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  1. maria camila machado almeida

    Pombos e suas fezes no posto de saúde. Móveis abandonados , assim não há saúde que aguente.

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  2. maria camila machado almeida

    Dou inteira razão a Marcelo Magalhães em seu comentário. As secretarias municipais não se conversam entre si. Conheci médico jovem e entusiasta que tratava tuberculose em uma salinha sem janelas. Há móveis depenados colocados no pátio do meu posto modelo, sendo criadouro de aedes ! , ombos em grande quantidade e as janelas do posto cheias de fezes dos mesmos.

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  3. maria camila machado almeida

    Senhores e senhoras leitores, como tenho 67, estudei em grupo escolar que tinha gabinete de dentista, fiz pré natal e tive dois filhos pelo inss, em 80 e 82, já a coisa estava diferente. Dou aulas em escola municipal na periferia e muitas famílias de alunos não tem saneamento básico. Isso é que gera doenças . No posto modelo aqui pertinho de casa, em plena covid pós quarta dose, havia somente duas pessoas atendendo.

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  4. Marcos Benassi

    Pô, seu Ricardo, excelente texto e ótima dica de leitura, vou deixar marcado pra sei-lá-quando, a fantasmagórica data que os curiosos sem disciplina intelectual botam em seus calendários de leitura. Mas o assunto é interessantíssimo e ruge, inda mais em momento como o atual, no qual já vem mané querendo privatizar serviço sanitário estadual aqui em São Paulo, com argumentos precariocratas. Muito grato da discussão, já deixei até o blog marcado para futuras leituras.

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  5. Marcio M Andrade

    O texto já tem o mérito por tocar em assunto geralmente negligenciado ou distorcido. Vale sempre informar que o SUS é mais amplo do que as unidades hospitalares, incluindo, por exemplo, pesquisa, vacinação e vigilância sanitária. É papel importante da imprensa situar bem o tema, pois, em regra, critica-se a saúde pública como se a saúde privada não tivesse seus enormes e greves gargalos e problemas.

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  6. Marcelo Magalhães

    O problema é bem maior do que isso. O paciente do SUS não tem dinheiro para comer, não tem água limpa para beber, mora na rua, ou em local insalubre e não vai a lugar algum porque não tem dinheiro para a condução. Aí, os empresários que querem vender sistemas para abocanhar parte dos recursos do SUS, exigem que eles sejam medidos como o paciente do plano, que gerou o modelo importado de Harvard, que tem cama pra dormir, hora para acordar, comida para comer, carro para passear etc. lorota!

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    1. Marcelo Magalhães

      E tem mais, dizem que a empresa que está assumindo o serviço, financiou a eleição do secretário de saúde para a câmara de deputados.

    2. Marcelo Magalhães

      Prezado Marcos, o momento é grave. O dinheiro da CEDAE está financiando o fim do Serviço de Clínica Médica de diversos hospitais municipais. Com o Marco regulatório de organização social de direito civil aprovado, estão entregando os serviços ao setor privado que entra travestido de fundação. Mas entra para meter a tal produtividade, com atuação protocolada para produzir como os liberais gostam. Você já viu dar alta para sem teto? Ele sai pelo portão do hospital e deita na calçada.

    3. Marcos Benassi

      Interessante você mencionar justamente a questão sanitária, Marcelo, não sei se é morador do Estado de São Paulo. Aqui, numas de modinha, pretendem privatizar uma excelente empresa pública de saneamento, a Sabesp, com esse blá epidérmico dá "eficiência", sem considerar as responsabilidades que uma empresa dessa natureza, quando pública, dá conta de assumir e satisfazer. É um raciocínio contábil e só - e um colega leitor ainda lembrou do caso do cedae, do Rio, que financiou a reeleição do Castro.