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  1. Roberto Ferreira

    O escriba de tantos textos , prefere intitular-se servidor federal e doutor , não seria ele professor de alguma universidade federal, se não assim o for, que custeou o doutorado em Osford ? Qual entidade federal ? ou foi custeado por ele próprio.

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  2. Devanir A Merengué

    Sim, a festa foi bonita e especialmente curativa. O Bozo brinca com o pateta. Mas...temos milhões de reaças, elitistas, racistas, homofóbicos, neo e velhos fascist0ides que poderiam ir para o Irã, Afeganistão ou para qualquer um desses países que combinam com o que desejam...para os outros!

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  3. José Cardoso

    A entrega da faixa foi mesmo o ponto alto. Um ponto a melhorar para as próximas posses: vamos diminuir o tamanho dos discursos (assim como o número de ministérios). A meta deve ser uma página, como aquele do Bolsonaro em Davos. Ninguém presta atenção depois de poucos minutos.

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  4. José Antonio Bonato

    A festa foi bonita, contagiante. Mas ninguém pode dar uma alegria maior, gigante, ao povo brasileiro, ninguém, do que Jair Messias Bolsonaro. Esperem ele morrer para dizerem se tenho ou não razão.

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  5. Alexandre Miquelino Levanteze

    essa imagem da bandeira brasileira voando sobre o povo é a coisa mais emocionante do mundo!! viva a democracia!

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  6. luiz bazilio

    ótimo texto. Apenas discordo do adjetivo "palhaço" que designa o foragido. Esse profissional circense merece todo respeito.

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  7. Francisco Barbosa

    não há política sem composição e negociação, sai um governo que não só negou a ciência e a decência, mas a própria política, que a imprensa aprenda a não demonizar a esfera pública e seus ritos, superar o centrão demanda décadas, e este governo eleito pela maioria não pode correr riscos de um novo golpe..

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  8. eli moura

    Foi bonita a festa pa, não deixem murchar seus propósitos. Uma elite que usufruia das politicas de concentração de renda, promovida por axiomas neo liberais, sem quaisquer análises das consequencias a médio e longo prazo da exclusão progressiva, deve ter ficado assustada com o que viu. Lula parecia o Yoda, então que a força esteja com os propósitos que ele anunciou.

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    1. Marcos Benassi

      Apenas um ponto, caro Armando: psicografei aqui uma mensagem teleprática da Janja (ou será que foi telepravda?), dizendo "Yoda é a mãe, ele é o Luke, um príncipe!". Mesmo achando exagero, achei melhor repassar, sabe? Eu é que não quero levar praga da moça... Hahahahah!

  9. eli moura

    Foi bonita a festa pa, não deixem murchar seus propósitos. Uma elite que usufruia das politicas de concentração de renda, promovida por axiomas neo liberais, sem quaisquer análises das consequencias a médio e longo prazo da exclusão progressista, deve ter ficado assustada com o que viu. Lula parecia o Yoda, então que a força esteja com os propósitos que ele anunciou.

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  10. marcos andrade moraes

    Sugiro à FSP contratar Risério, WW e o professor Molion, para fazer frente ao delírio esquerdoso que aumentará exponencialmente a partir de ontem. A posse foi cafona, ridícula. Lula estava no limite físico e, convenhamos, não achava graça alguma nas ações circenses de beira de estrada. Janja dará o maior trabalho! MAM

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    1. Maria Luiza Sanches

      Inveja mata!!

    2. José Roberto Pereira

      Pelo visto o Carluxo sentiu saudades de passear no Rolls-Royce. Perdeu lugar pra cachorrinha Resistência.

    3. CELSO CASSIO COTICHINI

      E ainda tem ba baca que apoia o criminoso, covarde, mau carater que fugiu do pais com medo da cadeia que certamente virá.

    4. Marcelo Martins

      Por falar em ações circenses, o picadeiro bostonazi acabou, os manés perderam, portanto os micos adestrados já podem ir embora; sei lá, sugiro que procurem um pneu para rezar. De preferência de boca fechada, já que, para variar, nao possuem nada útil para agregar; o chororô está chato e enfadonho.

  11. Jose Rabelo Sampaio Neto

    Análise precisa de quem tem capacidade de ler os fatos como eles são. A festa foi bonita porque é realmente emocionante libertar a democracia de um cativeiro que se estendeu por 4 anos. Ontem ela subiu a rampa revigorada e mais forte. Veio pra ficar.

