Muniz Sodre > Reconstrução pessoal Voltar
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Reconstrução coletiva, sim.
No começo, no meio e no fim, para o bem ou para o mal, é a atitude individual, moral no sentido do texto, que conta. Nas antÃpodas dos exemplos citados tivemos aqui, em nossa história recentÃssima, a postura firme de uns poucos indivÃduos, para não dizer de um só, que literalmente salvou a democracia neste paÃs...
Óia, sêo Muniz, o senhor usou um termo que considero essencial, "agência", porque enfatiza a intencionalidade das ações. Que catso de agência moral move uma decisão como a do juiz com relação ao avô e seu neto falecido? Que catso de agência moral move o mesmo indivÃduo a um jantar conciliatório com o Quadrúpede-em-chefe, pra negociar o dever moral deste, pra que cumpra seu dever institucional de pacificar? Pô, ultrapassa o pessoal, o mané era o Presida, não é automático conter seus lunáticos?
Achei esse artigo difÃcil de ler, como se os parágrafos estivessem pouco conectados, apesar de terem sentido isoladamente. A mensagem é que a moral é individual e que isso pode ser ruim, como Elon Musk e Bolsonaro exemplificam? Não sei, fiquei perdida.
Não só você. Dá a impressão que o autor não leu o que escreveu, ou teria reescrito.
Pois é, Dannielle... Parece que a pessoa faz questão de escrever de um jeito hermético ou difÃcil mesmo... Uma pena confundirem saber com um falar cheio de complicações. Fazer-se acessÃvel é uma arte! Um respeito para com o leitor! Ninguém está aqui com tempo de sobra pra ficar tentando decifrar o que o pavão da vez quis dizer com o que escreveu. Falta humildade.
Associar moral ao pessoal tem algum fundamento. Eu acredito que a moral é inventada pelos humanos. Descartes dizia que a ciência podia ser comparada com uma árvore; a metafÃsica a raiz, a fÃsica é o tronco e os três galhos principais são a mecânica que trata do mundo externo, a medicina que trata do corpo humano e a moral (morals) que trata da condução da vida. As instituições são uma abstração. A condução da vida e o comportamento dos homens devem estar submetidos ao que consi certo ou err.
Não tem como negar que a substituição do presidente, no caso brasileiro, representa mesmo deixar tudo de negativo e triste para trás e seguir adiante com votos de um feliz ano novo. É, de fato, uma metáfora da reconstrução pessoal que todos mentalizamos na virada de ano.
Pois é, o meu brinde de Ano Novo foi: Acabou, Bolsonaro..! Tutufum, se dizia antigamente...
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