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Miro Costa
"... devemos "afirmar com alegria e força os direitos das pessoas trans de viver suas vidas livres de medo, violência, assédio ou qualquer discriminação". Excelente. Mas isso é uma coisa. Outra muito diferente é achar que existe "mulher trans", ou "homem trans". Não existe. Vão censurar, mas paciência.
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Nelson Oliveira
Alguém comenta: as pessoas "nascem assim ". Sugiro cautela, pq não se sabe de fato como a pessoa "nasce" do p.v. da identidade sx. Como isso se desenvolve? Apesar de muita pesquisa, os resultados são controversos, mudam ao longo do tempo. Ouvi de uma profa da área q a id de gênero "é uma estratégia" para lidarmos com o arranjo familiar, o estabelecimento de papéis e as questões de poder. Com maís serenidade pra ouvir e famílias que não sejam ambientes de violência e neuroses, isso pode clarear.
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Andréa Rafael
belo texto, fui pesquisar sobre o monge e na TV on line achei o seguinte texto.." Há exatos 51 anos de sua morte, visto como um dos pacifistas mais influentes de toda a tradição católica, Merton é mais um cuja morte permanece envolta em mistério. Foi encontrado morto num hotel de Bangcoc (Tailândia), em 10 de dezembro de 1968, com a versão oficial de ter sido eletrocutado na fiação de um ventilador após sair do banho, embora suspeitas apontem que tenha sido assassinado a mando da CIA..."
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Galdino Formiga
É a exceção da exceção.
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Geraldo Junior
O problema da incongruência de sexo é irrelevante para o barulho que provoca, em especial na imprensa de esquerda, da população mundial não chega a 0,0002% a quantidade de pessoas que não se reconhecem no sexo biológico. Irrelevante estatisticamente.
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Andréa Rafael
Não é bem assim, as pessoas transgênero são PELO MENOS 1% da população mundial, pesquisemos para verificar o resultado. Não é tão irrelevante assim. A sociedade precisa discutir esta questão e deixar de julgamentos e preconceitos. Falo como profissional de saúde, mulher cis ( me identifico com o meu sexo biológico e tenho atração pelo sexo oposto) e de nível superior.
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Nelson Oliveira
O problema maior é as pessoas acharem que vão resolver os dilemas existenciais desta vida se mudarem de sexo (ou gênero). Por mais que os direitos individuais sejam respeitados com a mudança, os problemas persistem, porque são de outra ordem, e toda uma sobrecarga é jogada sobre a sociedade para providenciar atendimento específico esse grupo. Sendo assim, pelo menos preservem as crianças disso. Se o adulto quiser, que mude.
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Andréa Rafael
As pessoas não "mudam de gênero" porque querem, elas já nascem assim. Entendo sua preocupação mas crianças sofrem bulling, são desrespeitadas, violentadas fisicamente porque não se encaixam nos padrões binários de gênero. Uma sociedade justa teria escuta para tais crianças, sem julgamento, sem dor, para entender o que acontece e ajudá-las. Nossa responsabilidade nisto tudo.
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Miro Costa
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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vicente oliveira
Não entendo nada do assunto, só acho que as pessoas tem o direito de serem quem são,não sou eu que vou determinar para o outro quem ele é ou deveria ser,desde que seja gente boa,cada um faça da sua vida o que quiser.
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Alexandre Pereira
Reversível? Reimplantar órgãos genitais? Seios? Úteros e ovários? Consequências de curto médio e longo prazo para os dois sexos? Perda de prazer e capacidade reprodutiva? Vida dependente de hormônios e outras drogas? E em crianças? É uma afirmação extremamente irresponsável, arrogante e descabida, típica de quem não arca com as consequências dos problemas causados às pessoas. Pintar essa pílula de dourado é de uma vilania sem par.
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Alexandre Pereira
Não confunda as coisas Marcus. Todos adultos têm direito a levar a vida como bem entender, desde que não façam mal a outras pessoas, nem invadam o espaço de outros (especialmente o feminino). A questão que contestei foi a afirmação que a transição não tem consequências (pelas razões enumeradas). Afirmar isso é de um reducionismo vil, especialmente se tratando de crianças (deixem elas em paz!).
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Miro Costa
Corretíssimo, Alexandre. E outra coisa: isso essas pessoas irresponsáveis podem falar à vonrade. Mas, se calhar, teu comentário será CENSURADO, porque serás considerado um maldito transfóbico.
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Marcus Machado
Aconrece que essas questões não dizem respeito à reprodução e nem a prazer sexual, mas à identidade. Tem muita gente por aí quem não quer se reproduzir e outros tantos que nem prazer sexual têm. Mas tem sua identidade e vivem normalmente.
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Marcos Benassi
Tia Deirdre, quase irreversível é criar criança achando que o mundo é um só, um bagulho monolítico no qual é vedado divergir - se for pecado, então, complica um 'cadim mais. Ainda assim, há quem abra uma fenda no granito e espie do outro lado. O que a gente não deveria fazer é calar a discussão, com coisas do tipo "escola sem partido", que a senhora deve ter ouvido ao menos de passagem. Enfim, caminhemos, um passo após o outro.
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Renato Polli
Edmilson, primeiro é importante diferenciar orientação sexual de identidade de gênero, são coisas bastante distintas. Segundo, há vários relatos de crianças trans que desde muito cedo não se identificam com seu sexo biológico. Não sou especialista e nem tenho opinião formada sobre como os pais/responsáveis por uma criança trans devem agir nesses casos, mas certamente fechar os olhos ou forçar a criança a ir contra sua própria natureza certamente não é a opção. Apoio psicológico é fundamental.
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Edmilson Menegat
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Alexandre Pereira
Deixem que as crianças sejam crianças.
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Edmilson Menegat
Não tenho nada contra a opção sexual das pessoas, mas envolver crianças, não tem necessidade, é maldade, é defender um direito individual usando inocentes. A maioria absoluta dos meninos agem como meninos, e a maioria absoluta das meninas agem como meninas.
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