Opinião > A volta de Marina Voltar
Comente este texto
Leia Mais
O retorno de Marina é bem vindo e necessário. Que seja proveitosa, pois o Brasil precisa!
Pela primeira vez, acho um certa má fé nos números apresentados, os números se corretos é explicado, pois na gestão da ministra em 2002, foi o inÃcio da estruturação do combate ao desmatamento que estava descontrolado na época, é a fase do aprendizado, agora se sabe o que deve fazer, mas deve reconstruir a destruição das instituições do governo bolsonarista, recuperar o ICMBio, Ibama, Funai, Inpe, PF na região Amazônica,talvez não consiga de imediato reverter a destruição praticada anteriormente
Os agentes do atraso em relação ao meio ambiente existem tanto na direita como na esquerda, aquela velha ideia que desenvolvimento é derrubar floresta e colocar pasto ou agricultura no lugar, visão mÃope, pois na região Amazônica essas atividades são de baixa produtividade, devido ao solo pobre, quem mantém a floresta é ela própria, reciclagem de nutrientes. Para desenvolver só com inteligência, sustentável como pesquisa de fármacos, cosméticos e bioquÃmicos, além de alimentos de plantas nativas
Manejo sustentável de pirarucu como existe projetos como em Maminauá, indústria alimentÃcia amazônico como do açaÃ, pupunha, cupuaçu e outros, com a ajuda da Embrapa Amazônia Ocidental e Oriental, cosméticos usando a andiroba e outros. É uma questão de investimentos com maior valor agregado, precisa usar a inteligência e não atividades pseudo econômica atrasada como agropecuária extensiva e improdutiva ou predatória como madeireiros e garimpeiros ilegais, fora a grilagem criminosa.
Hidrelétrica na região é estupidez, vide Balbina, pois a declividade é muito baixa, ou seja, precisa inundar uma área gigantesca para produzir energia, as linhas de transmissão servem para entrada de madeireiros ilegais para completar a devastação, existem opções como energia solar fotovoltaica com bancos de baterias no sertão nordestino, que tem a maior incidência solar sem nuvens e mais próximos dos centros consumidores. Na Amazônia deve fomentar a indústria fármaco-quÃmica, cosmética.
A verdade é escrita pela história, Dilma estava errada e ela certa! Belo monte foi um erro!
Perigoso ela quebrar o Brasil se não rever os pensamentos dela.
Quem deve rever os pensamentos são as pessoas que acham que as atividades econômicas tradicionais são adequadas na Amazônia, a agropecuária extensiva é a pior opção, pois naquela região é de baixa produtividade devido ao solos pobre que é mais para arenoso e também lixiviáveis que piora a retenção de nutrientes. Alternativas mais inteligentes existem, mas exigem inteligência, coisa que o desenvolvimentismo tradicional não tem.
Deve se concentrar no essencial que é zerar o desmatamento, e se possÃvel recuperar áreas devastadas. Quanto à hidrelétricas e linhas de transmissão são necessárias, não é aà que estão os problemas.
Hidrelétrica na região é estupidez, vide Balbina, pois a declividade é muito baixa, ou seja, precisa inundar uma área gigantesca para produzir energia, as linhas de transmissão servem para entrada de madeireiros ilegais para completar a devastação, existem opções como energia solar fotovoltaica com bancos de baterias no sertão nordestino, que tem a maior incidência solar sem nuvens e mais próximos dos centros consumidores. Na Amazônia deve fomentar a indústria fármaco-quÃmica, cosmética
Penso que a busca do sucesso da gestão ambiental passa necessariamente pela observância intensa e pragmática da legislação ambiental, agrária e mineraria. Tanto a nÃvel administrativo como judicial. Nesse sentido é necessário também a participação atenta dos ministérios públicos, sumidos e preguiçosos nos últimos anos.
A infraestrutura de preservação e de combate aos crimes ambientais foi demolida no último governo, por notório, isso não constitui novidade. Além de refazer todo o aparato técnico e administrativo, Marina ainda terá que se desvencilhar do chamado "fogo amigo", porque também no interior das esquerdas há gente de sobra duvidando da seriedade dos relatórios emitidos pelos cientistas do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima, IPCC.
O jornalão guedista não para de espalhar desconfiança e descrédito sobre o novo Governo, já que não foi o candidato de "centro" o vencedor (seja lá o que for isso). O número de realizações que ela fez desacredita este editorial: concessões florestais, Serviço Florestal, criação dos sistemas de vigilância, formação de equipes profissionais, fundação do ICMBio, fortalecimento do PrevFogo, etc. Ela vai reforçar tudo isso e fazer muito mais. Terão que engolir !
A mÃdia e os governos, como de hábito, estão se lixando para o que os leitores e os governados pensam.
Sempre que leio “ o que a Folha pensa” me dá vontade de sugerir um editorial . O que a Folha pensa das manifestação dos leitores - todas contrárias -a demissão de Janio de Freitas . Pode haver uma ou duas que concordem com a decisão da direção do jornal. Os mesmos que negam as alterações climáticas . Que leitor a Folha quer?
concordo plenamente, a demissão do Jânio de Freitas foi uma violência cometida contra o jornalismo
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > A volta de Marina Voltar
Comente este texto