Ambiente > Comunidades tradicionais 'invisíveis' e ameaçadas pelo avanço do agronegócio são colocadas no mapa Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. MARIA APARECIDA MARTINS

    Se olharem o Google Earth com a imagem a 5.000 km da Terra, verão manchas na região oeste da Bahia, no Matopiba e que já entraram no noroeste de Minas Gerais, que não existiam e que, aparentemente, são muito maiores do que os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo juntos. São as áreas de plantio de soja que se situam justamente sobre o Aquífero Urucuia. Essa exploração criminosa da Terra promove uma destruição conjunta: desmata o cerrado, mata comunidades, contamina as águas. Alertem-se.

    Responda
  2. paulo de almeida

    Às vezes me perguntei o que sobrou dos sobreviventes de Canudos que não foram degolados. Novamente perseguidos pelos mesmos objetivos.

    Responda
  3. João Guedes Braz

    A única riqueza do planeta Terra é a própria Terra, quando se faz a Reforma Agrária, está se distribuindo as riquezas da Terra, quando não se faz a Reforma Agrária, está concentrando riquezas, isto porque todas as riquezas que conhecemos tem por origem a própria Terra.

    Responda
  4. marcos fernando dauner

    o importante é produzir comida para os suínos chineses - o soja . o resto ...não importa .

    Responda
  5. Marcelo Barbosa

    Coincidência ou não, com a megavalorização de commoditties, terras que antes ninguém dava bola, hoje são valorizadas e griladas até, aí ficam esses conflitos fundiários que só mancham a imagem da produção agrícola nacional no exterior e fomenta ainda mais a corrupção e as mortes em zonas rurais, criar políticas públicas que demarquem e reconheçam terras de comunidades tradicionais é fundamental para determinar as regras do jogo.

    Responda
  6. Paula CMiranda

    Esse agro que destrói a natureza e mata a população de fome. Encheram-se de grana fácil para bancar terroristas e perpetuar os privilégios concedidos pelo governo do Capitão do exército.

    Responda
  7. Severo Pacelli

    O símbolo que marca o agronegócio brasileiro: desmatamento, altíssima concentração de renda e manutenção do completo de vira lata: eternos exportadores de bens primários.

    Responda
  8. Severo Pacelli

    Bom para agronegócio, ruim para homem e natureza.

    Responda
  9. Severo Pacelli

    Onde o Agropop chega, a natureza desaparece. Desaparece a fauna e flora e nisso inclui as comunidades que lá viviam a 100, 500 anos. É triste uma nação que opta pela cultura de exportação sem respeito e limites para com o meio ambiente. Máquinas substitui os homens e poucos homens de longe tudo controlam. Ficam desolações e devastações Tudo em nome do lucro esse "progresso" a qualquer custo.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.