Mudanças abruptas costumam gerar atritos. A própria colunista admite que o número de mulheres negros e indígena nunca foi tão relevante. Além disso a competência e preparo também devem nortear a escolha. Não se pode esquecer que a maioria das mulheres não gosta de exercer cargos políticos, como é evidente pelo número de representantes no parlamento, embora elas representem mais da metade do eleitorado . Que venham mais mulheres, negros e indígenas, sempre com o preparo e competência necessários

Mais uma ignorando a conjuntura e achando que está na hora da revolução. Mal nos livramos do pesadelo fascista e de propostas de voltar à idade média para as mulheres.

Enquanto o país não tiver educação básica universal de fato (não de discursos de posse), enquanto tiver má vontade em gastar com educação, terá sempre a supremacia masculina branca.

Não me canse. Não resolveremos séculos em um dia de governo e jamais teremos um governo com 100% de negros, índios, lgbt e mulheres só para satisfazer as várias categorias.

Vamos ver as escolhas de Lula para o STF. Espero que ele não tenha se traumatizado com o Joaquim Barbosa...

A luta ( demagogia, sem ação e acomodação) que dura séculos e sem mudanças , pois dá um trabalhão se empenhar e prefere esperar e continuar ZZZZZZZ.

É preciso, urgentemente, que mulheres, negros e indígenas sejam a maioria expressiva das pessoas a ocuparem postos no Estado. Estamos de olho. Precisamos dar um basta nesse sistema patriarcal branco e notoriamente opressor.

Tem gente que num dia planta uma muda de laranjeira e no dia seguinte já quer colher laranja madura no pé!

Muito bem, colunista. Desde já precisamos criticar esse novo governo e suas maquiagens politiqueiras.

É isso daí mêmo, caríssima: tempo, atenção, vigilância, pressão. Muito melhor do que desprezo explícito acompanhado de rezas nos muros de milico. Tenha um excelente descanso de Janeiro!