Opinião > O futuro da justiça Voltar
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A razão de ser da palavra é possibilitar a eficaz comunicação com os seus destinatários - se isso não é alcançado, falhou o emissor. Ministro, com a devida licença, as palavras e expressões de seu texto nada dizem de substancial. Palavrório inútil e laudatório.
Com todo respeito Ministro, seu mirabolante voto culminou na soltura de vários presos da lava jato, confrontando aos juÃzes de carreira do STJ, que provocou essa balbúrdia.
Texto barroco, parece um despacho, e como despacho, deveria ser despachado na primeira encruzilhada. Os senhores, junto com a imprensa, dançaram um pagode tupiniquim sobre a Constituição quando foram coniventes comparsas de Moro. O Bolsonaro veio depois, até porque o Estado, que o senhor representa, se omitiu ante os crimes deste senhor ontem, hoje e, infelizmente, acredito que sempre - vocês são responsáveis pela desordem jurÃdica e anarquia militar. Tempo de homens sem qualidades.
Não entendi quase nada do que o senhor escreveu, mas não me sinto menor por isso já que o senhor não escreveu para os milhões de contribuintes que pagam o salário de funcionários públicos como o senhor, certamente para juristas amigos que a esta hora já devem ter lhe telefonado para parabenizá-lo pelo texto. Vamos sim , e é o que importa para nós, acompanhar seus votos nos julgamentos nos processos que atual Presidente da República e seus comparsas nos últimos quatro anos vão responder.
Li o texto e tive exatamente o mesmo sentimento. Não lamentei não ter compreendido bem, porque o que ficou mais evidente é a inabilidade do Ministro em se dirigir claramente ao público do jornal.
Óia, seu Édso, eu vou subscrever aqui meu colega Róbso, porque tô na mesma, 'tendi grande coisa não. Também não me sinto menor, mais é pruquê eu sô mêmo uma bbbeesta, e não vou mindar à trabaiêra de desemburrrecer correndo. Tem quatro anos de Luloverno pela frente, farei isso com calma. Ademã.
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