Pelo que eu vejo na manufatura que é a necessidade do povo brasileiro em emprego está difícil competir com China e India.

Somente com a taxação das grandes fortunas é que o governo poderia fazer uma reforma tributária menos agressiva à classe média e às empresas. Isso o autor não fala. Por que será?

'Pessoas do mesmo ramo de negócio raramente se reúnem, mesmo para diversão. Mas quando isso acontece, a conversa termina em uma conspiração para aumento de preços'. Adam Smith. Lembrem-se da agenda Fiesp, comprada pela Dilma e que não deu muito certo.

Reforma tributária só com uma constituinte exclusiva. O Congresso anda no bridão dos governadores e prefeitos, que não querem perder o volante na mecânica da arrecadação. Mas uma simplificação no processo de arrecadação já ajuda.

Precisamos crescer propiciando mercado interno forte, com maiores acessos da classe média e baixa, via taxações dos bens e rendas e não dos consumos. Essa é a única reforma tributária que deve acontecer. Quanto às indústrias nacionais, resta às mesmas produzir bens tradicionais, com preços de vendas menores devido menos ganhos empresariais.

Nada de mais protecionismo, pois nossas indústrias precisam de reforma tributária mas ao contrário do que solicitam, onde os sócios não podem continuar isentos nas contribuições dos dividentos. Quanto à competição estrangeira, essa realmente é desleal pois não temos tecnologias nem capitais para competir nos bens eletrônicos de vanguarda mundiais, esses produzidos por meia duzia de empresas que não brasileiras.

Ôôô seu Róbso, nada contra as ideias de seu texto, não: concordo que a gente tem que sair do papel de prantadô de soja, e só. E que ciência, serviços e indústria taí aí pra gerar riqueza - se possível, menos concentrada, acrescento. Mas daí esses "imperativos", sacumé? A cni encheu assim o saco do Bozo, ou só lambeu? O Jjjeegues levou truco? É um tanto chata essa onda, depois de quatro anos de mansidão - ficou no nananeném e agora vem com Blues? Sei não.