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  12. marcos andrade moraes

    CB é carioca e classe média alta de Copacabana. Rubronegro, é sociólogo porque esquerdoso. Petralha, passou 8 anos defendendo Dilmá no seu blog NPTO, enquanto fingia que trabalhava no BC. MAM

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      O MAM um zé ninguém ressentido enquanto finge pensar?

  13. Aljamir Duarte Chedid

    Realmente a saida do trágico JB foi um alivio para o Brasil . Mas há colocações que escancaram o negacionismo e o fanatismo do articulista. Antes de tudo , desde quando “ temos um presidente digno de cantar o hino nacional “ ? Mensalão e Petrolao não existiram? Mutretas de Moro? O que a LJ mostrou foi apagado da memória do articulista? Patético. “A história se repete, a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa. MARX - Dezoito Brumário de Louis Bonaparte, 1852.

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    1. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Querido, perdeu. Não é segunda, é terceira, viu?

  14. Rafael Pimenta

    Lula foi perfeito!

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  15. filipe moura lima

    Lula começou revogando, isto é, fazendo faxina. Por isso, estou animado e feliz.

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  16. marco martins

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. ANTONIO CZAS

      Vários ministérios na mão do centrão e de Valdemar da Costa Neto = governo Bolsonaro. Pedro Guimarães na CEF= governo Bolsonaro. Mario Frias na cultura= governo Bolsonaro . Mec do governo Bolsonaro, existiu?

    2. Marcos Benassi

      O da Bozonéscia começa agorinha.

    3. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Quanto preconceito em tão poucas linhas!

  17. marilza abrahão

    Quem sabe um dia a FSP deixe de ser pautada pela intolerância dos algoritmos?

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  18. marilza abrahão

    Censura? Nunca mais….

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  19. Maria Lopes

    Assisti o evento pela TV, do começo ao fim. Para ter certeza de que o pesadelo tinha acabado e que tínhamos de volta um país com gente normal, com sonhos, compaixão, vontade de construção. E o alívio imenso pelas ausências de todos sabemos quem. Sabemos, mais que jamais soubemos, que é necessária a tal eterna vigilância.

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  20. Marcos Benassi

    Nem tinha visto esse seu artigo de hoje, caro Celso, quando sugeri ao colega Gielow que se mudasse em seus escritos se quisesse superar o ranço hepático que recobre a análise de hoje - e várias outras, de ultimamente. Acertei no que só agora li, e mantenho a sugestão. E me irmano a você no braço torcido em relação à vigília de Curitiba: também achava meio desconforme, mas teve um sentido bastante relevante frente ao que se observou no país. Que bom, parabéns aos resistentes, sem adoração a pneu.

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    1. Marcos Benassi

      Eita, sô, descorretor xarope: "que se mirasse em teus escritos",

  21. Alberto A Neto

    Aludindo à morte do genial Millôr Fernandes, a Folha destacou em manchete uma das suas frases mais significativas: "A gente só morre uma vez. Mas é para sempre". Jardel, o artilheiro do Grêmio, em trocadilho, após a vitória dada como certa virar derrota nos 2 minutos finais: "A esperança é a primeira que morre". O brasileiro é um eterno "condenado à esperança" dizia Millôr. Não faltará torcida, exceto das falanges extremadas, para que a sentença de Jardel não se cumpra nos próximos 100 dias!

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    1. Marcos Benassi

      Zeus te ôva!

  22. RICARDO BATISTA

    Muito bonita e organizada a festa! Gostei quando ele falou que criança tem que estar na escola, e não pedindo esmola. E quando o povo gritou "Sem Anistia". Isso mesmo, fora sigilo de cem anos. Não será fácil, mas que a reconstrução comece.

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    1. RICARDO BATISTA

      Tá bom. Agora senta lá, Cláudia.

    2. marco martins

      Em 2002 ele falou a mesma coisa sobre crianças, fome etc... ficaram 15 anos no poder e nada mudou, agora voltam e prometem tudo de novo, e tem gente que acredita!!!!!!

  23. Alberto A Neto

    Aludindo à morte do genial Millôr Fernandes, a Folha destacou em manchete uma das suas frases mais significativas: "A gente só morre uma vez. Mas é para sempre". Jardel, o artilheiro do Grêmio, em trocadilho, após a vitória dada como certa virar derrota nos 2 minutos finais: "A esperança é a primeira que morte". O brasileiro é um eterno "condenado à esperança" dizia Millôr. Não faltará torcida, exceto das falanges extremadas, para que a sentença de Jardel não se cumpra nos próximos 100 dias!

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