coisas. Onde já se viu ? Deveríamos ficar sentadinho esperando vacinas até hoje. Deveríamos ficar olhando a corja plantar faje news pra espalhar sua maldade sanguinolenta pelo país Etc... Agora o STF vem dizer que o governo tem que olhar pro povo e ajudar . Onde já se viu uma coisa dessa ????
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Diógenes Moraes
Exatamente. Casais homoafetivos deveriam estar até hoje esperando a legalização de suas uniões por um congresso repleto de pastores. A colunista desconhece o papel contramajoritário do STF e a força normativa da Constituição.
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ADONAY ANTHONY EVANS
Alô, alõ Folha, a Lygia Maria não tá pesando no custo? A preocupação da colunista não é descabida. Pede ajuda a Montesquieu. É socorrida. Sem divisão de poderes, concordo, a barca afunda. Como afundou na gestão Bolso. E onde estava então Lygia Maria? Sonhava com a reeleição do Mito, dizendo canalhas os ministros do STF e aparelhando PGR e PF, instiuições de Estado. Há sim, um momento que algo maior se alevanta, e Montesquieu concordaria; quando o Judiciário declara que a Fome é Inconstitucional
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Ricard Wagner Rizzi Pereira da Mota
Com uma pequena alteração faço minhas as palavras da autora: Aceitar interferências insensatas das Forças Armadas sobre o governo eleito - ainda mais por interesse político - abre precedentes perigosos para a governabilidade e mina um dos pilares do Estado de Direito.
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Mauricio Coelho goiato Goiato
O barco afundando e os "justos" embarcando com sede..sede de quê?? Não sobra pra ninguem; ta faltando pra tanto companheiro!
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Mauricio Coelho goiato Goiato
O barco afundando e os "justos" embarcando com sede..sede de quê?? Não sobra pra ninguem; ta faltando pra tanto companheiro!
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Katia Alonso
Que saudade de Janio de Freitas... além de ingênua, Ligya, pela escrita, é a cara daquelas pessoas aqui da Folha que querem parecer imparciais, fazendo troça da complexa situação que o país vive. Mais uma a não ser levada a sério.
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Luis Augusto Federighi
As ideias dela são absolutamente condenáveis, do ponto de vista moral e humanitário. Além disso, há a maneira pobre, paupérrima, de se expressar. Parece uma menina da 5ª série escrevendo uma redação ruim, nota 3,0.
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Katia Alonso
Que saudade de Janio de Freitas... além de ingênua, Ligya, pela escrita, é a cara daquelas pessoas aqui da Folha que querem parecer imparciais, fazendo troça da complexa situação que o país vive. Mais uma a não ser levada a sério.
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Katia Alonso
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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LUIZ ANTONIO DA TEIXEIRA
A autora se engana ao afirmar que o judiciário não é democrático ao garantir que o auxílio fique fora do orçamento. Segundo o prágrafo único da Emenda Constitucional 114 (12/21), "Todo brasileiro em situação de vulnerabilidade social terá direito a uma renda básica familiar, garantida pelo poder público em programa permanente de transferência de renda (...)" Gilmar Mendes somente interpretou esse princípio, criado pelos legisladores, ato que faz parte das atribuições do judiciário.
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Pedro Sadio
Sai Janio de Freitas; fica Lygia Maria... caríssima Folha de São Paulo, daqui para a minha página de assinante e não tenho mais dúvidas: adeus!
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ALVARO JUSTA DE CASTILHO
Quem falou em auxílio de 600, para tentar ganhar as eleições, foi o mesmo sujeito que destruiu as politicas públicas e a economia por extensão. Estrago feito, todos os danos precisam ser sanados.
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Carlos Gama
a colunista em questão afinou seu discurso com a Faria Lima....
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Marcos Benassi
Ôôô prezada, dessa você podia ter escapado: já houve boas discussões acerca do Tripartitismo, e tá meio que superada essa questão do "ah, interferências dessa natureza são pecaminosas". Vou chamar atenção para o aspecto inicial da sua argumentação: "não fazer chantagem com a fome" é uma questão de princípio, de cláusula ética; a responsabilidade fiscal não está no mesmo nível, é a parte de uma certa compreensão da economia. Há outras, uma miríade delas, todas discutiveis. Não é o caso da fome.
