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Marcos Benassi
Hahahahah, seu TomZí, agora entendi a colega Chiara falando do café: ceis são mêmo um amor, a gente desconfia de longe... Eu, sem nem ter lido da gentileza, já dava um aperto noceis. Tem disco novo, né? E alguma coisa de teatro, li dia desses, aqui na mesma londrina da qual me despeço hoje, deixando a mãe por um mês. E agora, saindo de debaixo do Bozo, sórta som, seu Tom! Hahaha, né pouca alegria, não. Bom 2O23!
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DANIELA FRANCO
Que texto MARAVILHOSO!! Descreveu exatamente como eu me sinto em SP nesta semana.
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Chiara Gonçalves
Orra, que ótima surpresa, um texto do Tom Zé! Puro encanto, queria chamar o moço pra um café. Se eu pego esse véinho, aperto tanto!
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Marcos Benassi
Hahahahah, Chiara, minha clara, delícia de gargalhada que cê mindeu! Hahahahah! Eu tomém: ia adorar apertar o Tom Zé! Óia, trintanos atrás, quando ainda se usava dar "aulas de informática", eu fui dar umas pra um cabra estudante de medicina, que precisava aprender a usar processador de texto. Daí que ele tinha uma coleção de discos do Tom Zé, e eu fiquei alucinado. "Ah, você gosta dele"? Adoro! "É meu pai." Óia a sorte? Se fôra filho do Xororó, eu passava aperto. Hahahahah!
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Jorge Favaron
Gênio!... sempre vi Tom Zé como genial: sua descrição ao saber da chegada da energia elétrica em Irara, sua ira de se levantar em um avião, durante o vôo, chamando Caetano para sair, pois não tinha cachaça a bordo, sua síntese sobre a morte de Michael Jackson: talentormento!... E tantas outras 'sacadas' são provas de sua genialidade...
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Rubens Ventura
Brilhante Tom Zé o poeta que ajeitou o jardim do prédio onde morava, cita a tragédia paulistana, prédios sem garagem, essa desgraça que atulha as ruas de carros sem estacionamento, benefícios para as construtoras, um veneno para a cidade.
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