Ruy Castro > A prova do sonho Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Alcides alcantara

    Ruy e seus textos saborosos. Muitas das informações que possui são obtidas em centro espírita, só pode. Essas entidades incorporam nos médiuns e lá vai confidências e fofocas. Está ganhando das manjadas cartas do Gaspari.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Ah, Alcides, assim fica sofa6pro lado do sêo Elio: ele só psicografa gente seríssima, tipo ministro, juiz, milico de alta patente, nunca músico, produtor, gente divertida. Num dá pra comparar os públicos dessas diferentes fantasmagorias... Hahahahah!

  2. Marcos Benassi

    Orra, ManoCastro, essa foi Soda. O Tom chegando lá dois anos antes, e o João Donato, um ano depois: ele mesmo já contou que a gravação do Bad Donato foi um negócio bem dddooidão. Capaz até de ter chegado em Marte, uns 7O anos antes do seu Almíscar e sua chatice! Hahahahah, parabéns, esse é de ficar na parede - ou na vitrola, deixa tocando em 2O23. À Lua, Ruy!

    Responda
  3. D Monteiro

    Caro Ruy, entrar o Novo Ano já com este brinde de texto é fantástico. Thanks a lot.

    Responda
  4. SERGIO saraceni

    Que história maravilhosa, Ruy! Uma crônica pra lá de emocionante! E essa dedicatória, grafada no verso do disco pelo próprio Jobim, torna este LP um dos mais valorizados do planeta. Isso não tem preço!

    Responda
  5. RICARDO BATISTA

    Provavelmente a parceria mais elegante de todos os tempos. Maravilhosos arranjos, e incrível como as versões em inglês ficaram belas e justas! Anos atrás me disseram que o disco fez mais pelo Sinatra do que pelo Jobim, que já era bastante reconhecido. Parece que o americano precisava de uma resposta ao rock. E a mistura de jazz e samba, que era a bossa nova, fez o serviço. E acho que não existe cantor mais cool e confiante que o Frank Sinatra. Duas lendas! Feliz Ano Novo!

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Ah, perdi o Pagodão do Pagodinho! Mas vou perguntar pra Amada, minha consultora pra redes Sociais e Insaciáveis, ela vai me mostrar. Quanto ao Grobo Rurá, cara, sou fã também, meio bissexto na audiência, mas é muito bom. Jornalismo competente pacaramba tá ali, além de simpático toda vida; e tinha o Zé Hamilton! E a trilha de entrada é o Luzeiro, do Almir Sater, que é uma coisa mais linda - era um cavalo do pai dele, e eu nunca vi uma música que representasse tão bem um galope.

    2. RICARDO BATISTA

      E esqueci de comentar : ontem foi hilário ver o Zeca Pagodinho dando um esculacho em quem estava atrapalhando o show. Kkk, esse sim é mito! Tem gente que não merece o país que tem.

    3. RICARDO BATISTA

      Feliz Ano Novo, mister Benassi. Não costumo escutar RAP, mas reconheço que os caras têm o seu valor. É necessário talento para se contar uma história em rimas. Sem contar que são capazes de fazer isso na base do improviso. Dizem que o documentário sobre os Racionais na Netflix é bom, talvez eu dê uma olhada. E não tem nada a ver, mas que programa agradável é o Globo Rural.

    4. Marcos Benassi

      O cabra era bão mêmo, né? Tem uma molecada excelente pelaí, mas esses caras tinham um preparo que era excepcional, não sei se era só talento, tinha um aprendizado enorme ali debaixo. Sei lá se você gosta de rap, mas esses tempos ouvi um moleque despretensioso, num show gravado num lugar que parecia uma velha fábrica de cerâmica, chamado Maicão. Cada um no seu galho, mas o Maicão, rapá, tem pinta competente. E o Bozo, além de detonar o Estado, desmontou o Boca Livre. Vai pagar por isso. Viva 2O23

  6. Claudio Goldman

    Que maravilha, obrigado !

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.