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Ernesto Pereira
Terrorismo e bombas precisam ser combatidos usando pessoas inteligentes e tecnologia de ponta. Talvez ainda não tenhamos estes recursos.
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Petrônio Alves Corrêa Filho
Ponto um - Nunca a grande mídia aceitou os governos do PT. Qualquer deslise do Partido sempre foi atacado, ao contrário de outros que sempre tiveram tratamento "diferenciado" (vide as manchetes e coberturas do Mensalão do PT e os do Metrolão do PSDB). Ponto dois - Os políticos, principalmente os da esquerda, sempre foram taxados por serem corruptos, enquanto que os empresários sempre foram tratados com parcimônia pela mídia. Ponto três - O resultada está aí!
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Cleber dos Santos
Ontem o vergonhoso (talvez por falta de assunto ou medo) editorial sobre os ETs. Hoje esse editorial acanhado e medroso, tão vergonhoso quanto o dia anterior. Quem a FSP teme? Talvez aos "mercados", que não se abalaram nenhum pouco com atos terroristas (ou análogos para os formalistas).
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Miguel Gossn
Omisso...então tá, dona Falha (é falha mesmo, não é erro de digitação). Nunca se viu tantos crimes graves (dos mais diversos tipos) cometidos por um único (des) governo. Até o terrorista George Washington do Pará confessou ter sido incentivado pelas palavras do cape tão mili ciano. Mas parece que o "merkadu" não ficou, ui, "nervoso" com nada disso. Né não?!
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Lourenço Faria Costa
A parte que cabe à imprensa: parar de descer o porrete em Alexandre de Moraes, reconhecer tal movimento terrorista como real e grave ameaça à democracia, enterrar de vez o pensamento lavajatista e, principalmente, reconhecer seus erros! Nada disso foi feito até o momento.
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miguel torres teixeira leite
Editorial fraquinho fraquinho. Que saudades da antiga Folha.
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Mônica Casarin Fernandes Elsen
Um editorial brando como este, para descrever atos terroristas, não condiz com a posição que esperamos da imprensa brasileira.
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Lourenço Faria Costa
Por outro lado, para falar da PEC da transição (que este jornal insiste em chamar PEC da gastança), a ferocidade e extrema rigidez se faz muito presente.
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delane José de souza
A Folha não tem nenhum pudor em chamar a PEC da transiçào de PEC da gastança. Mas fica tentando evitar ofender sabe-se lá quem e prefere chamar atos terroristas de 'metodos semelhantes a terrorismo'. E parece não considerar crime pregar intervenção militar. Tem pudor em classificar como criminosos os criminosos acampados junto ao QG. Prefere alertar que entre eles pode haver "criminosos em potencial". Chegamos a este ponto graças a uma cadeia de omissõesde de autoridades e da imprensa,
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Taniara Aguiar de Souza
Pior de tudo é dizer que o chefe dos celerados que convoca, apoia, e sustenta toda essa esbórnia golpista e terrorista é omisso. TSE, segura o passaporte do celebrado mor que ele vai escafeder-se.
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José Tarcísio Aguilar
Mais que "grupelhos", são o pr, vários grupos nas altas patentes militares, congressistas, empresários, a incentivar e dar suoorte. Uma grande parcela da população embarca nessa história, que vem sendo acalantada há tempos. Porém seus mentores não serão atingidos por nenhum estilhaço. Isso precisaria ser melhor esclarecido, tarefa para um jornalismo de verdade.
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Andréia Chaieb
Que barbaridade! Bolsonaro não é omisso, é incentivador de atos terroristas e deve ser condenado por isso. A Folha é omissa e acaba tb por incentivar o caos no Brasil quando golpeia o governo que ainda nem assumiu e ajoelha pro "Mercado" e p elite do atraso. Cadê a responsabilização dos Militares que estão gestando às portas dos quartéis o terrorismo à brasileira? Ainda bem q cancelei a minha assinatura!
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Miguel Gossn
Concordo plenamente com o seu comentário. E até por isso mesmo lamento não tê-los mais por aqui (enquanto não decidir cancelar a minha). Chamar o cape tão mili ciano de omisso é uma piada de péssimo gosto. É muito pior do que isso. Ele e todo esse des governo.
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Wirk De Souza
Poxa vida, folha! Esse é seu editorial. É voce falando pra o Brasil. E voce fala como se estivesse narrando a derrota do Brasiliense para o Taguatinga. Pelo amor. Voce e os donos do poder a quem voce representa (que não serão atingidos por estilhaços algum) precisam sair dessa narrativa condescendente: não vão cobrar a PC-DF? A PM-DF? O Corpo de Bombeiros-DF (ibaneis) não cobrarão o cúpula do exército? Não cobrarão Pachecos, liras, naros?
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Dagmar Maria Leopoldi Zibas
Vergonhosa discrição. Folha faz editorial-estardalhaço na 1a página para "denunciar o perigo" da gastança de Lula para atender os famintos e as necessidades sociais mais urgentes. No entanto quando o terrorismo da extrema direita mostra suas garras, faz um editorial discretissimo, na página.2, não denunciando a responsabilidade das FAAs e do atual governo. Asco!
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LUIZ ALBERTO SERENINI PRADO
O que o mercado pensa?
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Mauro Tadeu Almeida Moraes
Como essa folha contemporiza o constante icentivo de Bolsonaro e os militares do seu entorno durante is 4 anos de governo. Houve uma intenso cultivo para a prosperarão desses grupos.
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VALDICILIA CONCEI O TOZZI DE LUCENA
Que editorial é esse? Informar que Bolsonaro foi omisso???? Porque vocês não declaram a verdade que ele foi o incentivador de tudo isso, basta ver todas as suas declarações enquanto ainda se pronunciava. Omissa, Infelizmente, está sendo a Folha.
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Marcelo Magalhães
O mais interessante é que não há uma palavra sequer para chamar a atenção para o fato que o mercado não se abalou diante da ameaça terrorista. Depois de vários editoriais acusando-vos futuro governo de promover insegurança jurídica ao não se comprometer com o equilíbrio fiscal em detrimento da miséria e da fome que assola o país, a Folha simplesmente exclui de sua interpretação o significado da indiferença da bolsa e do dólar. Baixaria geral!
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José Bernardo
A FSP tenta, mas não consegue, disfarçar a assimetria que emprega ao tratar do atual governo e do que ainda não assumiu. Aqui, o ímpeto adjetivador ("pec da gastança") dá lugar a comedimento prudente: para evitar chamar pelo nome (terrorismo) os atos de Brasília, obtempera com a letra da lei; e, a cereja no bolo, para não tocar na omissão das autoridades presentes, sutilmente transfere a responsabilidade para as futuras: estas "saberão" enfrentar o desafio...
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Marco Fabio Fincato de Oliveira
Açúcar demais
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