Painel SA. > Governo zera alíquota de Pis e Cofins do setor aéreo, mas preço de passagem não deve cair Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Romeu Lemos

    A medida é salutar e deixará as empresas aéreas nacionais em igualdade às estrangeiras, em especial no que se refere aos voos internacionais. Todavia, todos os governos recentes fazem vistas grossas ao verdadeiro cartel das aéreas brasileiras e seus preços exorbitantes. Chega a ser inacreditável que quase todas praticam seus escorchantes preços cobrando, em média, praticamente as mesmas tarifas apesar de possuírem composições de preços bastante diferentes. Cartel descarado e ignorado!

    Responda
  2. Itamar Perenha

    Teve um tempo que a Folha tinha "o rabo preso com o leitor". Aí foi mudando. Fez o possível para atingir Lula. Bobinas de papel e tinta a granel. E o escrúpulo? Nada para quem se tornou dona do UOL e das incursões pelo mercado financeiro. Enricou. O jornal é mera diversão. Temos encontro marcado para cancelar a assinatura.

    Responda
  3. EMANOEL TAVARES COSTA

    E enganação. Tomara que o Senado reprove a medida. Não tem nada de zerar PIS e COFINS pra empresas que só ganham dinheiro à custa dos consumidores. Nunca irão baixar preços. Sempre os elevarão, sob esta ou aquela justificativa, sem nunca apresentar planilhas demonstrando minuciosamente a composição dos preços. Que o novo governo tome tento e acabe com esses penduricalhos danosos à economia do país.

    Responda
  4. Alberto Bianco

    Anac = não serve pra nada; governo = desonera empresas e elas continuam ameaçando fechar as portas; dividendos = vão taxar quando????

    Responda
  5. alonso barros

    Esta é a PEC da Poupança, que poupa as empresas , com alvará da Folha . Ou vai ter editorial ?

    Responda
  6. jose luiz ribas

    Capitalismo raiz na veia. Risco zero. Folhinha, cadê editorial nos moldes da pec da gastanca???

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.