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Maria Clara Araújo de Almeida
Lygia, você merece um aumento da Folha de SPaulo. Vamos continuar defendendo o interesse das "elites" do atraso.
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Maria Clara Araújo de Almeida
Lygia, você merece um aumento da Folha de SPaulo. Vamos continuar defendendo o interesse das "elites" do atraso.
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Marcelo Moraes Victor
Pelo equilíbrio deverias citar Moraes, que salvou o país de um golpe há algumas semanas. Sem ele estarias presa
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Edson Rocha
Com essa opinião, com toda certeza não estaria. Aposto que estaria é colocando o "pingo nos is" .
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Hugo Oliveira
Não bastasse o espírito de porco do tal Vinícius Torres , temos aqui mais uma paga para tentar convencer o eleitor de que "se puser pobre no orçamento, o país quebra" ! Não se cansam nunca dessa calhordice....
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João Carmo Vendramim
Compartilho das mesmas impressões declinadas aqui . O jornal perdeu Jânio e perdemos nós.
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Thales Arcoverde Treiger
Profunda a coluna. Como um pires. Eu estou é fazendo hora extra por aqui.
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Flávio Taylor
Retire-se então, anti democrata.
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Jane Medeiros
Domingo, um buraco imenso sem a coluna do Jânio de Freitas, prá dar de cara com isso! É isto daqui por diante?
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Flávio Taylor
Tomara. Lúcida é sem a "pira" da loucxxuaara dos esquerda.
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Jane Medeiros
Agora está bem explicado porque tiraram Janio de Freitas. Colocaram no lugar alguém prá dar este recado. Alguém para falar pela Folha em defesa do mercado, dos investidores! Janio provando o quanto é insubstituível
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Miguel Gossn
Carneiro bozominion bozolino bozoloide. Vá comer capim com cloroquina.
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Julio Louzada
Vê-se que o carneiro continua dando cabeçada na pedra. Não aprende nada.
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Flávio Taylor
Janio provando que gostam do jornal somente se alinhados com a esquerxxdoxxpaxxtia de vocês. Tome atento cabra.
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Taniara Aguiar de Souza
E eu que pensei que o direito à vida e à saúde era uma garantia fundamental e um direito inviolável previstos no artigo 5 da Constituição Federal. Mas, a representante está a dizer que a vida vale tanto quanto essa tal de responsabilidade de enricar os bem ricos. Prá mim, isso é premência de mhattharrr o já morto de fome. Que falta faz o Jânio de Freitas!
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Julio Louzada
Ela devia estar pegando a notícia de hoje do painel da FSP, que diz que o governo zera o PIS e confins para empresas aéreas e nem isso reduz o preço das passagens, e alertar que isso vai de encontro com a responsabilidade fiscal!!! Só que falta coragem para afrontar o deus mercado.
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Sandra Maria Cabral
O que?????
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Taniara Aguiar de Souza
Socorro Jânio! Volta Jânio!
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José Eduardo Oliveira De Vincenzo
Destacar o Auxílio Brasil da política fiscal é legislar, uma vez que ela visa o que o Auxílio Brasil visa. Mas é apenas parte da história, faltou à colunista comentar o que veio antes. E o que veio antes foi a irresponsabilidade fiscal de Guedes/Bolsonaro no desespero para tentar ganhar a eleição, fazendo com que o atendimento aos mais pobres se tornasse mais prioritário do que a própria política fiscal. Mesmo tendo decidido o melhor, é inegável a vontade de Gilmar de ser legislador.
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Michel Teixeira
Que artigo patético, jornalismo da lambança
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ARGELIO LIMA PANIAGO
De onde surgiu essa moça?
