Opinião > O custo de falsos dilemas Voltar
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Os jovens que estudaram bem foram pro exterior, precisam voltar e devolver pro paÃs a oportunidade q tiveram. E ainda há os refugiados ,muitos deles qualificados. Muitos seguem acampados no aeroporto de Guarulhos. Acolha-se todos, empregue-se os qualificados. Eles vão devolver por gratidão, como ocorreu na segunda Guerra Mundial, muitos deixaram grande legado.
Jacobinismo numa hora dessa não reconstrói a destruição herdada. Também acho um absurdo, em pleno século 21, esse falso debate entre desenvolvimentismo arcaico x liberalismo entreguista. É claro que laissez-faire em pais desigual mata os vulneráveis. Precisa governo. Por outro tem estatal como a criada pro famigerado trem bala q nunca saiu, nem vai sair que não fecharam até hoje. O negócio são os cérebros.
O autor é economista da Pátria Investimentos. Nesse caso, o nome diz muita coisa. Faz lembrar os autodenominados Patriotas, que eu prefiro chamar de Viúvas do Bolsonaro. Onde estavam esses patriotas quando o Bolsonaro furou o teto, por cinco vezes, com fins eleitoreiros?
Estou profundamente feliz com os comentários postados. Eles refletem a revolta dos leitores com os abusos do poder econômico sobre os nossos governos. Se essa sanha voraz pelo lucro não parar este paÃs não irá acabar com as desigualdades sociais.
Nessa conta o que não fecha é o seguinte. TÃnhamos um governo de esquerda. Fome zero, zero população abaixo da linha da pobreza, doméstica na Disney, filho do porteiro na universidade e pobre vivendo 100 anos graças ao SUS. O BC criou a crise, golpe na Dilma e a aventura liberal com o Meirelles e o Guedes. Resultado, 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar, 33 milhões com fome, 62,5 milhões de pessoas abaixo da linha da pobreza. Estado totalmente canibalizado. É muita coragem!
O que não é falso e nem dilema é o fato do restante do orçamento ir direto para os cofres dos acumuladores gananciosos, que representam menos de 1% da população. Esse artigo poderia ser resumido pela frase de Maria Antonieta, pois que comam brioches. Um mercado que controla o BC, que estipula a taxa de juros, o preço da moeda é a expectativa de inflação domina qualquer governo e transforma em seis anos a população em escravos, acrescendo o ciclo dos serviços, ao ciclo da madeira, ouro, café…
Excelente artigo. Outro falso dilema é essa história do corte de gastos. Mas seus defensores querem que cortem em programas que auxiliam os mais pobres quando, como mostra o autor, existem muitos subsÃdios que só favorecem ricos e são absolutamente desnecessários. Destes os falsos liberais não reclamam.
Esses 5 trilhões não incluem a rolagem da dÃvida pública? Em caso positivo não é um número adequado. Tanto a 'receita' na forma de novos tÃtulos emitidos, como a 'despesa' com o pagamento dos tÃtulos antigos deturpam a análise das receitas e despesas propriamente ditas.
Seu Luis, repito aqui meu argumento acerca do dilema em questão, também trazido à s páginas desta folha ontem, pela Lygia: a não aceitação da miséria e da fome é uma declaração de princÃpios. A camada econômica que a recobre, pode se constituir de formas muito diversas, de acordo com o gosto do freguês. Mas é necessário que os cidadãos, endinheirados e nem tanto, compartilhem do princÃpio e se disponham a atingi-lo. Aparentemente, nem legislabóstico nem "mercado" dão qualquer prioridade à coisa.
Esteja certo de que comentários assim, legÃveis, são bem melhores.
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