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João Orlando Santos
Felipe José: Some-se a tudo a qualidade técnica dos argentinos infinitamente superior a dos uruguaios e no mesmo nível dos brasileiros, talvez um pouco acima. E por isso que equipes que se equivalem tecnicamente os que lutam e buscam a vitória a encontram.
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Felipe José
O Tostão jogou futebol na fase de ouro do Brasil, entre os anos 1950 e 1970, mas nem por isso está preso a essa teoria saudosista e errada de que devemos voltar ao passado para retomar os dias de glória. O futebol é muito dinâmico e muda constantemente. O que era tendência na década passada está ultrapassado atualmente. O Guardiola ilustra muito bem isso, pois precisou se reinventar para continuar vencedor. O City de 2022 é diferente do Barcelona de 2010. Menos posse e mais intensidade.
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Petrônio Alves Corrêa Filho
Admiro muito Tostão. O vi na Copa de 70. Mas, ainda defendo o nosso tico-tico no fubá, meios campistas eficientes como Zico e Falcão e pontas agressivos como Jairzinho e Éder, com treinador que os deixa jogar.
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Luiz Carlos Alves Alves
Para mim, depois do Nilton Santos, Leandro do Flamengo e Marinho Chagas do Botafogo, foram os melhores laterais. Leandro jogou na seleção brasileira na copa de 82 e Marinho Chagas na de 74.
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Jorge Larangeira
Tostão tem razão, claro. O Brasil não produz grandes meio campistas como de Bruyne ou Modric. Mas, contra a Croácia, que tinha um dos melhores meio campos da Copa, o Brasil levou o gol de empate num contra ataque pela ponta, enquanto o gol brasileiro foi numa jogada brilhante pelo meio. Na final, a Argentina criou suas melhores jogadas através do ponteiro di Maria e, a França, através do ponteiro Mbappé.
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Amelides Santos
Excelente, lúcido com sempre. Quem o viu jogar sabe disso.
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Mariane Ster Corgozinho Medeiros
Acho q a seleção não joga futebol brasileiro há muito tempo. Que toda ciência seja aplicada em favor do esporte, mas dá pra não barrar o drible, a magia que um dia nos caracterizou? Saudade de uma seleção brasileira jogando futebol brasileiro e não esse futebol europeu mal jogado.
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João Orlando Santos
A Argentina foi campeã do mundo. E a explicação é simples, os argentinos tiveram sobra de garra,gana,vontade de vencer lutando por cada jogada como se fosse o último prato de comida, tudo o que faltou aos brasileiros. Futebol é simples, sempre vai vencer quem lutar mais pela vitória com garra, vergonha na cara e amor a camisa. cabelos pintados,brinquinhos e dançinhas nunca ganharam copa do mundo.
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Felipe José
Se somente luta, garra, vergonha na cara e amor a camisa garantissem vitória o Uruguai, por exemplo, já teria vencido umas 15 copas. O problema do Brasil não são esses fatores nem a aparência e as danças do jogadores, mas o jogo que é praticado atualmente em nosso país. Esse debate raso não contribuiu para a recuperação do futebol brasileiro.
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Antonio Pimentel Pereira
Desvalorização dos estaduais, calendário igual ao da europa, bola ridicula, csmpos ruins, estádios sem infraestrutura adequadas jogos demais, falta de planejamento, melhorou no modelo da seleção olímpica, por isso é bicampeão, esse é o modelo, é preciso treinar, a seleção não treina jogadas e penaltes, os goleiros tbm, técnico é q treina, bernadinho do voley e jardine, tem que treinar e começar só cm os daqui, ponto final
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Nivaldo Azevedo Júnior
Fernando Diniz, com todos os seus erros e acertos, é o que tenta aplicar essas variações táticas e escalações baseadas em cada circunstância! Ainda tem muito para evoluir, mas acredito muito no seu potencial!
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Elcio Simielli
Tostão. Quem fala em voltar ao estilo do passado são os mesmos comentarias esportivos que elogiaram e desaprovaram o Tite. Que encheram o time de ufanismo. E que sempre acham um vilão para as derrotas. Se jogar com raça e coração for voltar ao passado, aí sim concordo que precisamos voltar mesmo.
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Daniel Ricci Araújo
Bem dito pelo Tostão sobre a passagem do campo defensivo ao ataque sendo feita por laterais, sem meias influindo no jogo. Qualquer rodada do Brasileirão mostra isso.
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Jorge Luiz Baptista Senna
Admirador que sou dos textos do Tostão, causou-me estranheza o uso da palavra esquizofrênica em sentido no mínimo impróprio e ainda por quem ressalta na apresentação ser formado em medicina.
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Haroldo José de Matos
Bom texto. Mas, caro Tostão, você foi de uma geração de ouro de meio campistas brasileiros. Ao seu lado estavam Gerson, Rivelino e Clodoaldo. Esse meio campo seria titular em qualquer seleção da Copa do Catar. Sim, de fato, precisamos valorizar os nossos meio campistas. Sempre me perguntei porque nunca foi convocado o Rafael Veiga? E olha que não sou palmeiras...
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ALEXANDRE JACKSON CHAN VIANNA
Boa análise para pensar nosso futebol, mas Tostão também desliza no próprio argumento quando polariza ciência e técnica individual, talvez ainda com visão de que os estudiosos do futebol são os mesmos de seu tempo de jogador que estavam focados no rendimento físico. Ao contrário dos analistas boleiros, os cientistas do esporte já compreendem que o talento individual é uma combinação de técnica, capacidade acurada de análise tática do jogo e trabalho coletivo.
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Alberto A Neto
O futebol mundial está muitíssimo bem demarcado. Só a legião de imbecis teima em não admiti-lo: antes e depois de 1958, quando Pelé foi ungido REI aos 17 anos. Definiu-se o reino da pelota de couro, igual a Cristo: AC e DC! Mas Tostão faz reducionismo sem honrar os craques de 1938 - que levaram o Brasil ao 3º lugar -, 20 anos antes do REI surgir. O mundo viu uma pitada da arte de tratar o balão de couro que os brasileiros transformaram em obra-prima: Leônidas da Silva, o "Diamante Negro".
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