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  1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Confesso que não entendi o texto.

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    1. Marcos Roberto Banhara

      Trata da situação em que as mulheres, quando se queixam de dores, ou se abalam emocionalmente, estes sintomas são vistos pela maioria dos médicos, como "coisas de mulher", e não como sintomas de doenças; a autora do texto relata estudos, que por causa deste comportamento médico preconceituoso, muitas doenças em mulheres, demoraram para ser diagnosticadas (ex., diabetes tipo 2: 4,5 anos). Como parâmetro, a recente discussão no tratamento medico aos partos).

    2. Mauro Assis

      Respondendo em nome da autora: CQD.

    3. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Talvez, se o senhor desenhar para mim.

    4. ALEXANDRE MARTINI NETO

      Leia de novo. Vc vai conseguir...

    5. Galdino Formiga

      É difícil de entender mesmo.

  2. elzimar fernanda nunes ribeiro

    Passei 6 anos com dores que não me deixavam dormir, ouvindo médicos perguntarem: vc é ansiosa/nervosa? Deve ser emocional. Muitos nem pediam exames, só receitavam algo. Quando enfim uma médica atenta diagnosticou a artrite reumatoide, o ultrassom revelou perda irreversível na cervical, cuja evolução levou 6 anos: os mesmos em que procurei ajuda em vão. Meu marido, que sente dores nas costas, NUNCA foi perguntado se era nervoso numa consulta médica.

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  3. Maria Izabel Costa

    Que coisa, reconhece o erro, mas....não errou sozinha. Pataquada.

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  4. Maria Lopes

    Recente estudo nos Estados Unidos confirma um estudo de pesquisadores australianos nos anos noventa do século passado: o aparelho genital feminino é pouco conhecido em detalhes importantes nos textos médicos e provoca desastres de diaginosticos e tratamentos. Já o masculino….! Se isso não é cegueira proveniente de estereótipos e de outras coisas que Freud explica…

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    1. Marcos Benassi

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  5. Fernando Alves

    Da série "reconhecimento de erro irrelevante seguida de textão para provar que sempre estive certa".

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    1. Fernando Alves

      Aliás, na coluna para reconhecer erro, a autora não reconhece erro nenhum e a ativistinha vem escrever "ela está certa" só serve para reafirmar que eu estou certo que esse "reconhecimento de erro" é uma fraude.

    2. Fernando Alves

      Dá até pena de certas pessoas. Como o comentário de uma pessoa, que nem médico é, comprova o viés sexista no consultório? Comentários como o seu comprovam apenas o fato de que pessoas que só querem ter o viés de confirmação atendido esquecem o cérebro na hora de comentar.

    3. Maria Lopes

      Erro irrelevante? Vc confirma exatamente o viés masculino que ela menciona. Ela está certa.

  6. MAURO vasconcelos reis

    Desculpe-me, mas não entendi. O convite da Folha não foi no sentido da(o) colunista revisitar seus "erros" ou imprecisões? A colunista, parece-me, ter se utilizado do espaço para basicamente reafirmar o escrito original.

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    1. Leonardo Gama

      Se leu no texto, ela diz que errou na agressividade que abordou o tema, e não no mérito.

    2. Galdino Formiga

      Continuará errando. Coitado do leitor.

    3. Fernando Alves

      Ser colunista da Folha não combina com reconhecimento de erros.

  7. Marcos Benassi

    Interessante mesmo, Suzana, que uma médica mulher tenda ao insensível ao tratar com mulheres, inda mais sendo quem é, oncologista. Eu, evidente, nunca reparei nada - não, minto. Melhor dizendo, esqueço, porque funesto: fui fazer uma cirurgia de fimose com um médico Japa; perguntado do aspecto final da coisa, respondeu que "bom, pppiinto não é lá muito bonito, né?" Cara, fugi do Homi rapidim: encontrei um urologista gay que me garantiu que "ia ficar ótimo, muito melhor". Eu, hein? Ficô mêmo.

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    1. Leonardo Gama

      Oncologista precisa ser casca grossa, às vezes acaba sendo um pouco frio na relação com o paciente. Empatia é uma faca de dois gumes...