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O STF sem Bolsonaro

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  1. Wil Prado

    As mudanças são boas e necessárias. São onze ministros: um, sob alegação de que precisa "estudar mais o processo", não pode retê-lo infinitamente. 90 dias é mais do que suficiente.

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  2. Manoel Cardoso

    O problema está no legislativo. Não legisla na velocidade adequada, não legisla para atender a coletividade e a sociedade de forma perene, não legisla e assim permite um vácuo de poder que é assumido pelo judiciário. E o pior, legisla em causa própria e para atender interesses específicos.

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  3. José Cardoso

    As mudanças foram positivas. Uma outra interessante seria impedir decisões que implicassem aumento de despesas.

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  4. Jorge silva

    Como no futebol. Se o juiz aparece demais algo está errado Ou quem tem fazer a regra não o fez. Ou quem deveria cumprir não o faz. Ou o pior alguns não aceitam a regra. Mais no Brasil tinhamos alguem que queria bater no juiz.

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  5. João Batista Tibiriçá

    Nem tanto descrente quanto Antônio, mas sonhador, entendo que o STF deveria ficar mais distante das celeumas, mas ele é provocado. Aí tem que resolver, mas a serenidade, o anonimato e a prudência seriam necessárias e urgentes. Os membros do STF são duradouros, até setenta e cinco anos de idade. A espetacularização das suas decisões acabaram por colocá-lo em condição de evidência

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  6. Emerson Alves

    melhor um stf balisando e/ou cerceando do q um bando de políticos eleitos por lavagem cerebral e interesses escusos.

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  7. Orasil coelho pina

    O STF é merecedor de críticas sim, mas as questões que o Governo Bolsonaro criava, sem fundamentos, como foi o caso de questionar o voto nas urnas ele- trônicas, prá ficar em apenas um exemplo, é que colocava a população em opo- sição ao Supremo!

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  8. Antonio Carlos Orselli

    Caro Marcus - Muito mais da metade desses 78% que não acreditam no STF nem sabem o que essa sigla significa. Feliz Ano Novo.

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    1. Graziano Pera

      E o outro 22 sabe?

  9. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    È sempre bom lembrar que o Judiciário só age provocado.A sua atuação e a prestação jurisdicional a ser dada têm limites naquilo que é demandado. O Juiz sempre se posiciona com base na lei,. nos princípios que a inspiram e na amplitude do seu conhecimento. Aquilo que o Ministro Marco Aurélio sempre afirmava: na ciência e na consciência. E o ato de decidir sempre impacta no interesse de quem litiga, positiva ou negativamente. E isso é um ato político, independemente do âmbito de sua repercussão.

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  10. Marcelo Arias

    Em outro tópico, será que o STF deve ser analisado sob a luz do mesmo jogo político das maiorias e minorias? Será que a lente da polarização politica é a que explica melhor o futuro do STF? Que organizou-se uma maioria para reagir à ameaça vinda do executivo, não existe dúvida, mas será que isso subsiste, uma vez dissolvido o perigo iminente?

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  11. Marcelo Arias

    Se me permite, caro MaM, assim como Benassi, achei o nexo causal da sua argumentação frágil. A percepção negativa sobre o STF tem a ver com a agitação febrile irresponsável que se fez sobre ele na tentativa de cerrar suas portas. Soma-se a isso o sentimento de morosidade e seletividade que acompanha o Poder Judiciário e acompanha os povos desde Kafka (também parte de uma campanha ditatorial?).

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Concordo

  12. Marcos Benassi

    Meu caro, é arriscado estabelecer nexo causal entre "politização" e rejeição ao STF: na mesma medida em que o rejeitam, os sujeitos da pesquisa mal sabem o que seja a corte suprema, e concordam com suas decisões muito acima da maioria absoluta. Vejo aí uma relação causal da baixa qualidade da discussão pública, isso sim. Mas as mudanças regimentais foram interessantes, vai dar menos margem a casuísmos, Dona Rosa acertou em cheio. De resto, é progredir, sob vigilância, em ambiente menos tóchico.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      Perfeito.