Deirdre Nansen McCloskey > Crianças e adolescentes trans na vida real Voltar
Comente este texto
Leia Mais
"... devemos "afirmar com alegria e força os direitos das pessoas trans de viver suas vidas livres de medo, violência, assédio ou qualquer discriminação". Excelente. Mas isso é uma coisa. Outra muito diferente é achar que existe "mulher trans", ou "homem trans". Não existe. Vão censurar, mas paciência.
Alguém comenta: as pessoas "nascem assim ". Sugiro cautela, pq não se sabe de fato como a pessoa "nasce" do p.v. da identidade sx. Como isso se desenvolve? Apesar de muita pesquisa, os resultados são controversos, mudam ao longo do tempo. Ouvi de uma profa da área q a id de gênero "é uma estratégia" para lidarmos com o arranjo familiar, o estabelecimento de papéis e as questões de poder. Com maÃs serenidade pra ouvir e famÃlias que não sejam ambientes de violência e neuroses, isso pode clarear.
belo texto, fui pesquisar sobre o monge e na TV on line achei o seguinte texto.." Há exatos 51 anos de sua morte, visto como um dos pacifistas mais influentes de toda a tradição católica, Merton é mais um cuja morte permanece envolta em mistério. Foi encontrado morto num hotel de Bangcoc (Tailândia), em 10 de dezembro de 1968, com a versão oficial de ter sido eletrocutado na fiação de um ventilador após sair do banho, embora suspeitas apontem que tenha sido assassinado a mando da CIA..."
É a exceção da exceção.
O problema da incongruência de sexo é irrelevante para o barulho que provoca, em especial na imprensa de esquerda, da população mundial não chega a 0,0002% a quantidade de pessoas que não se reconhecem no sexo biológico. Irrelevante estatisticamente.
Não é bem assim, as pessoas transgênero são PELO MENOS 1% da população mundial, pesquisemos para verificar o resultado. Não é tão irrelevante assim. A sociedade precisa discutir esta questão e deixar de julgamentos e preconceitos. Falo como profissional de saúde, mulher cis ( me identifico com o meu sexo biológico e tenho atração pelo sexo oposto) e de nÃvel superior.
O problema maior é as pessoas acharem que vão resolver os dilemas existenciais desta vida se mudarem de sexo (ou gênero). Por mais que os direitos individuais sejam respeitados com a mudança, os problemas persistem, porque são de outra ordem, e toda uma sobrecarga é jogada sobre a sociedade para providenciar atendimento especÃfico esse grupo. Sendo assim, pelo menos preservem as crianças disso. Se o adulto quiser, que mude.
As pessoas não "mudam de gênero" porque querem, elas já nascem assim. Entendo sua preocupação mas crianças sofrem bulling, são desrespeitadas, violentadas fisicamente porque não se encaixam nos padrões binários de gênero. Uma sociedade justa teria escuta para tais crianças, sem julgamento, sem dor, para entender o que acontece e ajudá-las. Nossa responsabilidade nisto tudo.
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Não entendo nada do assunto, só acho que as pessoas tem o direito de serem quem são,não sou eu que vou determinar para o outro quem ele é ou deveria ser,desde que seja gente boa,cada um faça da sua vida o que quiser.
Pelo que entendi, complica quando são crianças e adolescentes: dependem que os adultos autorizem, banquem, acompanhem. O adulto fica com a responsabilidade de decidir pela criança/adolescente.
Sim. Desde que isso não interfira no direito dos outros.
ReversÃvel? Reimplantar órgãos genitais? Seios? Úteros e ovários? Consequências de curto médio e longo prazo para os dois sexos? Perda de prazer e capacidade reprodutiva? Vida dependente de hormônios e outras drogas? E em crianças? É uma afirmação extremamente irresponsável, arrogante e descabida, tÃpica de quem não arca com as consequências dos problemas causados à s pessoas. Pintar essa pÃlula de dourado é de uma vilania sem par.
Não confunda as coisas Marcus. Todos adultos têm direito a levar a vida como bem entender, desde que não façam mal a outras pessoas, nem invadam o espaço de outros (especialmente o feminino). A questão que contestei foi a afirmação que a transição não tem consequências (pelas razões enumeradas). Afirmar isso é de um reducionismo vil, especialmente se tratando de crianças (deixem elas em paz!).
CorretÃssimo, Alexandre. E outra coisa: isso essas pessoas irresponsáveis podem falar à vonrade. Mas, se calhar, teu comentário será CENSURADO, porque serás considerado um maldito transfóbico.
Aconrece que essas questões não dizem respeito à reprodução e nem a prazer sexual, mas à identidade. Tem muita gente por aà quem não quer se reproduzir e outros tantos que nem prazer sexual têm. Mas tem sua identidade e vivem normalmente.
Tia Deirdre, quase irreversÃvel é criar criança achando que o mundo é um só, um bagulho monolÃtico no qual é vedado divergir - se for pecado, então, complica um 'cadim mais. Ainda assim, há quem abra uma fenda no granito e espie do outro lado. O que a gente não deveria fazer é calar a discussão, com coisas do tipo "escola sem partido", que a senhora deve ter ouvido ao menos de passagem. Enfim, caminhemos, um passo após o outro.
Edmilson, primeiro é importante diferenciar orientação sexual de identidade de gênero, são coisas bastante distintas. Segundo, há vários relatos de crianças trans que desde muito cedo não se identificam com seu sexo biológico. Não sou especialista e nem tenho opinião formada sobre como os pais/responsáveis por uma criança trans devem agir nesses casos, mas certamente fechar os olhos ou forçar a criança a ir contra sua própria natureza certamente não é a opção. Apoio psicológico é fundamental.
Deixem que as crianças sejam crianças.
Não tenho nada contra a opção sexual das pessoas, mas envolver crianças, não tem necessidade, é maldade, é defender um direito individual usando inocentes. A maioria absoluta dos meninos agem como meninos, e a maioria absoluta das meninas agem como meninas.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Deirdre Nansen McCloskey > Crianças e adolescentes trans na vida real Voltar
Comente este texto