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Marcos Benassi
Déborah, prezada, não creio nem ser necessário "feminismo" algum para se lutar contra a violência verbal e física contra a mulher: basta querer botar um ponto final nos assédios que engolimos vida afora. Quem não combate isso, aceita a "vida como ela é" e segue em frente. Tipo a misschek e Dddooidamares com as meninas venezuelanas, chega, no máximo a um joguinho de cena. A mulher Bozolóide, por exemplo, creio ser esse o busílis: pobre e faminto? Vire-se. Violentada no serviço? Troca de emprego.
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