Dona, acabou. A precarização dos contratos trabalhistas, fruto do projeto liberal que deu o golpe na presidente Dilma, levou à insegurança alimentar de 125 milhões de pessoas e à fome de 33 milhões. Não há justificativa teórica para a dor, a doença e à morte. Principalmente quando esse movimento enche os bolsos dos rentistas. Mas os liberais perderam e seremos governados pelos conhecidos progressistas. Seus escritos terão valor arqueológicos, só.

Uma folga aos domingos após seis trabalhado, Ela sabe o que é isso, quem estava apoiando também não sabe.

Não entendo essa preocupação com emprego. Agora podemos todos roubar, o Ladrão Chefe voltou!!

Reino Brasil contos de fadas.

Se estivéssemos em época de eleições, certamente a FSP não permitiria a veiculação dessa reportagem. Ela é um reconhecimento a boa administração do governo que se findou.

Precisamos prestigiar a ciência. Se um estudo da USP mostrou o efeito benéfico da reforma trabalhista, não devemos ser negacionistas.

Achei fora de contexto, mas daí fui ver, ela é representante do Santander rsrsrs

Mas não cita o altíssimo grau de precariedade destes empregos, via de regra, de trabalhadores sem proteção alguma. Melhor seria falar sobre a evasão recorde para o exterior de pessoas qualificadas, perdemos o melhor desse país nos últimos quatro anos !

Visão míope, porque não aborda a qualidade dos empregos. Afirmar que contratos intermitentes são empregos é preguiça de pensar ou má fé com os leitores.

“Surpreendente retomada de emprego”? Onde, minha senhora? Vergonhoso artigo defensor deste neoliberalismo mofado! Vergonhosa postura deste jornal em publicar um artigo deste no contexto de terra arrasada em que estamos. Vergonhosa a defesa de alguns leitores abaixo: o Estado não é parasita; o Estado é provedor. A vacina no seu braço veio por recursos estatais; as pesquisas científicas mais avançadas do país nascem em universidades públicas. Já ouviram falar em New Deal? Welfare State? Basta!

as eleições foram em outubro, novembro, então vamos esperar janeiro/julho, para observar se estas contratações foram de verdade ou só para as eleições.

Kkkkkk falou a ideologia para qual a Folha se ajoelha, pq depende dela! Que barbaridade Paula! Quem sabe procuras aprofundar a tua visão e falar sobre a qualidade dos empregos? A reforma da previdência beneficiou empregadores e detonou a qualidade de vida dos empregados e não tocou na previdência do câncer do Brasil: os militares. Desejo um Ano Novo integro, onde priorizemos o idh (índice de desenvolvimento humano)!

Investimento maciço na infraestrutura. Não temos capital, mas temos capacidade para atrair investidores privados, nacionais e internacionais. Deixar de lado a política caolha da estatização. Para fiscalizar as atividades econômicas já dispomos das agências reguladoras.

Matéria muito lúcida, não há milagres , foco privatizações e concessões…,segurança jurídica , desburocratização …, estado não cria riqueza, é parasita delas…

Benassi é ridículo na forma e conteúdo... MAM

Emprego precário, sem qualquer proteção social. Essa senhora é só una gerente de um banco, não esqueçam!!!!

Aliás os bancos estão a aumentar os empregos. Kkkkkkkkkkkkkkk

Dona Ana, vou espiar o artigo do pessoal da fea e ver se pára em pé, mas tem umas coisas que a senhora relata que são bem maiomêno. Particularmente "criar emprego", como um benefício monolítico, é algo que traz desconfiança à discussão: *qual emprego* tá sendo criado, construção civil? Ora, melhor precarizar no Uber, tenha dó. Qual a média salarial comparativa com antes de 2O17? Quais as médias e medianas de valor dos novos empregos? Em quais setores? É muito precário esse olhar de pogréssio.

Espero que esta recuperação do emprego permaneça no próximo governo.

Fará falta, Paulo Guedes!