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Hugo Oliveira
Jornalão abjeto, imundo capacho de mercado financeiro... é calhordice da primeira à última página.
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LUIZ OTAVIO CRUZ TEIXEIRA
Ainda outro dia, este jornal noticiava a existência de superavit primário em 2022. Então, quer dizer que esse superávit foi produto de situações voláteis, é? Logicamente, não haveria razões para incensá-lo mas foi exatamente isso que foi feito aqui.
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Marcelo Rosa
A Folha insiste no termo gastança. É uma nova orientação do manual de redação? Não pode ter editorial sem encaixar esta palavra de alguma forma? Vocês estão forçando a barra. RidÃculo este posicionamento. Só não cancelei ainda por causa do Antonio Prata e do Reinaldo Azevedo.
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josé SOARES
“Gastança” será renovar a assinatura deste jornal, o que não farei.
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Marcelo Magalhães
Mais de 50% do orçamento vai para pagar dÃvida pública, capital estéril, que se presta exclusivamente à acumulação gananciosa. E ainda tem o bolsa empresário, que inclui incentivos fiscais, empréstimos subsidiados, perdão de dÃvidas, devoluções de impostos operações compromissadas dos bancos. E esse dinheiro vem da arrecadação de impostos, que todos sabemos, que são pagos prioritariamente no consumo, ou seja, desproporcionalmente pelos pobres. Onde está a gastança? Quem banca a gastança?
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Anderson Nunes
A insistência neste hipócrita termo "gastança", que na visão da FSP significa dedicar aos pobres e uma pequena parcela de recursos da Nação que seriam adicionados ao montante gigante já dado de graça a banca financeira, me fará cancelar uma assinatura de décadas deste jornal. São só R$ 34/mês a menos de faturamento, não fará falta alguma comparado com o prometido após o novo golpe contra um governo minimamente progressista.
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José Cardoso
Deficit e dÃvida em queda livre. Vamos torcer para que o novo governo não estrague tudo.
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José Bernardo
Perfeito o comentário, Marcelo!
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Marcelo Magalhães
Exato! Vamos torcer para que o novo governo não resolva corrigir a insegurança alimentar de 125 milhões de pessoas e nem queira acabar com a fome de 33 milhões. Vamos torcer para que o novo governo não queira tirar os 62,5 milhões de pessoas colocados abaixo da linha da pobreza. Vamos torcer para o novo governo não queira recuperar a vacinação das crianças, evitando várias doenças. Vamos torcer para que o novo governo não estrague a economia e promova a gastança, dando dignidade ao povo.
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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
Em outros tempos dizia-se do Brasil: Belindia. Uma pequena parte rica. Uma imensidão pobre/miserável. Nada mudou. Pra quem , como o editor, vive e trabalha na parte Bel , suas ideias liberais são coerentes . O problema eh que exploram um território administrativo que deveria pertencer também aos povos da parte Ãndia. Mas os desprezam.
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jose luiz ribas
Aà folhinha, mas uma peça da gastanca. Façam um editorial metendo criticando L’Espagne supprime la TVA sur les produits alimentaires de première nécessité pour compenser l’inflation L’autre mesure-choc adoptée mardi matin lors du dernier conseil des ministres de l’année porte sur la mise en place d’une « aide de 200 euros » pour les familles dont les revenus sont inférieurs ou égaux à 27 000 euros par an.
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José Bernardo
A insistência ridà cula e bu rra na tecla da gastança; enquanto isso, a ameaça real dos atos terro ristas em BrasÃlia com a conivência das autoridades responsáveis merece apenas um editorial burocrático, pró forma e xo xo como o de ontem... Felizes anos velhos, FSP: passar bem com sua irresponsabilidade!
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Marcos Benassi
Chatinho... "Torna ainda mais temerária"... É escolha de fundo, escolha sobre quem alimentar. Inda tem atrasado do Bozo no meio disso, é má vontade temerária dos editorialistas. Na verdade, uma escolha de fundo. [Inda por cima essa sençura de Herda a implicar com aspas e reticências. Temerária, porque daqui a pouco todos ficamos de saco cheio e vazamos. Isso é que é temerário.]
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Rodrigo F Cabral
Ótima análise!
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