Vera Iaconelli > Parabéns, você sobreviveu a 2022 Voltar
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- Texto excelente, mas como assistente quero destacar esse trecho:Mas o que torna o final de 2022 tão ansiado é a esperança de que ele leve consigo os últimos quatro anos.
Excelente texto/sÃntese do ano que o fim está porvir.
Texto fantástico. Só uma coisa a acrescentar: o (des)governo do Inominável foi tão catastrófico que os 200 anos da Indenpendência passaram à margem; os 100 anos da Semana de Arte Moderna ficaram restritos a pouquÃssimas manifestações (principalmente aqui em São Paulo - o verdadeiro palco dessa transformação); e tantos outros esquecimentos por parte desse Capitão Inominável que esfaqueou nossa Saúde, nossa Cultura e, principalmente nossa Educação.
Finalmente o fim do governo do crápula! Demorou uma eternidade, mas chegou!
a gente sobrevive, mas que desgosto ler colunista que tem dificuldade de entender liberalismo, adora um clichezinho e acha que essas pessoas só pensam em si. Afetação de moralidade até na psicanalise, quem diria...fica até mais bizzarro, menos honesto.
Reflexão primorosa. Sabemos, contudo, que este perÃodo tem de ser ultrapassado, mas não esquecido - para entendermos porque fomos atropelados pelo trem que já havia descarrilhado, ou porque tantos votaram para que esse perÃodo ainda continuasse...
Ôôô, dona Vera, inda bem que o passaralho não levou todas as psicanalistas que escrevem por aqui - to supondo também que os eventuais textos do seu Dunker continuem. Olha, agora há pouco lembrei, no texto do Ãlvaro Costa e Silva que, infelizmente, o Brasil não tem a dinâmica de Paraty, construÃda pra que a maré, em seu movimento, lavasse da rua o estrume e a Herda: ah, que alÃvio o fim de 2O22!, verdade, mas a Josta, teremos que tirar à mão. Vam'bora, vassoura e água em punho. Bom fim de ano!
Parabéns pelo texto. Acho que até 95% sentiu o estado de fraqueza, fÃsico e emocional dos últimos 4 anos, Alguns perceberam logo após a eleição, outros durante e no final um grande número, mas... como em toda história tem uma mas, sobraram os de frente aos quarteis!!!
Faltam cinco dias para já ir tarde. Ufa!
os três últimos anos foram muito difÃceis . e piorados graças ao nosso desgoverno .
No di 31 de outubro puder ter a dimensão dos estrago emocional que foram esses últimos 6 anos. Acordei leve, respirando pausadamente. A sensação era que as sombras estavam dissipando. Ainda não acabou. Mas há esperança
Ex-presidente que ainda é o presidente da República, diga-se.
Acho interessante perceber que instituições como a famÃlia, a escola e o trabalho funcionam como estruturas que dão ordem para nossa psique: "há gente se ocupando disto e daquilo e elas contam comigo e poderei contar com elas para tal ou qual atividade". É bom ter um governo de cuidado no paÃs, pois em cada um de nós reside um espÃrito de porco que pode ser alimentado e crescer em contextos econômicos desfavoráveis como o atual.
Ôôô Paloma, minha cara, mas o meu porco não aceita a lavagem Bozolóide, não: pode até ter sido alimentado irregular e tortuosamente, engoliu umas crises colloridas, fhceanas, mas essa ração Bozofrênica não traz à tona meu espÃrito porcino, não. Aliás, pelo contrário, trouxe um espÃrito de corpo cidadão que, falá pocê, até melhorou uma ou outra coisa. Não a empatia, como comentei dia desses com outro colega leitor: tô nem aà se a perna do Bozo cair; nisso, piorei.
Para mim foi um martÃrio assistir quase todos os dias o presidente genocida falando besteirol naquele cercadinho ridÃculo. Ufa.
Foi duro mesmo..
Quando vc se achar que sua vida não faz sentido, lembre-se de que há idiotas acampados em frente a quartéis.
Mmmmm.. Pedro, sabe que não me consola? A deles, *ganhou* sentido - triste norte, mas ganhou. Quando eu precisar d um Bozo pra mindar sentido, tomo tento e peço um revórvi emprestado pra algum Bozolóide. Ou ele me faz a gentileza.
O Brasil sempre foi um PaÃs difÃcil para viver. Porém, nestes últimos 4 anos convivemos com duas pragas ao mesmo tempo e ficou quase impossÃvel viver. Compartilho do mesmo sentimento e só quero que este ano acabe.
Parabéns , nós sobrevivemos ao bolsonarismo!
Muitos seguem achando que no paÃs não há lugar para todos os brasileiros.
Sem querer ser pessimista eu diria que na vida real, depois da tempestade vem a inundação e depois, quiçá, a bonança. Mas perseverar é preciso, então sigamos em frente lutando por dias mais alvissareiros!
Se é verdade que depois da tempestade vem a bonança, tomara que o próximo ano marque a retomada de um sonho de paÃs. E de um projeto de nação. Precisamos voltar a sonhar. Feliz Ano Novo!
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