Hélio Schwartsman > O desastre bate à porta Voltar
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Malthus também previu apocalipses quando achou, meio astrologicamente, que a população cresceria bem mais que a oferta de comida. Hoje, o que temos é excesso de produção de grãos, desperdiçados ou muito mal distribuÃdos. Com a tecnologia disponÃvel hoje, já não era para ter um único ser humano passando fome.
Desconfio que muitos autores como o citado apenas pecam quando não dão nome ao modo de produção que provoca crises para sobreviver, devem ter medo de serem chamados de esquerdistas ou de comunistas. O fato é que o modo de produção que conhecemos e acreditamos dá claros sinais que nos conduz para um abismo.
A humanidade tem evoluÃdo ao longo dos séculos e milênios e acredito que assim continuará. Os desastres (pandemias, guerras, etc.) continuarão a acontecer e muitas vezes são indutores do melhoramento dos sobreviventes.
A humanidade tem evoluÃdo, Aguiar? EvoluÃdo?
Um livro muito parecido com essas informações é de 2015 da jornalista Miriam Leitão - História do Futuro. Mas nele, ela aponta o que, especialistas de diversas áreas apontam como desafios a serem enfrentados a nÃvel nacional.
Não é o primeiro, nem será o último, a brincar de Herman Kahn. Mãe Dinah deixou todos eles comendo poeira.
Putz ! A pior indicação do Hélio … ( brincadeirinha ). Não vou comprar esse livro, a amostra do Kindle já é o ‘bastante’ …
O Roubini é mara. Só faltou a guerra nuclear total.
Como sempre há problemas e perigos diversos, não é difÃcil elaborar cenários catastróficos. Mas a frase mais pessimista e deprimente que já li foi do romeno Cioran: ' o pior é que o mundo não vai acabar.'
Folha censurando isso? Vai tomar no c: Que chances há para o otimismo num paÃs em que 50% desejavam a continuidade do Bozo genocida corrupto e, portanto, do desastre, e 40%, segundo o DataFolha, acham que ele fez um bom governo, além de cerca de 20% que acharam isso regular?
Zé, meu caro, essa sua tá fácil, nem carecia ficar brabo: boa um O maiúsculo entre o algarismo e a %, tipo 4O% que vai que nem um quiabo. Nem carece xingar essa Herda de script ou mandar a phôia sentar no coqrete. Sejamos phinos. Hahahahah!
Pode mentir e agredir o jornal?
Que chances há para o otimismo num paÃs em que 50% desejavam a continuidade do Bozo genocida corrupto e, portanto, do desastre, e 40%, segundo o DataFolha, acham que ele fez um bom governo, além de cerca de 20% que acharam isso regular?
A mensagem que fica é que o Brasil saiu do desastre, mas, não escapará de uma tragédia.
O colunista é irônico: após elucidar as ideias do economista tão otimista quanto Schopenhauer, nos deseja feliz 2023.
Óia, Hélio, acho que vou usar esse texto como um aviso: não leia. Eu, que já não sou um otimista, vou me limitar a observar - com os ouvidos, porque inevitável - o caos que provém de meu vizinho de fundo e sua festa, com a trilha sonora distópica e os berros embriagados dos convivas. Em relação a isso, eu posso esperar pelo melhor: não passará das seis da matina. E não estou lá no meio daquele Doom! Hahahahah! (Mas, como a curiosidade mata gatos, ratos e porcos, vou espiar o livro, se calhar)
Não se preocupe. Sempre pode piorar; só existe limite pra virtude
O texto foi removido a pedido do autor.
Como dizia uma piada dos anos 70: os otimistas acreditam que em breve todos estarão comendo m. Os pessimistas acham que a m. não vai dar pra todos. Assim mesmo, Feliz Ano Novo!
E metade dela estará contaminada e incomÃvel! Hahaha!
"Oferecer-vos-ei como escravos e ninguém vos quererá". (Deuteronômio. Quinto Pentateuco). "Você consegue imaginar algo pior do que um mundo de trabalhadores. sem trabalho? Eu não!". ( Hannah Arendt - Origens do totalitarismo). "Amanhã será pior". (Sêneca). "O otimista é, antes de tudo, um mal-informado". (Paulo Francis). 2023 já é mais um ano perdido se somado à octaetéride de 2015 a 2022. Com o "otimismo da vontade" no zênite do possÃvel: UM FELIZ 2027(vinte e sete) já estaria de bom tamanho!
Obrigada pelo ano de colunas incrÃveis, por favor, não nos deixe. Folha me deixou traumatizada em 2022.
Acredito nas previsões do economista mas sou otimista, nunca a Humanidade viveu tão bem como atualmente,existe ainda muita miséria, fome e guerra mas tentem imaginar a vida no passado, um passado não muito distante, o dos nossos avós e bisavós por exemplo, as duas guerras mundiais e doenças horriveis que foram erradicadas.
A história mostra que a humanidade venceu inúmeras e perigosas catástrofes, venceremos as (possÃveis) futuras! Um excelente e esperançoso 2023 à todos!
não acredito em ninguém que não acredite que queda de natalidade é um bom negócio
Eu não acredito. A queda da natalidade tem várias implicações negativas. Citando dois: ocorre de forma desigual e é maior onde há IDH mais alto. Envelhece a população e cria problema com os sistemas previdenciários. Parece piada, mas China, apos décadas da polÃtica de filho único, está com problemas de falta de gente.
Hélio, talvez isto possa acorrer porém, brasileiro é guerreiro, trabalhador, competente, comprometido. Eu, por exemplo, com 74 anos, voltei a estudar, completar minha graduação e voltar a trabalhar. Espero estar remando a favor de todos nós para uma Democracia forte, vitoriosa, sem fome, sem violência, autoritarismo, AMAR muito nossas companheiras e filhos. Nunca permitir que outros decidam por nós, sempre interagindo, convencendo outros sobre as melhores decisões a tomar e evitar o erro
Nossa! Brasileiro é tudo isso? E mesmo assim elege um um tosco genocida e por muito pouco não o reelege. Que fase!
Bacana. Inspirador.
Bravo Miltino! Gostei muito do seu comentário.
Miltino, meus parabéns pela tua atitude e coragem. Me lembra a frase máxima de Jack London: o homem nasceu para viver e não para existir!
A interpretação de livros quase sempre torna-se ilusão.
Nas entre linhas , já está avisado de que venceu, mas para a folha, não levou, faz sentido o que li outro diz, com a demissão do Janio, guinada a direita total.
E o que isso tem a ver com a coluna ?
Li o livro "Megatrends: Ten New Directons Affecting our Lives" ( Mega-tendências : Dez Novas Direções Afetando nossas Vidas) de John Naisbitt de82. Lembrei das dicas de Fracis Bacon no Novum Organum: evite fazer generalizações apressadas. Faça experimentos para testar suas hipóteses. Algumas previsões de Nasibitt se confirmaram, outras não. Acredito que o mesmo deve ocorrer com o livro do economista. Outro livro que li foi sobre Mega Drives, tendências em marketing. Menos que10% aconteceu
Texto elaborado do alto da envergadura moral de quem já desejou a morte de alguém. Parabéns!
Recordar é viver: o Bozo achava que tinham que ter matado 3Omir. Por contas conservadoras, não fôra o jjjuumento que é, teriam morrido trezentos mil a menos da Peste. Vivamos 2O23, e sem esse Bozo eixcroto.
Besteira
Com a derrota do miliciano psicopata genocida o que vier é lucro...
SIm, quatro anos sob o bolsonarismo e três anos convivendo com o Covid19.
Reduçao de prejuÃzo nunca foi lucro.
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