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  1. Nelson Oliveira

    Meu comentário foi removido por "ferir regas de uso do site" que não são explicitadas. O comentário não continha ofensas. Meramente exprimia uma opinião, que, segundo outra comentadora, não levava em conta "nuances" e era típico de uma "zona de conforto". Eu entendo assim: a opinião pode não nos agradar, pode ser considerada menos progressista e tal, mas, se não contiver ofensas, deve ser mantida, até para que possa ser questionada por quem se opõe. Até para que seu conteúdo seja cotejado.

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  2. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Mas não existem mulheres sem útero?

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  3. Alexandre Pereira

    Ok, talvez o pecado original tenha sido classificar algumas áreas de humanas como ciência.

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    1. Alexandre Pereira

      Hahahah. É, camarada Thais, nada mais intransigente que uma liberal, especialmente com o direito alheio. Mas você tem toda liberdade para abrir mão do seu, foi de graça, né? Mas que tal defender o espaço alheio? Deixe os chavões de lado e argumente de verdade, você consegue.

    2. Thaís Tannús

      Não tem útero, não opina.

  4. Luis Nascentes

    Quanta chatice num artigo só. Pessoas com útero é uma aberração da novilingua, grosseira com as próprias mulheres providas ou desprovidas do órgão. Isso posto, consultas e licenças médicas existem para sanar cada caso de acordo com sua gravidade. Ou as dores da gravidez e do parto são invenção masculina para punir aquelas “que são providas de útero”? Faça-me o favor, né? Não quer menstruar, não menstrue. Não quer engravidar, não engravide. Porém, não transfira as culpas de suas escolhas para 3os

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    1. Celia Moura

      Concordo plenamente com você.

    2. Karina Castro

      Prezado, Luis. Uma prática sábia é se manter calado quando nada se sabe do que está sendo dito. Humildade para se educar sobre a discussão que está em pauta. Deixar de lado o senso comum para evoluir. Se eduque.

  5. Nelson Oliveira

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Karina Castro

      O mesmo serve para você, prezado Nelson. Vamos nos educar sobre as nuances da discussão em pauta e do uso dos conceitos específicos. Menos preguiça até para discordar. Caros homens cis do subdesenvolvimento , já passa da hora de sair da zona de conforto e se educar.

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