A imparcialidade deve existir mesmo sendo coluna de opinião.

O colunista deve ser imparcial. Assunto qualquer, mas que possa contribuir em conhecimentos históricos ou estóricos.

- Excelente reflexão seu Joel, vou arquivar essa coluna, pois o que tem de idio.. no nosso pesado cotidiano, não é fácil.

Andreia Chaieb a duas horas já expressou o q sinto

Com toda certeza, Joel, para mim os seus textos ajudam e muito, a entender melhor a realidade que nos cerca. Você cumpre, e muito bem, a função de informar os leitores, ainda mais em tempos tão sombrios, de ameaça global do retorno da extrema direita, com seus preconceitos, suas iras, suas fake news.

Não perco meu precioso tempo com Joel. Mas leio todos os comentários, a maioria deles descendo-lhe a ripa. Merecidamente.

Joel, De certa forma você tem cumprido esta missão procurando se afastar dos radicalismos , e trazendo uma visão mais ampla e holística que ajuda o leitor a expandir um pouquinho sua consciência . Não é perfeito, tem erros e acertos , mas busca o lado da verdade sempre. Feliz 2023!

O colunista em poucas linhas descreveu o que é um colunista, sua função. Com isto definiu com perfeição o que representava o fantástico Janio de Freitas para a Folha e demitido num instante de delírio do periódico! Dá para entender o vazio, o buraco profundo deixado, incapaz de ser preenchido pelos colunistas que ficaram e indicando os caminhos incertos em que mergulha a Folha.

"A mente humana não se guia espontaneamente pelas melhores evidências; ela busca confirmar crenças prévias —crenças que reforçam identidades pessoais, alinhamentos políticos, interesses econômicos." Né Joel? Desejo que no ano novo você reflita sobre a responsabilidade de fazer jornalismo imparcial. Você colaborou para o bolsoguedes que arruinou o Brasil! Será tempo de reconstrução, que você se reconstrua também! Abraço

A Folha demite colunistas como Marilene Felinto e e um mestre como Janio Freitas para manter um playboy pretensioso - filhinho de papai fechado em sua redoma - entre seus quadros, a Folha se encaminha para ser a JovemPan em formato escrito.

Posso ser antiquado e até pedante, admito. Mas de Joel, escrevendo num jornal de grande circulação como a Folha, esperaria que não cometesse o atentado à concordância de misturar “você” (terceira pessoa) com o pronome oblíquo “te” (segunda pessoa).

O colunista oferece bons conselhos no artigo acima, deveria ele mesmo segui-los.

Posso ser antiquado e até pedante, admito. Mas de Joel, escrevendo num jornal de grande circulação como a Folha, esperaria que não cometesse o atentado à concordância de misturar “você” (terceira pessoa) com o pronome oblíquo “te” (segunda pessoa).

Joel que tal fazer sua coluna sobre "errei"? Quantas voltas pra dizer que estás certo, pedindo desculpas?!?!Deveria, pois seus escritos estão cheios de filigranas à isenção. Isenção é o que o país não precisa no momento. Janio cadê vc?

Opa, é nóis, prezado Joel: os articulistas são profissionais da notícia, tanto quanto os repórteres, e têm a liberdade de conjugá-las com sua perspectiva de mundo e informações correlatas; principalmente, têm (ou, idealmente, deveriam ter) independência editorial, isto é, não têm chefe a lhes dizer o que publicar. Por isso são preciosos, e é por conta disso que há, por parte dos leitores, a grita com o passaralho recente na phôia. Enfim, observemos o que vira. Ótimo fim de ano pra você, bom 2O23

Artigo bom, que me faz lamentar ainda mais a perda do Marcelo Coelho e do Gregorio, que faziam exatamente isso.

O colunista em questão serviu para ajudar a eleger o Bozo em dezoito, com seu discurso de q tanto Bozo qto Haddad ameaçavam a democracia.

Depende, se for aquele que instala colunas na construção civil, serve para sustentação da obra. Se for um palpiteiro da imprensa que se vende para o poder, serve para ser odiado. Mas se for um verdadeiro escritor, cronista, que nos faz enxergar (com lisura) além das entrelinhas, este sim serve para esclarecer e iluminar a página e a alma. Nada como uma boa leitura!

Ou seja, as pessoas são incapazes e precisam dos colunistas com toda a genialidade deles para interpretar a realidade para elas. Essa é a visão deturpada do colunismo exagerado da Folha. Os bons colunistas trazem informações interessantes que não estão nas manchetes. Os maus tentam dar uma explicação enviesada do que está nos cadernos principais de notícias.

Obrigado, Joel! Seguiremos tentando o melhor no próximo ano. Ótimo 2023!

Nao precisa ajudar no próximo ano. A jovem pan quer vc de volta.

Parabens. Belissima reflexao

Joel, por favor! Tudo isso para tratar do "mito da neutralidade"? Necas de neutralidade na Terra, exceto quanto aos fenômenos físico-químicos. Que dirá dos "supostos especialistas" na política, na economia e no "fato social. Seria mais honesto, do ponto de vista intelectual, deixar-se de lado sotaina e solidéu, para declarar, "ab initio", quais são os juízos de valor e os pressupostos ideológicos adotados pelo colunista. A exemplo de Gunnar Myrdall, quando recebeu o Nobel de Economia, em 1974.