Passeios > Tom Zé: Na São Paulo em recesso, as chamadas pequenas coisas são enormes Voltar
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Hahahahah, seu TomZÃ, agora entendi a colega Chiara falando do café: ceis são mêmo um amor, a gente desconfia de longe... Eu, sem nem ter lido da gentileza, já dava um aperto noceis. Tem disco novo, né? E alguma coisa de teatro, li dia desses, aqui na mesma londrina da qual me despeço hoje, deixando a mãe por um mês. E agora, saindo de debaixo do Bozo, sórta som, seu Tom! Hahaha, né pouca alegria, não. Bom 2O23!
Que texto MARAVILHOSO!! Descreveu exatamente como eu me sinto em SP nesta semana.
Orra, que ótima surpresa, um texto do Tom Zé! Puro encanto, queria chamar o moço pra um café. Se eu pego esse véinho, aperto tanto!
Hahahahah, Chiara, minha clara, delÃcia de gargalhada que cê mindeu! Hahahahah! Eu tomém: ia adorar apertar o Tom Zé! Óia, trintanos atrás, quando ainda se usava dar "aulas de informática", eu fui dar umas pra um cabra estudante de medicina, que precisava aprender a usar processador de texto. Daà que ele tinha uma coleção de discos do Tom Zé, e eu fiquei alucinado. "Ah, você gosta dele"? Adoro! "É meu pai." Óia a sorte? Se fôra filho do Xororó, eu passava aperto. Hahahahah!
Gênio!... sempre vi Tom Zé como genial: sua descrição ao saber da chegada da energia elétrica em Irara, sua ira de se levantar em um avião, durante o vôo, chamando Caetano para sair, pois não tinha cachaça a bordo, sua sÃntese sobre a morte de Michael Jackson: talentormento!... E tantas outras 'sacadas' são provas de sua genialidade...
Brilhante Tom Zé o poeta que ajeitou o jardim do prédio onde morava, cita a tragédia paulistana, prédios sem garagem, essa desgraça que atulha as ruas de carros sem estacionamento, benefÃcios para as construtoras, um veneno para a cidade.
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