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José Antônio
´´A economia deve melhorar com a auditoria da dívida pública em 2023? NÃO.`` Como não? Claro que VAI!
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Alberto A Neto
Não se poderia esperar de Holand algo distinto, a não ser a perspectiva do "óbvio ululante" sem incorrer na classificação do "cretino fundamental" de Nelson Rodrigues. Boa parte dos navios foram queimados. A maioria dos restante encontra-se avariada, quase sucata. "Não se tira uma parte boa de um todo mau!". (Gunnar Myrdal, 1974). Holand, como os bons menino de recado do Brasil de Cima jamais deu um pio à regulamentação do art. 153, inciso VII, CF/88: o esplêndido paraíso fiscal dos Super-Ricos!
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Marcelo Magalhães
Nem uma palavra sobre a fome e a legião de zumbis incultos e adoecidos, que serão os reais resultados dessa política de teto de gastos sociais com desvio de todo o dinheiro para os acumuladores gananciosos. Aguardo o momento em que se iniciarão os investimentos em armas, carros blindados, condomínios autossuficientes com ligações subterrânea ou aérea com os locais de trabalho e assim sucessivamente.
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Marcos Benassi
Às vezes, para se enquadrar um texto à dualidade proposta pela questão aqui do tendências/ debates, um bom artigo tecnocrático como esse, repleto de nuances, cai na vala comum de um dos lados do binarismo sim/não. Confesso que sou menos atraído por esse olhar para a economia, mas ele não é um decisivo "não" à melhora econômica no ano que entra, é um texto que trata de condicionantes. Quem comprá-lo pelo valor de face, pode acreditar que o articulista é um pessimista, o que não parece ser o caso.
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