Mircea Eliade é um autor fantástico! Muito necessário para os dias de hoje!

Na minha modesta opinião, as religiões são um moderador na vida humana. Talvez por isso, mesmo quem não acredita em Deus algum, acha a religião importante.

A experiência do tempo objetivo está associada ao ciclo noite e dia. Já o fim do ano é algo mais afastado da percepção comum, e deve ter sido sempre definido pelos astrônomos, embora todos notem o retorno da mesma estação. Termina um tempo (um certo número de ciclos noite e dia) e começa outro.

Excelente texto! O 1o. de janeiro é também um momento de se olhar para trás com a sensação de missão cumprida, de saudades pelos que se foram no ano passado e de compromisso em não repetir os mesmos erros. Uma pena que o caráter sagrado da data acabe se perdendo um pouco em meio aos rojões, à gritaria e à euforia insana do réveillon.

Você rele o que escreve? É tão bizarro que me sinto na obrigação, como ser pensante, pedir desculpas a mim mesmo.

... Feliz Ano Novo para o senhor também!!!... obrigado!!!...

Mais uma vez a coluna publicada em seção equivocada da FSP. Esse texto era para ser publicado na seção de horóscopo ou de futurologia. Até qdo mesmo isso FSP?

Também sou abatido por essas sensações de trocas de anos, Pondé, pois sempre no dia 31/12 sou atacado pelo vislumbre de um novo mundo e uma nova vida que surgirá à zero hora do dia primeiro do novo ano. Mas, estranhamente. já no dia 02/01 já percebo que ele é igualzinho aos dias anteriores. Por que será? rsrs (Eita, quais palavras aqui exigem moderação prévia desse meu comentário? Sugiro à Folha que troque seu robozinho que detecta palavras de baixo calão ou ofensivas por um mais atual)

Parabéns pelo texto, Pondé! Muito bacana!