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  1. Anderson Santos

    Enquanto alguns "economistas" acreditarem, ou demonstrarem acreditar que a economia de um país é uma ciência exata, entendo que não entenderam nada. Até a The Economist, e o FMI mudaram de opinião quanto a ferramentas utilizadas durante a década de 80 e 90, dado que não conseguem explicar o que ocorre na China, Singapura, Vietnã entre outros com elas. Obviamente não explicam porque nunca colocaram o bem estar da população na conta!

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  2. Berenice Gaspar de Gouveia

    Uma repetição de dogmas liberalóides. O PPI traz investimento? Qual? Onde? Privatização acarreta monopólio privado, com preços mais altos, vide a Bahia. Manter juros altos, os mais altos do Mundo, o que trouxe? Como o resto do planeta trata os juros?? O "mercado" adora esses fantoches travestidos de experts

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  3. José Cardoso

    Nem tanto ao mar nem tanto à terra. Acho que para países de moeda fraca como nosotros da AL, a tese do André Lara Rezende, de que a dívida pública alta e crescente não é grande problema por ser em reais, não se sustenta. O dólar está sempre aí como opção para quem não confia na moeda nacional. Já o BC não ter limite quanto à taxa Selic que acha necessária para cumprir a meta de inflação é como se o ministério da saúde não tivesse limite de gasto para cumprir suas metas de qualidade do SUS.

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  4. Felipe Araújo Braga

    As pessoas da esquerda precisam entender que sim, políticas sociais são imprescindíveis, porém, acompanhadas de responsabilidade fiscal. O Socialismo não deu certo em lugar nenhum do mundo. Portanto, para haver dinheiro para serviços públicos de qualidade, saúde, educação, programas sociais, precisamos de uma economia de mercado que funcione com emprego e geração de renda. Não adianta querer ser uma Suécia e adotar o modelo da Bolívia.

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  5. André Silva de Oliveira

    Considerando o conteúdo equivocado de alguns leitores aqui, acrescento que governos não geram riqueza, apenas a redistribuem - quem gera riqueza é o livre mercado. Além disso, há excesso de Estado no Brasil como tem revelado os relatórios sobre Liberdade Econômica da Heritage Fundation. Entender isto é fundamental para mudar nossa trajetória de país pobre e dependente do populismo estatal.

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  6. Marcelo Magalhães

    O Banco Central controla a taxa de juros, a apreciação da moeda e é ele que dita a expectativa de inflação. Para criar o clima do golpe na presidente Dilma, os três foram colocados nas alturas, com as consequências previsíveis. No governo Temer, nada de novo tendo acontecido na economia, mas taxa de juros, como em um passe mágica despencou para 2%. E assim ficou até que demandas inesperadas como o auxílio emergencial começaram a ameaçar o fluxo do dinheiro público e os rentistas reagiram.

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  7. Vito Algirdas Sukys

    Prezado Marcos Mendes, li o livro "Para não Esquecer" em poucos dias, devido à importância em discutir como melhorar as políticas públicas. No século dezessete havia poucos bons livros textos elementares de matemática mas mesmo assim ela se desenvolveu um pouco. O conhecimento estava confinado naqueles que podiam extrair deles algo proveitoso. É uma pena que erros do passado de políticas públicas não sejam levados em conta. Colocar as políticas públicas numa base satisfatória é um desafio.

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  8. MARCOS JULIANO Lessa Souza

    Concordo com você, Marcelo, uma nação é composta por todos os seus habitantes, que precisam de um tratamento equânime, com essa desigualdade não chegaremos à ser uma nação de primeiro mundo. Os economistas erram em não considerar a urgência de quem tem fome. O mercado é voraz, e sempre levou a maior parte. Precisamos de um país mais justo e que considere todos como iguais!

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  9. MARCOS JULIANO Lessa Souza

    autorizo

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  10. André Silva de Oliveira

    Marcos Mendes é um dos melhores colunistas da FSP. O problema é que a esquerda tem postura messiânica, sempre acha que caminha ao lado da história (como Popper apontou na Sociedade Aberta e seus Inimigos) e, portanto, é refratária a aprender com os próprios erros porque talvez tenha dificuldades em pensar fora da caixa.

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    1. paulo werner

      Notei mesmo a direita acertando tudo em 29 e em 2008...errada mesmo está a esquerda, ingênua a ponto de achar que, depois de 400 anos de escravidão, o Estado brasileiro inclua o problema da fome na planilha......bom mesmo é seguir a cartilha e pagar 8 reais na gasolina........aqueles dividendos eram um sucesso.....

  11. paulo werner

    de 1953 até 2016 a Petrobrás foi um fracasso, né, Sr articulista? Bom mesmo é a gasolina a 8 reais....a planilha equilibrada e a rapaziada contribuindo com os lindos números dos dividendos......

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  12. paulo werner

    O numerista tava achando lindo os resultados fabulosos da Petrobras......dividendos lindos com gasolina a 8 reais.....

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  13. paulo werner

    Numerista ignora processos. Pra ele, os números de 14 e 15 são provas da ineficácia de um modelo de gestão exitoso por uma década e meia. No rombo de 14 e 15 o numerista não vê o impacto da pauta bomba do Congresso (aumento de gastos na casa da centena e bilhões promovido pela turma do Seu Cunha) e a desativação de setores importantes da economia com as inovações geniais da Lavajato, que punia empresas e fazia acordo de leniência com empresários corruptos. Numerista nunca andou de busão

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    1. Marcelo Magalhães

      Discordo, o numerosa simplesmente não citou os algarismos 125 milhões e 33 milhões. Que correspondem às pessoas que estão em insegurança alimentar e com fome respectivamente. E que assim ficaram para sustentar o pagamento dos rentistas. Aliás, só para o pagamento da dívida não auditada, reserva-se 51% do orçamento, que vão para menos de 1% da população. Esses números também são desprezados. A aventura liberal deu certo, fome e miséria não constam dos modelos macroeconômicos. Pobre é descartável.

  14. Marcos Benassi

    A conferir, né, meu caro? Tinha até curiosidade de ler um livro como esses, mas entre a curiosidade e o ânimo efetivo, fica uma vala: economista não é um ser que prima por escrever pra gente normal, e eu não sei se daria conta de entender uma obra dessas. Enfim, é sempre um "trade of" entre a curiosidade e o preço no sebo, né? De modo geral, torço para que uma gestão integradora de conta de ultrapassar as dificuldades. Bom 2O23, Marcos!

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  15. Marcelo Magalhães

    O Banco Central controla a taxa de juros, a apreciação da moeda e dita qual a expectativa de inflação. Na preparação ao golpe de 2016, a taxa selic foi lançada às alturas, o dólar disparou e as expectativas inflacionárias anunciadas pelo BC eram altíssimas. Curiosamente, sem que nada acontecesse na economia do país, tudo se inverteu em pouco tempo do governo Temer, a selic foi a 2%. Porque será? A mão invisível do mercado dando uma força ao governo golpista?

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  16. Rodrigo Andrade

    E desde quando petista aprende alguma coisa? Vão nos levar em direção ao penhasco mais uma vez e farão isso repetindo o discurso da herança maldita. E o pior, 50,9% dos eleitores vão acreditar piamente nisso!

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