Bernardo Guimarães > Os erros que não devemos repetir Voltar
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Obrigada, consegui entender o que escreveu desde a 1a coluna sua! Obrigada de novo por chamar atenção sobre a importância do secretário de PolÃtica Econômica e como isso pode afetar os rumos da Economia do PaÃs!
Eita, carÃssimo, não sou nem Argentino nem religioso, mas vou te botar no pedestal, com a vantagem de já teres um santo homônimo: oh, São Bernardo, agradeço pela dádiva concedida, pelos links prestantes (que vou ler se forem de acesso aberto), pelo cuidado com os rastejantes que não falam economês. Eu vou botar à prova a minha crença de que uma ação de governo, com metas de Estado, concertada entre ministérios, com visão de longo prazo, com vistas a tendências observáveis, vale a pena. GratÃssim
Tentou explicar de novo, e não conseguiu de novo. Esse tal Bernardo Guimarães quer que todos acreditem nos dogmas neo-liberais, mas não digam nada, porque é muito difÃcil explicar para nós, os não economistas da GV. Porque não escreve um artigo explicando porque as gestões econômicas dos governos neo-liberiais são um fracasso, apesar de eles fazerem tudo certo?
João, meu caro, sabe que eu mindei por muito satisfeito? Entendi o raciocÃnio do Bernardo, muito do razoável - baseado na razão, digo. Agora vou mindar ao trabalho de ler o que ele indica. Enfim, coisa de BÃpede não-dogmático, me pareceu, vale a discussão.
Com a volta dos juros altos, a tentação de recriar as tetas do BNDE's aumentará. O que não falta é empresário farejando o odor ideológico do novo governo em busca de dinheiro fácil.
DifÃcil resumir em um comentário, mas, na análise apresentada, o articulista desconsidera o efeito das operações compromissados feitas pelo BC para evitar que a taxa de juros no mercado interbancário caia abaixo da Meta Selic. Assim, no caso em que o Tesouro Nacional precisa de menos financiamento, os recursos não utilizados ficam no mercado interbancário e o BC tem que comprá-los usando tÃtulos públicos de divida (emitidos pelo Tesouro para BC).
Ôôô, senhores, bagúio BÃpede e fora do meu limitadÃssimo alcance, mas dá gosto de não enteder. Quem sabe pogrido? Hahahah, grato!
Boa colocação. Vamos aguardar a resposta do autor. Dentre outras tantas questões que não estão respondidas pela ciência, é a utilização de taxas de juros altas para combater inflação que não é de demanda. Ou taxas selic elevadas e mantidas por longos perÃodos que alimentam a inércia da remarcação. E por aà vaiÂ…
Então, se existe algum efeito positivo, ele se restringiria ao prêmio de risco pago pelo Tesouro Nacional e impactaria só no custo de carregamento da dÃvida publica.
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