Bernardo Guimarães > Os erros que não devemos repetir Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Maria Alice Costalonga

    Obrigada, consegui entender o que escreveu desde a 1a coluna sua! Obrigada de novo por chamar atenção sobre a importância do secretário de Política Econômica e como isso pode afetar os rumos da Economia do País!

    Responda
  2. Marcos Benassi

    Eita, caríssimo, não sou nem Argentino nem religioso, mas vou te botar no pedestal, com a vantagem de já teres um santo homônimo: oh, São Bernardo, agradeço pela dádiva concedida, pelos links prestantes (que vou ler se forem de acesso aberto), pelo cuidado com os rastejantes que não falam economês. Eu vou botar à prova a minha crença de que uma ação de governo, com metas de Estado, concertada entre ministérios, com visão de longo prazo, com vistas a tendências observáveis, vale a pena. Gratíssim

    Responda
  3. João Jaime de Carvalho Almeida Filho

    Tentou explicar de novo, e não conseguiu de novo. Esse tal Bernardo Guimarães quer que todos acreditem nos dogmas neo-liberais, mas não digam nada, porque é muito difícil explicar para nós, os não economistas da GV. Porque não escreve um artigo explicando porque as gestões econômicas dos governos neo-liberiais são um fracasso, apesar de eles fazerem tudo certo?

    Responda
    1. Marcos Benassi

      João, meu caro, sabe que eu mindei por muito satisfeito? Entendi o raciocínio do Bernardo, muito do razoável - baseado na razão, digo. Agora vou mindar ao trabalho de ler o que ele indica. Enfim, coisa de Bípede não-dogmático, me pareceu, vale a discussão.

  4. José Cardoso

    Com a volta dos juros altos, a tentação de recriar as tetas do BNDE's aumentará. O que não falta é empresário farejando o odor ideológico do novo governo em busca de dinheiro fácil.

    Responda
  5. Enrica Souza

    Difícil resumir em um comentário, mas, na análise apresentada, o articulista desconsidera o efeito das operações compromissados feitas pelo BC para evitar que a taxa de juros no mercado interbancário caia abaixo da Meta Selic. Assim, no caso em que o Tesouro Nacional precisa de menos financiamento, os recursos não utilizados ficam no mercado interbancário e o BC tem que comprá-los usando títulos públicos de divida (emitidos pelo Tesouro para BC).

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Ôôô, senhores, bagúio Bípede e fora do meu limitadíssimo alcance, mas dá gosto de não enteder. Quem sabe pogrido? Hahahah, grato!

    2. Marcelo Magalhães

      Boa colocação. Vamos aguardar a resposta do autor. Dentre outras tantas questões que não estão respondidas pela ciência, é a utilização de taxas de juros altas para combater inflação que não é de demanda. Ou taxas selic elevadas e mantidas por longos períodos que alimentam a inércia da remarcação. E por aí vai…

    3. Enrica Souza

      Então, se existe algum efeito positivo, ele se restringiria ao prêmio de risco pago pelo Tesouro Nacional e impactaria só no custo de carregamento da dívida publica.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.