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  1. Juan Vera

    Plataforma econômica diferente, parece com "mercado" e outros nomes dados para diferenciar. Notar que frente aos problemas que o Brasil tem que não está nem no tal de mercado nem em plataformas diferentes, as convergências entre os três políticos estarão muito mais presentes que eventuais diferenças, estão todos aparentemente torcendo para os conflitos, que com o trabalho que tem pela frente estão bem longe da cabeça dos três escolhidos. Parem de pautar e especular que é bom para o Brasil.

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  2. Mauricio Ferreira Da Silva

    Assim como a Alemanha nazista tem que conviver e cortar as asas dos filhotes de nazistas; temos que cortar as asas dessas que no momento estão com bolsonaro, que representa 10?% da população, que querem o fim da democracia! Os outros eleitores de bolsonaro, já já mudam, como os evangélicos, que não na onda dos pastores! Bolsonaro já é caso de uma riste história pra não ser esquecida!

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  3. José Cardoso

    Tudo depende dos resultados, principalmente da taxa de inflação. Área econômica só deu presidente (FHC) quando o ministro da área ficou com a imagem de ter acabado com ela.

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  4. Reinaldo da Silva

    Isso é jornalismo Bruno? Você simula um quadro político que só existe na sua cabeça. Descreve Lula como centralizador e "os(as) meninos(as) nomeados(as)" como pintos. E com a metáfora de um galo ou galinha, protegendo seus filhotes. Está tudo previsto - para o Bruno. Desconfiem do uso "aliados" e demais "amigos ocultos". É especulação e desconhecimento do jogo institucional do poder político. Desejo para todos um 2023 melhor do que os últimos 4 anos de um governo nefasto.

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  5. Marcos Benassi

    É, gostei da análise "equilíbrio de prato", Bruno: não havia prestado atenção nisso, pode mesmo ser proposital e favorável ao andar mais harmônico da coisa. A dona Tebet, advinda de um grupo conservador, poderia muito bem usar esse espaço e companhia pra uma transição de representatividade - não precisa mudar de gênero, mas pode falar (e dar voz a) pra muito mais gente do que o agro matogrossense. O que lhe daria, aliás, um futuro mais amplo e consistente na política de Pindorama.

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  6. Alberto A Neto

    FELIZ 2027! Millõr Fernandes nunca foi tão certeiro quanto profético em sua fraseologia quando esculpiu esta pérola: "O Brasil será, sempre, o país do Futuro!".

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  7. Eufrásio Cambuí Júnior

    Alckimin e Tebet merecem respeito. O PT não pode trata-los como inconvenientes a serem enrolados. Tai um teste de grandeza pra Lula.e Haddad.

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    1. Marcos Benassi

      Creio que a fase do "inconvenientes" já passou, prezado Eufrásio: até os mais renitentes do pt já devem ter sacado que não dá pé essa postura, e se ligado na utilidade de ter representantes de outras visões/grupos no "poder de verdade". Era o Niccolo Machiavelli que dizia pra manter os amigos perto e os "inimigos", mais ainda? É esperto fazê-lo, sem subestimá-los.

  8. RICARDO BATISTA

    O importante agora é rearranjar o Governo e reverter o desmonte do Estado brasileiro. E isolar essa direita energizada, amalucada e golpista. Como no futebol, daqui quatro anos, quem estiver melhor, joga.

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