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Allan Cesar
Fonte: vozes da minha cabeça. Mais triste é que ela é mestre em jornalismo. O sistema de separação dos poderes no Brasil, independente do que o burguês do Montesquieu disse, funciona em forma de pesos e contra pesos, também é responsabilidade de um poder impor limites aos outros poderes para que nenhum cometa abuses. A pessoa nem sequer citou um dos vários argumentos judiciais e constitucionais que o Ministro usou como justificativa pra ação.
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Allan Cesar
E nem é questão de concordar ou discordar de uma decisão individual (e não definitiva) de um ministro do SFT. Mas os argumentos do gerente de posto que foi preso tentando explodir tudo pra criar um estado de sítio foi melhor elaborado do que a opinião de uma mestre em jornalismo. Parecia que eu tava lendo um texto da Sara Geromini.
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Beckenbauer Souza Simas
As viúvas de Bolsonaro não perdem tempo em atacar Lula. Tchau, querida!
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Jose Roberto X de Oliveira
Olha aí o mercado falando as asneiras de sempre. Normalmente aceitamos como verdadeiros o que dizem os donos da bufunfa ou quem vocaliza seus interesses. Tendemos a aceitar que quem tem o dinheiro é mais capaz? Nossa Constituição diz que o objetivo é erradicar a pobreza. Ou o país paga juros astonomicos a turma da grita ou faz alguns programas sociais. Esse pessoal ganha o dinheiro aqui e leva pra fora toda vez que precisa pagar um pouco como impostos. E tome "avisos "
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Neli de Faria
Data vênia,senhora! O Judiciário não atua Sponte propria. Os ministros da Corte não levantam pela manhã e dizem: vou interferir no legislativo ! Ou, há muito tempo, estava de mal humor, pegava a Folha papel e pensava: vou achar erro para cacetear o ombudsman. Alguém prejudicado Constitucionalmente bate à porta da Corte e pede para que diga o Direito válido! É o Trabalho do STF: proteger a Construção Nacional.
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Neli de Faria
Corrijo-me: é o trabalho do STF proteger a Constituição Nacional e não a Construção . E o faz com perfeição ímpar. Data vênia ,porque não passo de uma operária do Direito e sem postura.
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Cassio A Leite dos Santos
Genérico de Leandro Narloch, que já é muito ruim. E pensar que a Folha demitiu Janio de Freitas e Duvivier. Ladeira abaixo. Por isso que tem gente cancelando a assinatura,
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Alexandre Lemos
Que isso, a Folha abriu espaço pros treineiros de vestibular agora? G-zuis, já li redações mais profundas que essa coluna.
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Luis Augusto Federighi
Exatamente o que mais me chamou a atenção. Além das ideias reacionárias, em defesa de uma minoria da população, a elite, e em detrimento dos mais de 30 milhões que passam fome, há a extrema pobreza do texto, mal escrito. Não passaria no ENEM.
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Roberto Jorge Chaves Araujo
700 bilhões podem ficar fora do teto de gastos para serem transferidos para 1% da população. 175 bilhões para +/- 30% da população é atacado - não é uma crítica - dessa maneira: inconstitucional.
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Roberto Jorge Chaves Araujo
O ministro citou a CF para decidir. O texto acima nada mais é do que uma pirueta fiscalista antissocial - espero que uma das últimas. Tenta resgatar revalorizar a ideia de que a pobreza é natural e, talvez, culpa d@s pobres. Faz conexão com o arrocho salarial, as privatizações sem necessidade, a remessa de lucro para acionistas DE EMPRESAS PÚBLICAS, a transferência infame de 700 bilhões de reais da arrecadação para 1% de da população. Já 175 bilhões para matar a fome é moralismo.
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MARIO M C DE OLIVEIRA
Vou providenciar o cancelamento de minha assinatura da Folha. O aprofundamento da atual linha editorial do jornal não me satisfaz. Boa sorte aos dignos jornalistas e comentaristas que restaram.
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Luis Augusto Federighi
Estou seriamente pensando nisso. A continuar essa linha de substituir grandes Jornalistas (com J maiúsculo) por isso, não me interessará continuar assinante.
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