Ambiente > Comunidades tradicionais 'invisíveis' e ameaçadas pelo avanço do agronegócio são colocadas no mapa Voltar
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Se olharem o Google Earth com a imagem a 5.000 km da Terra, verão manchas na região oeste da Bahia, no Matopiba e que já entraram no noroeste de Minas Gerais, que não existiam e que, aparentemente, são muito maiores do que os estados do Rio de Janeiro e EspÃrito Santo juntos. São as áreas de plantio de soja que se situam justamente sobre o AquÃfero Urucuia. Essa exploração criminosa da Terra promove uma destruição conjunta: desmata o cerrado, mata comunidades, contamina as águas. Alertem-se.
Às vezes me perguntei o que sobrou dos sobreviventes de Canudos que não foram degolados. Novamente perseguidos pelos mesmos objetivos.
A única riqueza do planeta Terra é a própria Terra, quando se faz a Reforma Agrária, está se distribuindo as riquezas da Terra, quando não se faz a Reforma Agrária, está concentrando riquezas, isto porque todas as riquezas que conhecemos tem por origem a própria Terra.
o importante é produzir comida para os suÃnos chineses - o soja . o resto ...não importa .
Coincidência ou não, com a megavalorização de commoditties, terras que antes ninguém dava bola, hoje são valorizadas e griladas até, aà ficam esses conflitos fundiários que só mancham a imagem da produção agrÃcola nacional no exterior e fomenta ainda mais a corrupção e as mortes em zonas rurais, criar polÃticas públicas que demarquem e reconheçam terras de comunidades tradicionais é fundamental para determinar as regras do jogo.
Esse agro que destrói a natureza e mata a população de fome. Encheram-se de grana fácil para bancar terroristas e perpetuar os privilégios concedidos pelo governo do Capitão do exército.
O sÃmbolo que marca o agronegócio brasileiro: desmatamento, altÃssima concentração de renda e manutenção do completo de vira lata: eternos exportadores de bens primários.
Bom para agronegócio, ruim para homem e natureza.
Onde o Agropop chega, a natureza desaparece. Desaparece a fauna e flora e nisso inclui as comunidades que lá viviam a 100, 500 anos. É triste uma nação que opta pela cultura de exportação sem respeito e limites para com o meio ambiente. Máquinas substitui os homens e poucos homens de longe tudo controlam. Ficam desolações e devastações Tudo em nome do lucro esse "progresso" a qualquer custo.
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