Como eleitor assíduo de Lula (3x) e Dilma (2x), acredito que, se houver "revanchismo", a "terra arrasada continuará arrasada". Em 2018, anulei o meu voto (não acreditei em Haddad) e "fiquei muito triste" durante quatro longos anos. Não me declaro "petista" - em virtude de radicalismos inconsequentes -, acreditei nos seres humanos como agora volto a acreditar. Dizer que é momento de semeadura é algo muito romântico. Há a necessidade de se colher, onde não se plantou. Arrancar as ervas daninhas.

Se a avaliação depende da funcionalidade desse governo, pelos ministros escolhidos, acho que consguiremos avaliar nunca.

Diz o ditado: "A prova do pudim é prová-lo". Mais conhecida popularmente como "a prova do pudim". Poder-se-á dizer que troco no caixa nunca faltará, porque o Tesouro sempre o garante; já não se pode dizer o mesmo quanto às berinjelas. Algo se pode prenunciar, sem réstia alguma de dúvida. 2023 será tão ruim ou pior do que a mediana da octaetéride anterior (2015/2022). Empresto de FHC a expressão "fraquinho, fraquinho" para qualificar o time que Luís Inácio III escalou no Ministério da Fazenda.

Tudo têm um princípio, meio e fim. Agora, quando o chefe vai embora antes.

"Errática" não foi a administração do Bolsonaro. Errático é o colunista que parece biruta de aeroporto ao sabor dos ventos editoriais dos seus chefes. O Eremildo continua idiota? Volta Janio!! Aliás, volta não, escreve em outro espaço que essa quitanda não tem troco, vive por uns trocados...

Troco? Avisa o Eremildo que pix já chegou até o pipoqueiro da esquina.

O novo gestor da quitanda que, diga-se de passagem, está ab@ndona, já provou que sabe administrar, amigo de todos, negociador ímpar e sabedor que a quitanda não é sua e que todos terão que comer beringelas, com certeza, fará a diferença. Voltaremos a conversar sobre a gestão da quitanda no final de 2026, porém já sabendo que, mesmo que a quitanda vá bem, vocês farão críticas ao resultado, mas esse é o preço do empregado gerir a quitanda do patrão.

Não houve "administração errática" - pelo contrário - o que foi posto em andamento foi um plano de destruição das instituições, e de beneficiamento - como você gosta de dizer - "do andar de cima". Aliás, exatamente como ele havia prometido durante a sua campanha de 2018, com todas as letras. Quem se surpreendeu estava desinformado, ou tomado pelo odio ao ex-presidente. Não é o caso dos principais beneficiários. A prova disso é que o sustentaram lá, apesar de todos os seus crimes, por 4 anos.

Então, não dá pra avaliar o desgoverno do Bozo.

Um conhecido que vive nos EUA, em visita ao Brasil, contou-me horrorizado sobre a falta de um SUS lá. Lá não há pronto-socorro como aqui. Um corte no dedo sai mais de dois mil dólares. Por outro lado as escolas públicas, algumas são boas e outras nem tanto; mas você não pode escolher a escola do seu filho. Ao comprar sua casa isso vincula a escola pública que ele deve estudar. Espero que o novo governo seja bom vendedor de berinjelas. Não há paraíso na Terra.

Elio Gaspari não escreveu para os leitores. Antes, escreveu para colegas seus da Folha e, principalmente, para os editorialistas. Os leitores , agradecemos.

O problema é quando a berinjela tem bicho, a balança está adulterada e o vendedor ainda fica devendo o troco.

Este governo que saiu realmente ganhou destaque no trabalho informal, emprego de quinta, fome, péssima educação, saúde em frangalhos e os abutres da Faria Lima agourando um governo que assumiu. Aplaudem a ditadura elogiando denfim neto e a coroa-brastel que afundaram o país. Memória curta.

Qdo o governo é muito ruim já começa a dar errado antes... O melhor programa social é um bom emprego. Infelizmente teremos um aumento do estado, populismo irresponsável, desequilíbrio fiscal, inflação e desemprego. Só ver os modelos de governos de esquerda a nossa volta, defendem ideias que não deram certo em lugar nenhum. Pobre Brasil.

Cuidar da economia do Brasil foi o que mais o governo Bolsonaro acertou, pela própria avaliação da Folha na matéria de ontém. E essa preocupação, não vejo no novo governo com a gastança.

Cuidar da economia do Brasil foi o que mais o governo Bolsonaro acertou, pela própria avaliação da Folha na matéria de ontém. E essa preocupação, não vejo no novo governo com a gastança.

Pedi há alguns meses, em outro comentário, que o Elio Gaspari desse um descanso a essa citação do Delfim Netto, que ele tira da gaveta, usa, recicla e repete como se fosse inédita ao menos uma dúzia de colunas ao ano. Pelo jeito não fui lido ou, se lido, não fui atendido. Elio, por favor, chega de quitandas e de berinjelas ao menos até junho, vamos combinar? Seus leitores estão cansados dessa estória.

Sêo Elio, me permite um ajuste? "Errática" foi muito simpática, foi errônea mêmo. Só KHagou no ventilador, pelamor.

Veremos

Importante cuidar de abrir a quitanda, ter troco e contratar corretores ortográficos para um jornal tao especial. Além de diminuir o desemprego, nao teriamos que ler beringela com g.