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  1. Leonardo Berlese de Matos Dourado

    Os jovens que estudaram bem foram pro exterior, precisam voltar e devolver pro país a oportunidade q tiveram. E ainda há os refugiados ,muitos deles qualificados. Muitos seguem acampados no aeroporto de Guarulhos. Acolha-se todos, empregue-se os qualificados. Eles vão devolver por gratidão, como ocorreu na segunda Guerra Mundial, muitos deixaram grande legado.

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  2. Leonardo Berlese de Matos Dourado

    Jacobinismo numa hora dessa não reconstrói a destruição herdada. Também acho um absurdo, em pleno século 21, esse falso debate entre desenvolvimentismo arcaico x liberalismo entreguista. É claro que laissez-faire em pais desigual mata os vulneráveis. Precisa governo. Por outro tem estatal como a criada pro famigerado trem bala q nunca saiu, nem vai sair que não fecharam até hoje. O negócio são os cérebros.

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  3. Alexandre Marcos Pereira

    O autor é economista da Pátria Investimentos. Nesse caso, o nome diz muita coisa. Faz lembrar os autodenominados Patriotas, que eu prefiro chamar de Viúvas do Bolsonaro. Onde estavam esses patriotas quando o Bolsonaro furou o teto, por cinco vezes, com fins eleitoreiros?

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  4. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Estou profundamente feliz com os comentários postados. Eles refletem a revolta dos leitores com os abusos do poder econômico sobre os nossos governos. Se essa sanha voraz pelo lucro não parar este país não irá acabar com as desigualdades sociais.

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  5. Marcelo Magalhães

    Nessa conta o que não fecha é o seguinte. Tínhamos um governo de esquerda. Fome zero, zero população abaixo da linha da pobreza, doméstica na Disney, filho do porteiro na universidade e pobre vivendo 100 anos graças ao SUS. O BC criou a crise, golpe na Dilma e a aventura liberal com o Meirelles e o Guedes. Resultado, 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar, 33 milhões com fome, 62,5 milhões de pessoas abaixo da linha da pobreza. Estado totalmente canibalizado. É muita coragem!

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  6. Marcelo Magalhães

    O que não é falso e nem dilema é o fato do restante do orçamento ir direto para os cofres dos acumuladores gananciosos, que representam menos de 1% da população. Esse artigo poderia ser resumido pela frase de Maria Antonieta, pois que comam brioches. Um mercado que controla o BC, que estipula a taxa de juros, o preço da moeda é a expectativa de inflação domina qualquer governo e transforma em seis anos a população em escravos, acrescendo o ciclo dos serviços, ao ciclo da madeira, ouro, café…

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  7. sergio ribeiro

    Excelente artigo. Outro falso dilema é essa história do corte de gastos. Mas seus defensores querem que cortem em programas que auxiliam os mais pobres quando, como mostra o autor, existem muitos subsídios que só favorecem ricos e são absolutamente desnecessários. Destes os falsos liberais não reclamam.

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  8. José Cardoso

    Esses 5 trilhões não incluem a rolagem da dívida pública? Em caso positivo não é um número adequado. Tanto a 'receita' na forma de novos títulos emitidos, como a 'despesa' com o pagamento dos títulos antigos deturpam a análise das receitas e despesas propriamente ditas.

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  9. Marcos Benassi

    Seu Luis, repito aqui meu argumento acerca do dilema em questão, também trazido às páginas desta folha ontem, pela Lygia: a não aceitação da miséria e da fome é uma declaração de princípios. A camada econômica que a recobre, pode se constituir de formas muito diversas, de acordo com o gosto do freguês. Mas é necessário que os cidadãos, endinheirados e nem tanto, compartilhem do princípio e se disponham a atingi-lo. Aparentemente, nem legislabóstico nem "mercado" dão qualquer prioridade à coisa.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Esteja certo de que comentários assim, legíveis, são bem melhores.