Opinião > Joaquim Nabuco, Gilberto Freyre e o mito da democracia racial Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Paloma Fonseca

    Nessa democracia racial está pressuposto o estupro de mulheres escravizadas, libertas e livres? Essas pessoas migradas à força e seus descendentes imediatos em geral não tinham sobrenome (vida civil) e nem acesso às letras (ler e escrever), então não sabemos o que a Felicidade pensava, assim como tantos outros. Felicidade remete às pessoas que já nasciam escravizadas na ordem escravocrata, realizando trabalhos domésticos, docilizadas em algumas famílias brancas, após a abolição e até hoje.

    Responda
  2. Daniel Nunes Guimarães

    Gilberto Freyre jamais defendeu a existência de uma "democracia racial" no Brasil, conforme consta no seu título, reforçando uma mentira que nos espanta tendo partido de quem se mostra uma pessoa tão importante na academia. O que Freyre fez, em síntese, foi captar um fenômeno social da época da escravidão e trazê-la ao debate - e mesmo nesse processo não deixar de denunciar a crueza e a barbárie. Fora disso é fraude ardil e estelionato intelectual.

    Responda
    1. MARIA CECILIA C SILVA

      Muito bem.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.